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    Cidades de Papel
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    3,8
    1599 notas
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    141 Críticas do usuário

    5
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    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.344 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de julho de 2015
    Bem chato. Mas de toda forma se mantém na linha das histórias de John Green, algo bem teenage. Com uma história cansativa e protagonistas que acabam sumindo em cena e abrindo espaço aos coadjuvantes, que diga-se de passagem foram a melhor parte do filme, pouca é a comoção com o roteiro. Este apresenta-se totalmente fraco e se não fosse toda a campanha publicitária ou a busca por um resquício dos fãs de ”A Culpa é das Estrelas”, sem dúvida seria um fracasso.
    Robson W.
    Robson W.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Achei o filme fraco. Até prende a atenção no início mas torna-se chato.
    Marcos A.
    Marcos A.

    82 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Filme bem legal, sobre o que as pessoas pensam que você é, e o que realmente você é, mesmo se você mesmo não se conhece. Bem interessante, com uma narração que não fica chata e uma trilha sonora muito bem escolhida. Vale a pena assistir.
    Luiz F.
    Luiz F.

    11 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 14 de julho de 2015
    a história do filme é bem fraca. Foi "vendido" como um filme romântico, mas fala mais sobre amizade. É um filme com boas pitadas de humor e uma boa mensagem, mas vc não consegue se identificar com os personagens. Fui assistir sem ter lido o livro, assim como faço com todos os filmes baseados em obras. Na minha opinião o filme não convenceu.
    Lara M.
    Lara M.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Melhor filme que eu ja assiti, não é clichê (assim como praticamente todas as obras do John) e emocionante
    Mirelly P.
    Mirelly P.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    amei esse filme super legal,queria o livro.❤❤❤❤❤❤❤❤❤
    Marcel S.
    Marcel S.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Outra obra bem traduzida para o cinema, John Green impacta de uma forma diferente a juventude, o filme peca algumas vezes com clichês ou saídas fáceis, mais nada de tirar o foco do filme e seu enredo, algumas atuações dão uma derrapada, mas o protagonista Nat Wolff foi uma grata surpresa, filme que conversa muito bem com nova juventude e não se prende no simples foco do amor adolescente.
    Alan David
    Alan David

    16.012 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Me surpreendeu, é uma grande aventura, com bons tons de comédia, um pouquinho de romance e quase nenhum drama, é divertido e agradável de assistir.
    Bruno V.
    Bruno V.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2015
    Não li o livro, então o que escrevo aqui se refere apenas ao filme.
    Mais uma trama feita para cativar adolescentes, seguindo uma espécie de roteiro "padrão" para filmes do tipo. Não assisti a Culpa é das Estrelas, contudo, esse eu li.

    Estabecendo um comparativo, além do tal roteiro padrão para adolescentes já citado, posso dizer que a aCedE apresenta uma trama mais "pesada" e mais próxima da realidade, ao apresentar protagonistas com problemas de saúde sérios e tudo o mais. CdP, por outro lado, já se trata de algo mais agradável, que mesmo contendo situações e personagens (questões da adolescência atual) típicos do nosso cotidiano, possui um enredo principal bem fictício: spoiler: uma garota misteriosa que tem costumes de fugir para pensar na vida e deixar pistas para o local onde foi, além de um garoto que, às vésperas de sua formatura da escola, sai com um grupo de amigos de carro para perseguir essas pistas e viaja mais de 1000 km (não consigo imaginar tal devoção e disposição em adolescentes).


    Mas apesar da falta de compromisso do enredo principal para com a realidade, o filme nos traz uma aventura agradável, gostosa de se assistir, adolescentes ( spoiler: fora a Margo, claro, kkk
    ) muito bem construídos, quer dizer, o filme nos mostra jovens tão semelhantes quanto o possível aos jovens da classe média ocidental, com seus conflitos, comportamentos, suas amizades, dúvidas e, acima de tudo, a busca por sonhos e por uma paixão, o que desperta nos jovens (pelo menos fez isso comigo kk), desde o trailer do filme rs, uma certo afeição por ou identificação com o protagonista Quentin (ou Q), ou mesmo os outros jovens envolvidos.

    O final, spoiler: no que eu considero o clímax da historia, é praticamente emocionante e, apesar de não ocorrer o que nós gostaríamos que ocorresse, é sincero com quem assiste. Eu, por mim, gostaria que houvesse tido pelo menos uma última menção ao que ocorreu à Margo (quem sabe eles poderiam ter esbarrado por aí algum dia?!), talvez isso fosse me deixar mais feliz pelo Quentin, mas é sempre bom reforçar que nem tudo na vida pode, ou deve, acontecer como queremos.
    Pessoalmente, gostei bastante da trama, me fez pensar em certos aspectos de mim mesmo e das pessoas à minha volta. Recomendo a todos que assistam sem preconceitos (e legendado, de preferência!).

    A opinião desse site (segue abaixo) conseguiu transmitir o que tanto me marcou nesse filme. Mesmo não sendo fã dessas modinhas, esse filme conseguiu me marcar de uma forma que eu não esperava, e é essa sinceridade, essa visão honesta e real da adolescência, com personagens com os quais eu convivo todos os dias, sem falar da mensagem sublime que a história transmite, que foi, de certa forma, muito importante para mim.
    Com certeza nao vou tão cedo esquecer esse filme, que me atraiu desde o trailer, e mesmo tendo assistido no cinema há dois dias, estou com muita vontade de fazê-lo novamente, e talvez até ler o livro.

    Coloquei o link no espaço para meu blog, mas esse site NÂO EH MEU, apenas gostei bastante da opinião.
    Jeniffer Karine
    Jeniffer Karine

    13 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de julho de 2015
    Pra começar queria dizer que isso não é necessariamente uma crítica séria e sim a crítica de uma pessoa absolutamente apaixonada pelos livros do Green.
    Lembro de rir muito lendo Cidades de Papel, principalmente com os amigos de Q e suas palhaçadas. Mas o livro não é feito somente de risos, Cidades de Papel é mais sério do que parece, mostra como idealizamos as pessoas e esperamos que sejam como imaginamos. O livro em si mostra mais sobre Margo e Q do que o filme, a adaptação aponta mais para as transformações da adolescência, o que não o torna pior que a obra original.
    Cara Delevingne (Margo Roth Spiegelman) e Nat Wolf (Quentin Jacobsen) não tem o mesmo carisma que o casal interpretado por Shailene Woodley e Ansel Elgort [em A Culpa é das Estrelas], até porque são "casais" absolutamente diferentes, mas os atores contracenam bem durante a adaptação.
    O maior destaque do filme são as amizades de Q e Austin Abrams (Quentin Jacobsen) é a maior estrela entre eles. Austin é carismático e engraçado, absolutamente a vontade com todas as falas e situações (Ben é com certeza o personagem mais engraçado da obra original). Justice Smith (Radar) e Halston Sage (Lacey Pemberton) completam o time de divertidos amigos de Q.
    É óbvio que Scott Neustadter e Michael H. Weber (A Culpa é das Estrelas) mudam e cortam coisas ao longo da história mas a essência é mantida. Quando soube que mudaram o final da história eu já fui decepcionada para o cinema e fiquei muito surpresa e feliz com o que vi. A jornada de Q é mantida, a essência de Margo e seu mistério é mantida e acima de tudo, o modo John Green de falar com o público é mantida. A troca de diretor entre as obras favoreceu o novo longa, Jake Schreier cumpre bem seu papel, favorecendo o filme.
    Por fim Cidades de Papel é uma excelente adaptação, com modificações sim mas ainda uma obra livre e bem feita. Atores trabalhando muito bem em cena (as cenas de Ben, Radar e Q são de uma naturalidade incrível), uma trilha sonora é bem feita e trabalhada. Papers Town é um trabalho que vai deixar os fãs de Green contentes (e ansiosos pela adaptação de "Quem é Você, Alasca?").
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