Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Média
3,5
300 notas
Você assistiu Adolescência ?
Crítica da série
2,5
Enviada em 31 de março de 2025
Achei superficial. Não há destaque. Da forma como foi apresentado, achei o tema raso, despido de bons fundamentos. Bullying sempre aconteceu.
Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de março de 2025
[26/03/2025 Download Torrent]

Que série incrível e muito foda por ser todos os episódios filmados em plano sequência em um take só. Maluquice isso.
Junto com isso, a direção, fotografia e roteiro da melhor qualidade.
A trilha no final do segundo episódio e a atuação do Owen Cooper como Jamie Miller no terceiro episódio são os destaques da série.
O season finale foi uma obra a parte. Stephen Graham tem que levar o Emmy por esse episódio.
Bom demais...
Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 27 de março de 2025
[26/03/2025 Download Torrent]

Que série incrível e muito foda por ser todos os episódios filmados em plano sequência em um take só. Maluquice isso.
Junto com isso, a direção, fotografia e roteiro da melhor qualidade.
A trilha no final do segundo episódio e a atuação do Owen Cooper como Jamie Miller no terceiro episódio são os destaques da série.
O season finale foi uma obra a parte. Stephen Graham tem que levar o Emmy por esse episódio.
Bom demais...
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 27 de março de 2025
A série é boa, mas com muitas cenas arrastadas que podiam ser substituídas por outros conteúdos. Como as outras críticas disseram é um alerta para que os pais fiquem de olho no que os adolescentem consomem na internet, mas acabaram falando de maneira muito vaga, desperdiçando a oportunidade de mostrar na prática como, quando e onde esses conteúdos são acessados e dar exemplos de maneiras efetivas de prevenção, mas acabou sendo só uma explanação do problema em si que todo mundo já tá cansado de ouvir por aí.
Crítica da série
4,5
Enviada em 23 de março de 2025
Sinopse:
Jamie Miller, um adolescente de 13 anos, é acusado de assassinar sua colega de escola. Enquanto a psicóloga Briony Ariston tenta desvendar a mente do garoto, o detetive investigativo Luke Bascombe assume o caso e busca compreender a verdade por trás do ato.

Crítica:
"Adolescência," uma nova minissérie britânica criada por Jack Thorne e Stephen Graham, está se destacando como um exemplo impressionante de narrativa televisiva. Lançada em 2025 pela Netflix, a produção mergulha em temas relevantes e complexos que permeiam a vida dos jovens hoje. Ao acompanhar a jornada de Jamie Miller, um adolescente acusado de um crime terrível, a série desafia o espectador a refletir sobre a verdade e as consequências das nossas ações.

A atuação de Owen Cooper, que faz sua estreia como Jamie, é um dos pontos altos da minissérie. A vulnerabilidade e a intensidade que ele traz para o papel são, sem dúvida, impressionantes. Em particular, no episódio 3, Cooper entrega uma performance magistral, mesmo sendo seu primeiro trabalho em um set de filmagem. Ele captura perfeitamente a confusão e o desespero de um adolescente diante de uma situação insustentável, tornando-se uma figura central que atrai a empatia do espectador.

A decisão de filmar a minissérie em um plano sequência é nada menos que audaciosa e funciona para aumentar a imersão do público na narrativa. As câmeras seguem os personagens de maneira fluida, como se estivéssemos assistindo a uma peça teatral que exige três atos meticulosamente coreografados. Essa abordagem não apenas proporciona uma experiência de visualização envolvente, mas também intensifica a urgência dos diálogos, colocando os espectadores na pele dos personagens.

Os roteiristas, Thorne e Graham, habilmente precisam equilibrar questões contemporâneas, como comunicação digital, inseguranças e a busca pela identidade, com a seriedade do tema do crime. O desenvolvimento dos personagens é complexo e autêntico, fazendo com que as interfaces sociais se tornem tanto uma bênção quanto uma maldição. A minissérie não hesita em expor como comunidades tóxicas podem moldar vidas, trazendo à tona discussões urgentes sobre os efeitos da digitalização no crescimento dos jovens.

"Adolescência" provoca reflexões valiosas, não oferecendo todas as respostas, mas estimulando debates intensos sobre como gerações mais jovens lidam com suas emoções. O enredo é construído de maneira sutil, o que permite ao público explorar sua própria interpretação da verdade por trás do crime. Assim, a narrativa torna-se um espelho das frustrações e desafios enfrentados, especialmente em um mundo tão polarizado.

O elenco também merece elogios, com performances fortes de Stephen Graham como Eddie Miller e Faye Marsay como D.S. Misha Frank, que complementam o crescimento emocional da trama. A química entre os personagens contribui significativamente para a profundidade da história, tornando-a ainda mais impactante. Cada ator traz uma nova camada a diversos dilemas enfrentados na juventude.

Em conclusão, "Adolescência" se revela uma obra estilisticamente ousada e impactante. Com atuações de tirar o fôlego e uma narrativa envolvente, a série não é apenas entretenimento, mas uma aula magistral de como a televisão pode abordar assuntos delicados com sensibilidade. A crítica não poderia estar mais certa ao afirmar que esta minissérie deixa cicatrizes, e, sem dúvida, será uma referência importante para o futuro do drama televisivo.
Crítica da série
4,5
Enviada em 22 de março de 2025
A minissérie britânica Adolescência, disponível na Netflix, emerge como um fenômeno contemporâneo ao abordar, com profundidade e sensibilidade, os desafios enfrentados pelos jovens e suas famílias na era digital. Criada por Jack Thorne e Stephen Graham, e dirigida por Philip Barantini, a série explora as complexidades das relações familiares, os impactos das redes sociais e os dilemas morais e psicológicos que permeiam a vida moderna. Com apenas quatro episódios, Adolescência consegue capturar a atenção do público e da crítica, alcançando uma aprovação de 100% no Rotten Tomatoes e sendo descrita como uma “aula magistral de narrativa televisiva”.

A trama central gira em torno de Jamie Miller, um garoto de 13 anos acusado de assassinar uma colega de escola, Katie. A partir desse evento chocante, a série desdobra-se em múltiplas camadas, investigando não apenas o crime em si, mas também as consequências emocionais e sociais que ele acarreta para a família Miller e para a comunidade escolar. A narrativa é construída de forma não linear, utilizando flashbacks e planos-sequência longos que conferem uma sensação de realismo e imersão, características que destacam a maestria técnica da produção.

Um dos aspectos mais impressionantes de Adolescência é a sua capacidade de retratar, de forma crua e realista, os desafios enfrentados pelos adolescentes na era digital. A série não se limita a mostrar os efeitos negativos das redes sociais, como o cyberbullying e a hipersexualização, mas também explora a dificuldade dos pais em se conectar com seus filhos em um mundo onde a tecnologia muitas vezes serve como barreira. A dinâmica familiar dos Miller é um retrato vívido dessa desconexão: Eddie e Manda, interpretados por Stephen Graham e Christine Tremarco, respectivamente, lutam para compreender o filho, enquanto Jamie, vivido por Owen Cooper, parece cada vez mais isolado em seu universo digital.

A série também levanta questões importantes sobre a educação e a autoridade parental. Em um mundo onde os limites entre o público e o privado são cada vez mais tênues, Adolescência questiona até que ponto os pais são capazes de proteger e guiar seus filhos. A falta de autoridade, o narcisismo predatório e a imaturidade crônica de adultos e adolescentes são temas recorrentes, apresentados de forma tão clara quanto perturbadora. A série não oferece respostas fáceis, mas convida o espectador a refletir sobre as suas próprias práticas e responsabilidades.

O elenco desempenha um papel crucial no sucesso da série. Owen Cooper, no papel de Jamie, entrega uma atuação convincente e emocionalmente carregada, capturando a vulnerabilidade e a confusão de um adolescente em crise. Stephen Graham e Christine Tremarco, como os pais de Jamie, também brilham, retratando com nuances a dor e a impotência de uma família em colapso. Ashley Walters, como o detetive Luke Bascombe, e Erin Doherty, como a psicóloga Briony Ariston, complementam o elenco com performances sólidas, adicionando camadas de complexidade à narrativa.

A direção de Philip Barantini merece destaque especial. Utilizando planos-sequência longos e uma fotografia que alterna entre tons sombrios e luzes intensas, Barantini cria uma atmosfera claustrofóbica e angustiante, que reflete o estado emocional dos personagens. A escolha de não basear a história em um evento real, mas sim em uma extensa pesquisa documental, permite que a série explore os temas de forma mais ampla e universal, sem perder a autenticidade.

No entanto, Adolescência não é uma série fácil de assistir. A sua abordagem crua e muitas vezes dolorosa pode ser desconcertante para alguns espectadores. A exposição nua e direta de temas como violência, hipersexualização e esgotamento emocional pode levar o público a questionar a veracidade e a necessidade de tanta intensidade. É compreensível que alguns espectadores possam se sentir sobrecarregados e até mesmo optar por abandonar a série. No entanto, é justamente essa imersão profunda e desconfortável que torna Adolescência tão relevante e necessária.

A série também se destaca por evitar clichês e respostas simplistas. Em vez de oferecer soluções prontas ou moralismos fáceis, Adolescência convida o espectador a refletir sobre as complexidades da vida moderna e as múltiplas facetas da natureza humana. A sua abordagem não é pedagógica no sentido tradicional, mas sim provocativa, desafiando o público a pensar criticamente sobre os temas apresentados.

Em síntese, Adolescência é uma obra poderosa e necessária, que combina uma narrativa envolvente com uma abordagem técnica impecável e performances excepcionais. A série não apenas entretém, mas também provoca e desafia, levantando questões importantes sobre a juventude, a família e a sociedade na era digital. A sua relevância é inegável, e o seu impacto certamente perdurará, especialmente em um momento em que as discussões sobre os efeitos das redes sociais e os desafios da criação de filhos são mais urgentes do que nunca. Se a Netflix decidir produzir uma segunda temporada, será interessante ver como a série continuará a explorar esses temas complexos e atuais.
Crítica da série
2,0
Enviada em 29 de março de 2025
A única coisa interessante da serie é o tema, bullying.. porém nada é explorado a fundo, nem como ocorreu o Bullying, nem o planejamento do crime, nem a historia de vida do menino... O último episódio por exemplo é uma perda de tempo...
Crítica da série
2,5
Enviada em 22 de abril de 2025
É um ótimo drama, com atuações impecáveis, principalmente do protagonista e do seu pai, explora temas sensíveis, envolvendo bullying, relacionamentos tóxicos e familiares. A série toda foi gravada em plano sequência, o que a torna cheia de personalidade e originalidade. Porém a minha crítica vai para o desenrolar dos fatos, no começo achei que iriam focar na investigação do caso e no julgamento, mas a partir do terceiro episódio essa ideia é jogada pra segundo plano, aonde o foco maior se torna a reação dos seus familiares, o último episódio é todo focado nesse tema. Em certas partes eu achei a série bem arrastada, muitas cenas poderiam ter sido resumidas. E também a série dá a entender que teria uma grande reviravolta, tanto que são introduzidos outros personagens que poderiam mostrar uma outra óptica sobre o caso, tanto que até se inicia, mas fica só nisso mesmo. A falta de um desfecho, embora ele tenha tido que iria se declarar culpado, deixou a desejar para mim, embora todas as provas apontem para ele como culpado, mas o fato da série mudar o foco não me agradou muito não.
Crítica da série
3,0
Enviada em 6 de abril de 2025
Boa série, boas atuações, temas delicados..
A filmagem em plano sequência é um espetáculo, muito bem feita!
Crítica da série
5,0
Enviada em 22 de março de 2025
Sem dúvida, quem não gostou da minissérie,não a entendeu em absoluto.
Principalmente todos os pais deveriam assiti-lo.
Trás reflexões importantes, será que por estarem no quarto, nossos filhos estão realmente protegidos?
Quanto sabemos da personalidade, gostos e problemas que os filhos passam na escola?
Ser filmado em apenas uma tomada as cenas, eu achei genial.
Recomendei a todos que conheço!!
Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de março de 2025
Perfeita, um drama envolvente uma história que realmente mostra perigos da vida real, principalmente no quesito dos adolescentes terem muito acesso livre à internet e os males que isso pode causar em diversos aspectos na vida deles, um filme que emociona e realmente é gostoso de se assistir.
Crítica da série
4,0
Enviada em 21 de abril de 2025
Brutal, revelador e complexo. Não vá pensando que é um suspense policial. É bem mais profundo e complexo que isso.
Crítica da série
3,5
Enviada em 1 de abril de 2025
Achei uma série bem interessante, principalmente porque trata de um tema bastante importante e atual. A atenção (ou a falta de) em relação aos nossos adolescentes da atualidade. Principalmente por parte dos pais e/ou responsáveis. Toca em um tema que todos devemos estar atentos que é a atual geração de adolescentes e jovens e os porquês de seus comportamentos, muitas vezes, extremamente agressivos e desconectados da realidade. Apenas um senão, que para mim é de imensa importância. Em um dos episódios, houve um erro inaceitável (pelo menos para mim) da parte de um dos personagens em relação ao tratamento dado ao adolescente principal da série. Não vou dar spoiller, mas posso dizer que quando um ser humano está em uma situação de culpa muito grande (não importa se adolescente, jovem ou adulto) o correto é o não julgamento do mesmo. E isso não ocorre quando este ser humano, em determinado momento da série, implora para que o outro diga-lhe que gosta dele sim, apesar de seus erros (por piores que sejam). Não se trata de passar a mão na cabeça daquele que errou e dizer que não tem problema. Não, não é isso. Trata-se apenas de, em um momento de grande fragilidade, o ser humano mostrar um pouco de caridade para com o outro, dizendo-lhe palavras de bom ânimo. E não simplesmente ignorá-lo como se o seu erro / o seu caso não merecesse uma gota de misericórdia num momento desses. Penso que este erro da série comprometeu um pouco, pelo menos para mim, o resultado final da mesma. Ainda assim, vale a pena assistir pela importância do assunto e pela boa abordagem e trabalho feito em cima do assunto.
Crítica da série
5,0
Enviada em 23 de março de 2025
Série muito interessante e profunda, principalmente para os pais. Mostra a importância de estar atento e participar ativamente da vida dos filhos. Excelente!
Crítica da série
2,0
Enviada em 20 de abril de 2025
Nunca assisti uma série tão cansativa quanto essa..................................................