Quem pensa que as produções espaciais estão ultrapassadas está cometendo uma injustiça não apenas com a franquia Star Wars, mas também com os filmes Guardiões da Galáxia da Marvel. Mas as aventuras no espaço não eram tão extravagantes quanto O Destino de Júpiter, das idealizadoras de Matrix, Lana e Lilly Wachowski, há muito tempo! Custando 175 milhões de dólares, o épico de ficção científica não só foi incrivelmente caro, como também demonstra uma paixão descarada por efeitos espetaculares e ideias inusitadas. O longa pode ser controverso, mas é único.
Eu ainda não superei: Essa ficção científica das diretoras de Matrix conquistou o Brasil, mas foi cancelada pela Netflix cedo demaisJupiter Ascending, no original, está disponível no Prime Video e HBO Max.
Sobre o que é O Destino de Júpiter
Os habitantes da Terra desconhecem que a vida em seu planeta e em muitos outros foi plantada por casas nobres extraterrestres. Quando as formas de vida criadas atingem um certo nível de desenvolvimento, elas são "colhidas". A colheita é então usada para produzir um soro da juventude que oferece a perspectiva de eternidade para a raça alienígena dominante. Quando a governante da mais poderosa dessas dinastias alienígenas morre, uma guerra pela Terra eclode entre seus filhos, Balem (Eddie Redmayne), Kalique (Tuppence Middleton) e Titus (Douglas Booth).
Warner Bros.
Mas então, de forma inesperada, outra possível herdeira surge: Jupiter Jones (Mila Kunis). A jovem desconhece seu destino e mal sobrevive como faxineira. Quando o ex-mercenário geneticamente modificado Caine (Channing Tatum) a encontra, tudo muda. Ele revela a Júpiter sua verdadeira natureza e lhe mostra que ela tem o poder de influenciar o equilíbrio de todo o universo. Quando Balem descobre isso, não fica nada satisfeito.