Como Treinar o seu Dragão 2: Críticas - Página 4

Um filme cheio de personalidade, aventura, humor e emoçāo......Adorei e pretendo ver a continuaçāo, se houver......

Como Treinar o Seu Dragão 2 é a sequência do já aclamado Como Treinar o Seu Dragão, e veio com o peso de tentar ser melhor que o primeiro, em todos os atributos.

Como Treinar o Seu Dragão 2 se passa 5 anos após o primeiro filme, Soluço já está com 20 anos e a paz reina na ilha de Berk, bom, pelo menos por um tempo. Longe da ilha, Soluço acaba por descobrir que um domador de dragões está criando um exército de dragões, para dominar o mundo (sim, aquela coisa clichê).

Roteiro: Tão bem construído como no primeiro filme, o roteiro de como Treinar o Seu Dragão 2 se torna grandioso a cada minuto passado, seja com cenas engraçadas até cenas emocionantes, ele toca muito bem e com jeito cada gênero, formando assim, uma incrível história.

Trilha Sonora: Um ponto grandioso no filme, Como Treinar o Seu Dragão já impressionou com uma belíssima trilha sonora, levando até uma indicação na categoria, e nesse segundo filme, é ma mesma coisa. As belas cenas de voo juntadas com músicas bem feitas só aumentam a qualidade da trilha sonora do filme, composta pelo compositor e maestro John Powell, o mesmo do primeiro filme.

Personagens: É indiscutível o carisma dos personagens de Como Treinar o Seu Dragão, e em animações, sempre tem um que se destaca, e nesse caso, é o dragão de Soluço, Banguela. O carisma de Banguela é muito ''fortificado'' ao longo do filme, juntamente com sua amizade com Soluço,que é muito bem retratada.

Qualidade de animação: Como falar desse filme se não ressaltar a qualidade de imagem e cores de Como Treinar o Seu Dragão? É muito impressionante a evolução a animação nos requisitos gráficos do primeiro para o segundo.

Resumindo: Como Treinar o Seu Dragão claramente fez a difícil tarefa de superar o primeiro, trazendo um ótimo roteiro, trilha sonora, personagens e qualidade de animação, todos impecáveis! Esse filme não merece menos que a nota máxima! 5 estrelas!

Alexia Dayanni Silva Fernandes.
Eu treinaria meu dragão da melhor forma possível, primeiro eu o conquistaria, para q ele gostasse de mim da mesma forma q eu iria gostar dele, segundo nós iriamos entender um ao outro, para nn haver problemas entre o nosso entendimento e terceiro iniciariamos os nossos treinos, SEMPRE iria ser assim: eu ensinaria a ele e iria estar aprendendo no mesmo tempo. NUNCA IRIA MALTRATÁ-LO. AMOR ACIMA DE TUDO!!!

já tinha gostado do primeiro, adorei o segundo, pena que o pai dele morre.

Filme bastante interessante pelos recursos visuais, porém uma história a meu ver previsível. Gostei mais do primeiro.

fã do primeiro filme, mas não gostei do segundo... na realidade se tiver o terceiro eu não iria ao cinema. Principais motivos: a morte do pai do soluço, ele abordou a morte de uma maneira pesada, e o sentido ficou confuso... primeiro o soluço tinha um motivo muito nobre, que em um filme que é destinado as crianças é um tema bem legal, mas tudo bem, no meio do filme se não me engano a mãe dele diz mais ou menos assim " existem pessoas nas quais não adianta tentar mudar" que dá o exemplo que existem pessoas que são más e que não vão mudar, vão morrer ruim... tá ok, ainda aceitável , apesar do primeiro tema ser mais bonito, daí eles chegam ao momento que o vilão da história aparece e apesar do soluço tentar convencer lo ele continua causando o mal... daí ele (o vilão) já havia provado a todos que ele era um homem muito ruim, porém para enfatizar ainda mais a maldade, além do dragao dele matar facilmente o animal do bem, ele mata desnecessariamente o pai do soluço, e o que eu acho que depois dessa parte tão pesada, o filme não conseguiu me passar uma mensagem do tipo ciclo da vida ou algo importante, na verdade a morte dele não passou nenhuma mensagem forte o suficiente para justifica-la, e no final do filme o vilão apesar de óbviamente perder a batalha, ele foge com o dragão dele e o sentimento de punição eu senti que foi insuficiente, o fim do filme termina com todo mundo bem, e feliz, mas eu não senti a empatia pelo momento, pois eu ainda estava presa ao fato do pai dele está morto e sentindo uma certa impunidade do tipo " ok, ele não conseguiu o que queria mas também não perdeu grandes coisas, ele vai sair por aí em outros lugares aprisionando mais dragões e depois vai voltar para um terceiro filme".
A segunda parte que eu não gostei foram as reações dos dragões, o filme da série como treinar o seu dragão 2 teria um significado para a vida real muito bom, do tipo que o animal só reflete o que o dono cria, do tipo o banguela é um animal treinado por um menino bom, então é um animal super dócil, e que não causaria o mal para os seres humanos, já o dragão do vilão ele segue um treinador mau, logo ele faz maldades, isso é um fato que acontece na vida real com cães , então o significado seria bem legal, mas o filme não foi para essa vertente, e o comportamento animal neste caso ficou bastante equivocado, do tipo que na verdade era para ser o soluço o alfa do banguela, se o banguela acredita que o soluço fosse o alfa, a batalha real deveria ser o soluço vs o dragão do vilão, e por fim o soluço mostraria que ele poderia ser o alfa melhor que o vilão domesticando o dragão do vilão transformando-o em um dragão do bem, a derrota deixaria o vilão sem o dragão alfa dele, e todos os dragões ficariam seguros no santuário dos dragões. O dragão antes que era alfa não precisava morrer e sim ficar ferido e submisso ao dragão do mal, e o pai do soluço não precisava morrer, na verdade a mãe do soluço iria querer ficar no final no santuário dos dragões e o pai diria que estava cansado de ser o líder, que ele iria ficar na ilha com a mãe dele e ele já estava pronto para ser o novo líder da aldeia, e o filme terminaria muito mais tranquilo e feliz, com um significado muito mais bonito em nossos corações

Não gostei da moral do filme, tudo que ensinou no primeiro deixou de lado no segundo, onde ganha o mais forte.. Meu filho até dormiu no meio do filme...

Acredito que boa parte dos fãs de cinema adquire certo receio quando o assunto é a sequência de um filme que os encantou. É bem verdade que muitas vezes um filme sensacional não consegue êxito com sua continuação, ou até consegue, mas o interesse já não é o mesmo do antecessor e consequentemente o encanto se acaba. Por sorte, existem as exceções. How To Train Your Dragon 2 (Como Treinar Seu Dragão 2) pode provar ao público que o próximo filme pode SIM manter (superar) o entusiasmo dos espectadores pelo primeiro filme de uma os leigos, o título citado conta a história de um jovem viking que, após encontrar um dragão, trava uma batalha pessoal entre a forma de seu povo ver a espécie e sua própria forma de enxergar o animal, em verdade, seu melhor amigo. Tratando do segundo filme, a ideia de superação e mudança permanece viva na trama; A maneira de abordar a deficiência adquirida por ambos é ainda mais interessante,existe certa dependência por parte do dragão que ao mesmo tempo se encontra mais livre que nunca por causa, justamente, da dependência inicial do novo amigo. Ao longo da estória a sensação é de que o público se tornou íntimo da vida retratada, mesmo sendo uma animação com pontos impossíveis no mundo real, posso afirmar que por alguns instantes foi possível identificar-me com o filme apresentado de forma muito mais humana e efetiva que em muitos títulos de drama ou romance, por exemplo.
Deixando de lado o conteúdo, a parte visual do filme é maravilhosa, não só em qualidade, mas principalmente na riqueza com que os detalhes são apresentados, nas expressões dos personagens e, particularmente, nos diferentes dragões que aparecem nessa sequência (milhares). Em contrapartida, a trilha sonora deixa a desejar, tanto é que nem sequer me lembro de uma música apresentada durante a exibição do longa, o que deixa um sentimento de frustração, posto que os filmes do gênero costumam marcar pessoas e até épocas por suas músicas tema.
Com toda certeza, How To Train Your Dragon 2, superou todas as expectativas (boas ou ruins) possíveis. Uma continuação coerente e explicativa, sem que se tornasse massante ou fugisse do que foi apresentado no primeiro filme, com direito a olhos embaçados em boa parte das cenas.
Em poucas palavras, um filme que mostra a apresentação de dois lados de uma situação sem que o vilão seja apenas o réu ou a vítima, todos os personagens somam erros e acertos. Posso afirmar que, pasmem, é muito mais humano que muitos filmes tradicionais que já assisti.

Gostei da fotografia da animação belíssima. Modificaram completamente a trama adicionando drama familiar e o destaque maior ficou para Soluço domador de dragão.

Ótima continuação do filme de 2010,tirando o fato do Stoico ter morrido.