Anos após a morte da mãe (Isabelle Huppert) em um acidente de carro, Jonah (Jesse Eisenberg) volta para casa para uma retrospectiva de seu premiado trabalho como fotógrafa de guerra e reencontra o pai (Gabriel Byrne) e o irmão caçula (Devin Druid) ainda abalados pelo trauma. Com mágoas não superadas, os três buscam uma conexão através das lembranças completamente diferentes que têm da mulher.
Título original
Louder Than Bombs
Distribuidor VITRINE FILMES
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Ano de produção2014
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasInglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Mais Forte que Bombas
O poder da imagem
por Lucas Salgado
Um dos expoentes do novo cinema nórdico, Joachim Trier é conhecido pelo trabalho como diretor e roteirista do intenso Oslo, 31 de Agosto. Ele também atuou como produtor do cultuado Blind. Agora, chega aos cinemas brasileiros com seu primeiro filme rodado nos Estados Unidos: Mais Forte que Bombas.Três anos após a morte da fotógrafa e correspondente de guerra Isabelle Reed (Isabelle Huppert), seu marido e seus dois filhos ainda tentam lidar com a perda. Diante de uma retrospectiva sobre a carreira de Isabelle, os três são obrigados a revisitar sua obra. Enquanto o marido Gene (Gabriel Byrne) tenta seguir sua vida, mas ainda não tem coragem de apresentar a nova namorada para os filhos, o caçula Conrad (Devin Druid) se mostra um garoto retraído e de difícil convivência no colégio. Ao mesmo tempo, o filho mais velho Jonah (Jesse Eisenberg) acaba de se tornar pai, mas volta para casa para ajud...
Mais Forte que Bombas é um filme melancólico sobre pessoas melancólicas que vivem dramas familiares insólitos, ou seja, é um típico indie movie norte-americano. O diretor norueguês Joachim Trier realiza seu primeiro trabalho em língua inglesa, há uns anos dirigiu o denso Oslo, 31 de Agosto, e agora aposta em uma linguagem mais intimista. O longa conta a história de Jonah, Conrad e Gene Reed, que após a morte de sua matriarca Isabelle, ...
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Marco G.
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2,5
Enviada em 11 de abril de 2016
O filme é bom mas pesado, cria um desconforto no expectador com a negatividade da história. O diretor poderia ser mais versátil.
Davison P.
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3,0
Enviada em 10 de agosto de 2016
Mais Forte Que Bombas
Isabelle Reed (Isabelle Huppert) uma grande e famosa fotografa, sofre um acidente de carro fatal, deixando esposo e dois filhos, a história começa mostrando o filho mais velho Jonah (Jesse Eisenberg) que está num hospital vendo o nascimento do seu primeiro filho, ele parece meio perdido e preocupado com tanta responsabilidade, depois a história foca em Gene (Gabriel Byrne) marido prestativo que tem que lidar com agencia, ...
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Nelson J
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4,5
Enviada em 16 de junho de 2016
Muito bom filme com ótimos atores. Uma fotógrafa de guerra entra em depressão sempre que está longe dos campos de batalha e morte. Após ser ferida tenta viajar menos, mas a indiferença das pessoas para com os horrores fotografados acabam por levá-la a morte. O filme trata das consequências na sua família
''Quando subiram os créditos, até me deu um alívio''...Desculpa, mas eu não entendi. Alguém te obrigou a assistir o filme inteiro?
Jonatas B
Mais Forte que Bombas é um filme melancólico sobre pessoas melancólicas que vivem dramas familiares insólitos, ou seja, é um típico indie movie norte-americano. O diretor norueguês Joachim Trier realiza seu primeiro trabalho em língua inglesa, há uns anos dirigiu o denso Oslo, 31 de Agosto, e agora aposta em uma linguagem mais intimista. O longa conta a história de Jonah, Conrad e Gene Reed, que após a morte de sua matriarca Isabelle, uma fotógrafa de guerra do New York Times, são convidados para ajudar o jornal a fazer uma retrospectiva dos trabalhos e Belle, para isso vão precisar recolher todas as fotografias guardadas por ela. Jonah, que acabara de ser pai, volta para a casa de infância para ajudar o pai Gene e o irmão casula Conrad a reunir todo o material. Ao mesmo tempo em que revisita os momentos que teve ao lado da mãe, ele percebe a relação difícil que seu pai e seu irmão passaram a desenvolver após a morte de Isabelle. Então o foco do filme passa a ser justamente a construção do relacionamento dos três (buscando cada um a sua maneira superar a dor) bem como a convivência constantemente conflituosa que estes desenvolvem. Todo o elenco está muito bem, menos Amy Ryan, no piloto automático. É um filme que abraça as convenções do gênero, mas surpreende pela direção distinta de Trier e fotografia estilizada, pena que a edição e a direção de arte não acompanham. Vale apena ver.
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