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    Mais Forte que Bombas
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    3,3
    50 notas
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    9 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2020
    Mais Forte que Bombas é um filme melancólico sobre pessoas melancólicas que vivem dramas familiares insólitos, ou seja, é um típico indie movie norte-americano. O diretor norueguês Joachim Trier realiza seu primeiro trabalho em língua inglesa, há uns anos dirigiu o denso Oslo, 31 de Agosto, e agora aposta em uma linguagem mais intimista. O longa conta a história de Jonah, Conrad e Gene Reed, que após a morte de sua matriarca Isabelle, uma fotógrafa de guerra do New York Times, são convidados para ajudar o jornal a fazer uma retrospectiva dos trabalhos e Belle, para isso vão precisar recolher todas as fotografias guardadas por ela. Jonah, que acabara de ser pai, volta para a casa de infância para ajudar o pai Gene e o irmão casula Conrad a reunir todo o material. Ao mesmo tempo em que revisita os momentos que teve ao lado da mãe, ele percebe a relação difícil que seu pai e seu irmão passaram a desenvolver após a morte de Isabelle. Então o foco do filme passa a ser justamente a construção do relacionamento dos três (buscando cada um a sua maneira superar a dor) bem como a convivência constantemente conflituosa que estes desenvolvem. Todo o elenco está muito bem, menos Amy Ryan, no piloto automático. É um filme que abraça as convenções do gênero, mas surpreende pela direção distinta de Trier e fotografia estilizada, pena que a edição e a direção de arte não acompanham. Vale apena ver.
    Marco G.
    Marco G.

    493 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de abril de 2016
    O filme é bom mas pesado, cria um desconforto no expectador com a negatividade da história. O diretor poderia ser mais versátil.
    Davison P.
    Davison P.

    147 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de agosto de 2016
    Mais Forte Que Bombas
    Isabelle Reed (Isabelle Huppert) uma grande e famosa fotografa, sofre um acidente de carro fatal, deixando esposo e dois filhos, a história começa mostrando o filho mais velho Jonah (Jesse Eisenberg) que está num hospital vendo o nascimento do seu primeiro filho, ele parece meio perdido e preocupado com tanta responsabilidade, depois a história foca em Gene (Gabriel Byrne) marido prestativo que tem que lidar com agencia, que gerenciava a carreira da esposa e o fato de que eles quererem fazer um artigo sobre a carreira e a morte de Isabelle, que no caso fora suicídio, Gene se preocupa, pois Conrad (Devin Druid) seu filho caçula, nem imagina isso e ainda sobrevive ao trauma de ter perdido sua mãe, ele precisa contar logo para o filho mais novo, pois o artigo já esta sendo escrito, a família precisa organizar e fornecer fotos pessoais e dos últimos trabalhos de Isabelle, Jonah resolve dar uma conferida e encontra alguns segredos que a mãe escondia, bom galera é um filme frio, mas bem inteligente e muito bem elaborado, o filho mais velho bem sucedido mas abalado emocionalmente, um pai que tenta seguir em frente mesmo sabendo muitas coisas que poderia deixa lo triste, o fato do filho mais novo se fechar completamente e sempre fugir das suas conversas, um adolescente calado com um talento impressionante de escrever seus sentimentos, buscando entender a partida precoce da mãe.
    Nelson J
    Nelson J

    44.748 seguidores 1.582 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de junho de 2016
    Muito bom filme com ótimos atores. Uma fotógrafa de guerra entra em depressão sempre que está longe dos campos de batalha e morte. Após ser ferida tenta viajar menos, mas a indiferença das pessoas para com os horrores fotografados acabam por levá-la a morte. O filme trata das consequências na sua família
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.107 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2016
    Mais Forte que Bombas é um filme melancólico sobre pessoas melancólicas que vivem dramas familiares insólitos, ou seja, é um típico indie movie norte-americano. O diretor norueguês Joachim Trier realiza seu primeiro trabalho em língua inglesa, há uns anos dirigiu o denso Oslo, 31 de Agosto, e agora aposta em uma linguagem mais intimista. O longa conta a história de Jonah, Conrad e Gene Reed, que após a morte de sua matriarca Isabelle, uma fotógrafa de guerra do New York Times, são convidados para ajudar o jornal a fazer uma retrospectiva dos trabalhos e Belle, para isso vão precisar recolher todas as fotografias guardadas por ela. Jonah, que acabara de ser pai, volta para a casa de infância para ajudar o pai Gene e o irmão casula Conrad a reunir todo o material. Ao mesmo tempo em que revisita os momentos que teve ao lado da mãe, ele percebe a relação difícil que seu pai e seu irmão passaram a desenvolver após a morte de Isabelle. Então o foco do filme passa a ser justamente a construção do relacionamento dos três (buscando cada um a sua maneira superar a dor) bem como a convivência constantemente conflituosa que estes desenvolvem. Todo o elenco está muito bem, menos Amy Ryan, no piloto automático. É um filme que abraça as convenções do gênero, mas surpreende pela direção distinta de Trier e fotografia estilizada, pena que a edição e a direção de arte não acompanham. Vale apena ver.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.700 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de junho de 2016
    Achei um filme mediano com uma história até que interessante mas um ritmo muito lento, na maioria das vezes muito cansativa mas não é de todo ruim
    Ryan
    Ryan

    398 seguidores 337 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de outubro de 2018
    O filme carrega uma negatividade muito grande, talvez seja esse o objetivo, a consequência da morte em uma família e os meios até ela.
    As atuações são boas, você sente a negatividade, a tristeza mesmo que a compreensão não seja tão simples, mesmo que pareça.
    Anderson
    Anderson

    4 seguidores 181 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de dezembro de 2022
    Concordo. As relações humanas são bem mais fortes que bombas. E também na sociedade, assim como na fotografia, a escolha do enquadramento é decisivo para o resultado que se deseja obter. Mais ainda: o momento em que se dispara o diafragma, ou os instantes em que se tomam atitudes, irá, irão, trazer alguma consequência positiva para o outro ou é apenas mais um fator de exaltação do próprio ego? Atuações discretas e closes introspectivos em primeiros planos fazem com que invadamos as intimidades dos personagens que, individualmente ou em conjunto, remetem às nossas próprias experiências. São três homens e uma mulher cuja ausência, provocada pela morte que nunca se declara proposital ou acidental, detona a bomba do título.
    Emerson B.
    Emerson B.

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de junho de 2016
    Achei hiper cansativo, sem nexo, sem contexto e confuso. Quando subiram os créditos, me deu até um alívio. Não indico.
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