Alfonsina (Débora Ingrid) tem 15 anos e sonha conhecer o mar. Querência (Marcélia Cartaxo) está na faixa dos 40. Das Dores (Zezita Matos) já no fim da vida, recebe o neto após um passado turbulento. No sertão compartilham sobrenome e muitos sentimentos. Amam e desejam ardentemente.
Distribuidor Distribuição própria
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Ano de produção2014
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
A História da Eternidade
Tempestade de emoções
por Lucas Salgado
Tempestade de emoções poderia muito bem ser o título de uma novela do SBT ou de uma música interpretada por Emílio Santiago ou Ângela Rô Rô, mas na verdade é o título desta crítica. É aquilo que se pode retirar de A História da Eternidade. Isso se deve não só pelo fato do filme fazer chover no sertão, mas principalmente pelo desenvolvimento da narrativa e pela força emotiva que demonstra ao longo da história. O diretor Camilo Cavalcante realizou um trabalho ousado e belíssimo ao retratar a rotina de uma vila esquecida pelo mundo no nordeste brasileiro.O filme é um exemplo claro, e nada comum, de trama emotiva que não é prejudicada pelo rigor estético, que é a marca da produção. A direção de fotografia de Beto Martins é deslumbrante e ajudada por um cenário visualmente impressionante. Não há de se falar em uso estético da miséria, pois o que temos aqui não é a beleza natural ou ambiental....
Linda fotografia. Subjetivo e bem emocionante. Várias emoções individualizadas na medida certa!
Enock C.
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3,0
Enviada em 25 de fevereiro de 2015
"Como numa fábula, três histórias se misturam num pequeno vilarejo, contando a vida de personagens que parecem incompletas. Não que lhes falte algo material por estarem no Sertão, mas lhes falta algo na vida e todas elas, sem exceção, parecem estar em busca de algo que só o tempo deverá trazer." (...)
Guilherme L.
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5,0
Enviada em 21 de dezembro de 2015
Este é um dos filmes mais bonitos que assisti. O segundo mais tocante e belos produzido em terras tupiniquins, só ficando atrás do Central do Brasil.
Três histórias que se encontram sem se tocar. Seja ele a menina que sonhava em ver o mar, mas sofria com a pobreza financeira e de espirito do pai. A mulher (ou será o cego?) que sofre com as dores da alma. A avô que acaba saindo sendo expurgada de sua zona de conforta com a chegada do ...
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Guilherme M.
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2,0
Enviada em 10 de fevereiro de 2020
O filme tem uma proposta poética, e metafórica, o começo me animou porém achei abstrato demais, não foi um filme profundo, e em partes que era pra ser impactantes foi apenas ok, enfim não gostei da proposta do filme. Nota:4,5/10
Primeiro longa de Camilo Cavalcante, que possui grande experiência em curtas e médias. A inspiração para o filme veio de um curta que ele produziu em 2003, também chamado A História da Eternidade.
Festivais
Exibido no Festival de Rotterdam e no Paulínia Film Festival 2014. Ele entrou neste último no último momento, substituindo um documentário sobre Cássia Eller que não ficou pronto a tempo. E acabou sendo o grande campeão do festival, levando os prêmios de melhor filme, diretor, ator para Irandhir Santos e atriz, que foi dividido por Marcélia Cartaxo, Zezita Matos e Debora Ingrid. Além disso, também levou o prêmio da crítica (Júri Abraccine).
O filme tem uma proposta poética, e metafórica, o começo me animou porém achei abstrato demais, não foi um filme profundo, e em partes que era pra ser impactantes foi apenas ok, enfim não gostei da proposta do filme. Nota:4,5/10
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