Carinhosamente chamado na redação de "filme do Obaminha", esse é o segundo longa da leva cinematográfica que se despede de Barack (Michelle e Obama foi o outro). Aqui o democrata aparece iniciando seus estudos em Columbia e já lidando com algumas das questões que jamais o deixariam. Leia a crítica.
Feita em 2014, a comédia só chegou agora ao Brasil por conta da ascensão de seu diretor, Taika Waititi, que está comandando Thor: Ragnarok. Com base nessa amostra das habilidades de Taika, podemos esperar muita zoeira na próxima aventura do deus nórdico. A trama é sobre três vampiros que vivem como podem fugindo do sol, pagando as contas e procurando sangue do bom nas melhores festinhas. Leia a crítica.
O atual prefeito do Rio de Janeiro quer mudar toda a cidade. Quebrar, desalojar, reorganizar, nada é empecilho para seus ambiciosos planos, que mostram-se ilimitados quando um novo projeto ganha forma: separar a cidade do Brasil. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Crítica.
Do mesmo diretor de Clube de Compras Dallas, o drama acompanha um homem que entra em parafuso após a morte da esposa e é "salvo" por uma atendente de serviço de atendimento ao cliente. Leia a crítica.
Um dos mais elogiados indies do ano passado, mostra um jornalista da Rolling Stone acompanhando o escritor David Foster Wallace por cinco dias, durante o lançamento de seu livro mais aclamado. Duas horas de conversas, baseado em fatos reais.
Candidato ao Oscar de documentário, o longa de Ava DuVernay (Selma) discute racismo e a escravidão moderna colocada em prática dentro da lei nos presídios dos Estados Unidos.
Um comediante em crise pessoal e profissional se vê obrigado a voltar para casa para cuidar da mãe, diagnosticada com câncer. Um dos destaques do Festival de Sundance deste ano, o drama está cheio de indicações ao Spirit Awards.
Bônus:
É válido falar também de dois interessantes filmes que você não viu nos cinemas e no momento não consegue ver em lugar algum, mas em breve estarão na Netflix: Docinho da América e Um Cadáver para Sobreviver. O primeiro, que estreia dia 30, levou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes deste ano; e o segundo, disponível a partir do dia 29, é o famoso bromance em que Daniel Radcliffe interpreta um morto muito louco peidão.