Adolescência
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Média
3,5
384 notas

145 Críticas do usuário

5
46 críticas
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17 críticas
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Yuri
Yuri

67 seguidores 493 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 5 de abril de 2025
A minissérie britânica: Adolescência é muito superestimada pela crítica. Entendo que cada pessoa tem um gosto e cada pessoa tenha uma opinião sobre essa minissérie de forma diferente. Mas dizer que a minissérie é excelente ou ótima é querer forçar muito a barra. A minissérie tem uma proposta inicial interessante, tendo o primeiro episódio de impacto e muito bom. Depois do primeiro episódio, a minissérie se arrasta, é mal produzida, cheia de diálogos longos e desnecessários, uma enrolação muito grande. Essa minissérie poderia ser resumida em um filme ou no máximo em 2 episódios. A filmagem é péssima, parece filmagem de documentário, parece que tem somente uma câmera que fica seguindo os personagens nas cenas e as cenas do segundo episódio ao quarto episódio são muito paradas, sem nenhuma ação por parte dos personagens. E o pior é que, além de ter enrolação demais na série, a mesma contém uma história rasa, sem fundamento e sem se aprofundar mais no caso do assassinato da jovem. Não gostei da minissérie e não recomendo, você perderá mais de 4 horas da sua vida à toa, pois a minissérie não acrescenta em nada na sua vida, é mais do mesmo e ainda foi muito mal produzida. Foi uma decepção, principalmente pelo fato spoiler: de achar que teria uma reviravolta na minissérie ou que o caso do assassinato da jovem fosse mais aprofundado, mas nada aconteceu. Somente o primeiro episódio que é um pouco melhor mesmo.
Nelson J
Nelson J

50.795 seguidores 1.935 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 21 de março de 2025
Sou cinéfilo e nunca assisti séries, exceto as do tipo Columbo, Criminal Minds, FBI - Cold Cases e semelhantes. Todas possuem uma estória completa em um episódio. Não precisa assistir na ordem, ou até pular um monte, ou ainda assistir um único episódio, pois a trama está em cada um deles. Assisti Adolescência em velocidade 2 e mesmo assim, um monte de tempo perdido em inutilidades, tais como: pessoas andando de um lugar para outro, psicóloga na sua atividade de retirar bebida da máquina e colocar adoçante e complementos, ou ainda dialogando com o responsável na sala de vídeo, enfim, consegui com velocidade 2 e pulando pedaços. O total são quase 4 horas e caberia tranquilamente em 90 minutos. Série? Estou fora.
Josimar M.
Josimar M.

13 seguidores 57 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 16 de março de 2025
Excelente!
Aborda o tema de uma forma incrível!
Com ótimas atuações e a maneira que foi filmada é de uma qualidade acima da média. Roteiro muito bem feito.
Rei da Pirataria
Rei da Pirataria

12 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 22 de março de 2025
Series arrastada. Muitos diálogos que não contribuem para o enredo, roteiro um fraco, "final" que não faz sentido algum. Sinceramente, não entendi o motivo da Netflix produzir isso, é como se fosse uma história incompleta.
Filipe César
Filipe César

12 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 18 de março de 2025
Excelente. Uma série profunda e que aborda assuntos tão necessários. Cada episódio termina de uma maneira muito impactante. O jovem ator Owen está impecável, sua atuação é demais, principalmente no episódio 3, que para mim é um dos melhores por ser tão cru e complexo. Assistam.por que vale a pena.
Daniel Novaes
Daniel Novaes

7.741 seguidores 864 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 24 de março de 2025
Não merece o hype. É profunda, triste, crua e realista, mas arrastada demais, sem necessidade. Quem se conectou já não precisava de tanta tentativa de mostrar o quanto a família se esforçou para sobreviver.
MAGRAOBL
MAGRAOBL

26 seguidores 402 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de março de 2025
[26/03/2025 Download Torrent]

Que série incrível e muito foda por ser todos os episódios filmados em plano sequência em um take só. Maluquice isso.
Junto com isso, a direção, fotografia e roteiro da melhor qualidade.
A trilha no final do segundo episódio e a atuação do Owen Cooper como Jamie Miller no terceiro episódio são os destaques da série.
O season finale foi uma obra a parte. Stephen Graham tem que levar o Emmy por esse episódio.
Bom demais...
Viitor V.
Viitor V.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de março de 2025
Serie produzida em plano-sequencia, com muita lapidez e objetividade no roteiro. Traz peso emocional com as excelentes atuações dos atores. A trilha sonoro apesar de ser simpes, é pontual e agrega valor ao que a história quer transmitir.
Me emocionou, intrigou, me deixou pensativo e me fez reavaliar certos conceitos de educação. Recomendo!
Elenir Bernal
Elenir Bernal

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 3 de abril de 2025
Série muito vaga arrastada, os personagens não tem finalização, a série não tem um final compreensível.
No começo até parece interessante mas a partir do terceiro episódio passa a não ter nenhum sentido...
Prof. Jorge C.
Prof. Jorge C.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 18 de março de 2025
A série é espetacular, a melhor coisa do Streaming dos últimos anos.
Mas me atendi aqui a lamentar a falta de cognição de alguns .
Tem um que perde um texto enorme, para privar que não entendeu nada da série.
anônimo
Um visitante
Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 22 de março de 2025
A minissérie britânica Adolescência, disponível na Netflix, emerge como um fenômeno contemporâneo ao abordar, com profundidade e sensibilidade, os desafios enfrentados pelos jovens e suas famílias na era digital. Criada por Jack Thorne e Stephen Graham, e dirigida por Philip Barantini, a série explora as complexidades das relações familiares, os impactos das redes sociais e os dilemas morais e psicológicos que permeiam a vida moderna. Com apenas quatro episódios, Adolescência consegue capturar a atenção do público e da crítica, alcançando uma aprovação de 100% no Rotten Tomatoes e sendo descrita como uma “aula magistral de narrativa televisiva”.

A trama central gira em torno de Jamie Miller, um garoto de 13 anos acusado de assassinar uma colega de escola, Katie. A partir desse evento chocante, a série desdobra-se em múltiplas camadas, investigando não apenas o crime em si, mas também as consequências emocionais e sociais que ele acarreta para a família Miller e para a comunidade escolar. A narrativa é construída de forma não linear, utilizando flashbacks e planos-sequência longos que conferem uma sensação de realismo e imersão, características que destacam a maestria técnica da produção.

Um dos aspectos mais impressionantes de Adolescência é a sua capacidade de retratar, de forma crua e realista, os desafios enfrentados pelos adolescentes na era digital. A série não se limita a mostrar os efeitos negativos das redes sociais, como o cyberbullying e a hipersexualização, mas também explora a dificuldade dos pais em se conectar com seus filhos em um mundo onde a tecnologia muitas vezes serve como barreira. A dinâmica familiar dos Miller é um retrato vívido dessa desconexão: Eddie e Manda, interpretados por Stephen Graham e Christine Tremarco, respectivamente, lutam para compreender o filho, enquanto Jamie, vivido por Owen Cooper, parece cada vez mais isolado em seu universo digital.

A série também levanta questões importantes sobre a educação e a autoridade parental. Em um mundo onde os limites entre o público e o privado são cada vez mais tênues, Adolescência questiona até que ponto os pais são capazes de proteger e guiar seus filhos. A falta de autoridade, o narcisismo predatório e a imaturidade crônica de adultos e adolescentes são temas recorrentes, apresentados de forma tão clara quanto perturbadora. A série não oferece respostas fáceis, mas convida o espectador a refletir sobre as suas próprias práticas e responsabilidades.

O elenco desempenha um papel crucial no sucesso da série. Owen Cooper, no papel de Jamie, entrega uma atuação convincente e emocionalmente carregada, capturando a vulnerabilidade e a confusão de um adolescente em crise. Stephen Graham e Christine Tremarco, como os pais de Jamie, também brilham, retratando com nuances a dor e a impotência de uma família em colapso. Ashley Walters, como o detetive Luke Bascombe, e Erin Doherty, como a psicóloga Briony Ariston, complementam o elenco com performances sólidas, adicionando camadas de complexidade à narrativa.

A direção de Philip Barantini merece destaque especial. Utilizando planos-sequência longos e uma fotografia que alterna entre tons sombrios e luzes intensas, Barantini cria uma atmosfera claustrofóbica e angustiante, que reflete o estado emocional dos personagens. A escolha de não basear a história em um evento real, mas sim em uma extensa pesquisa documental, permite que a série explore os temas de forma mais ampla e universal, sem perder a autenticidade.

No entanto, Adolescência não é uma série fácil de assistir. A sua abordagem crua e muitas vezes dolorosa pode ser desconcertante para alguns espectadores. A exposição nua e direta de temas como violência, hipersexualização e esgotamento emocional pode levar o público a questionar a veracidade e a necessidade de tanta intensidade. É compreensível que alguns espectadores possam se sentir sobrecarregados e até mesmo optar por abandonar a série. No entanto, é justamente essa imersão profunda e desconfortável que torna Adolescência tão relevante e necessária.

A série também se destaca por evitar clichês e respostas simplistas. Em vez de oferecer soluções prontas ou moralismos fáceis, Adolescência convida o espectador a refletir sobre as complexidades da vida moderna e as múltiplas facetas da natureza humana. A sua abordagem não é pedagógica no sentido tradicional, mas sim provocativa, desafiando o público a pensar criticamente sobre os temas apresentados.

Em síntese, Adolescência é uma obra poderosa e necessária, que combina uma narrativa envolvente com uma abordagem técnica impecável e performances excepcionais. A série não apenas entretém, mas também provoca e desafia, levantando questões importantes sobre a juventude, a família e a sociedade na era digital. A sua relevância é inegável, e o seu impacto certamente perdurará, especialmente em um momento em que as discussões sobre os efeitos das redes sociais e os desafios da criação de filhos são mais urgentes do que nunca. Se a Netflix decidir produzir uma segunda temporada, será interessante ver como a série continuará a explorar esses temas complexos e atuais.
Carol P.
Carol P.

16 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 16 de março de 2025
Tema interessante com excelentes atualizações. No entanto, é um pouco arrastado. Poderia facilmente ser um filme ao invés de uma minissérie…
Jefferson CS PRA CIMA DELES 01!
Jefferson CS PRA CIMA DELES 01!

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 16 de março de 2025
A série começa bem, informa logo que o menino era culpado porém o desenvolvimento de alguns personagens deu a entender que teria alguma reviravolta, como se outras pessoas pudessem ter uma maior participação no crime, ou seja, pecou no suspense pra no final não apresentar nada diferente.
Bartira Barbosa
Bartira Barbosa

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 17 de março de 2025
Nunca escrevi aqui, mas dessa vez precisei comentar. A série começa bem, com um primeiro episódio envolvente, mas depois se arrasta de forma exaustiva. O ritmo é extremamente lento, com cenas prolongadas que não agregam à trama. No segundo episódio, dois policiais passam o tempo todo na escola do suspeito sem grandes avanços. No terceiro, há uma sessão de terapia que dura praticamente o episódio inteiro—será que precisava ser transmitida na íntegra? No quarto, o pai sai com a família para comprar tinta, e o espectador passa 20 minutos assistindo ele dirigir. Fiquei cansada e desisti antes de terminar. Decepcionante!
Leonardo Peixoto
Leonardo Peixoto

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 17 de março de 2025
Fiquei impactado pela atuação da atriz que interpreta a psicóloga e do ator que interpreta o menino. Os diálogos do terceiro episódio entre ela e o garoto, são extremamente realistas e profundos. Fiquei imaginando o quão difícil foi fazer esta cena, isso sem contar o jogo contínuo de câmera sem interrupções. Pra mim a atuação desses dois, merecia um Oscar.