Streaming grátis: É um dos melhores filmes de ficção científica da última década e foi indicado a 7 Oscars
Bruno Botelho dos Santos
Bruno Botelho dos Santos
-Redator | crítico
Bruno é redator e crítico do AdoroCinema, que divide seu tempo na cultura pop entre tomar susto com os mais diversos filmes de terror, assistir os clássicos do cinema ou os grandes blockbusters e enaltecer o trabalho de David Lynch e Stanley Kubrick.

Este filme de ficção científica estrelado por Matt Damon foi um sucesso de bilheteria e teve ajuda da NASA na produção.

Se você gosta de ficção científica, um dos melhores filmes do gênero na última década, indicado a 7 Oscars, está disponível no streaming – e melhor ainda, gratuitamente!

Estou falando de Perdido em Marte (2015), filme de ficção científica dirigido por Ridley Scott e estrelado por Matt Damon, que você pode assistir hoje mesmo no Mercado Play, streaming gratuito do Mercado Livre, e no catálogo do Disney+.

Perdido em Marte
Perdido em Marte
Data de lançamento 30 de setembro de 2015 | 2h 24min
Criador(es): Ridley Scott

Perdido em Marte foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 630 milhões mundialmente, e aclamado pela crítica com 91% de aprovação no Rotten Tomatoes e 7 indicações ao Oscar (incluindo melhor filme, ator para Matt Damon e roteiro adaptado). O filme de Ridley Scott tem avaliação de 4,5/5 estrelas dos usuários no AdoroCinema.

Qual é a história de Perdido em Marte?

20th Century Fox

Inspirado no livro de Andy Weir, o filme acompanha o astronauta Mark Watney (Matt Damon), enviado a uma missão em Marte. Após uma severa tempestade ele é dado como morto, abandonado pelos colegas e acorda sozinho no misterioso planeta com escassos suprimentos, sem saber como reencontrar os companheiros ou retornar à Terra.

O filme de ficção científica de Ridley Scott foi tão bem feito que, na época, muitas pessoas acreditaram ser baseado em uma história real. Inclusive, a NASA teve envolvimento na produção, fornecendo consultoria para o realismo da missão em Marte.

"Levamos [Ridley Scott] ao Centro Espacial Johnson. Demos a ele a oportunidade de ver como são os Habs [habitats espaciais]... onde se produz a comida, como são os veículos, como funcionam? Todas as coisas que não podem ser ditas no romance, onde tudo o que você precisa fazer é pintar esse quadro, e esse quadro vale mais que mil palavras, contribuem para o realismo da história", explicou Jim Green, diretor de ciência planetária da NASA e consultor do filme, em entrevista à Science sobre a essa colaboração.

"Na maior parte, é tudo tão preciso quanto possível", diz Scott. "Isso foi revigorante, adorei. Gosto de me restringir à ciência em si. Como ilustro o que significa quando alguém diz: 'Vamos dar uma volta completa ao redor da Terra e nunca vamos desacelerar, e assim economizaremos combustível?'. Achei esse tipo de pergunta muito interessante".

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