Em meados dos anos 90, Brad Pitt e Gwyneth Paltrow eram um dos casais mais elegantes e populares de Hollywood. Na época, Brad Pitt era o galã do momento, mas Paltrow também tinha sua aura de superestrela para tornar isso especial. Eles se conheceram no set de Seven - Os Sete Crimes Capitais em 1994 e rapidamente chegaram às manchetes com seu romance. Ambos com o mesmo cabelo loiro.
Houve algumas demonstrações de afeto, como quando Pitt ganhou um Globo de Ouro por seu papel em Os 12 Macacos e o dedicou ao seu "anjo", o amor de sua vida. Eles ficaram noivos em 1996, dois anos após se conhecerem, mas se separaram em 1997. "Acho que eu era criança e não estava pronta. Ele era bom demais para mim. Honestamente, acho que eu era muito jovem e não sabia o que estava fazendo", disse ela ao The Howard Stern Show.
Apesar disso, eles sempre mantiveram amor e respeito um pelo outro. Recentemente, Paltrow conversou com a Vanity Fair sobre alguns detalhes de seu relacionamento com Pitt, e ela não poderia ter sido mais precisa. A enorme fama do ator ultrapassa a indústria de Hollywood e, há décadas, ele é o namorado ideal do mundo. Todos se rendem a ele.
É como namorar, sei lá, o príncipe William ou algo assim. Isso sempre vai acontecer
Paltrow acrescenta que "ele é um personagem muito intrigante", mas a verdade é que ela só tem coisas boas a dizer sobre ele. Em uma entrevista de 2018 para o Entertainment Tonight , ela disse: "Ele é uma pessoa incrível, um ótimo empresário, muito criativo e uma boa pessoa. Eu realmente o amo. Sou uma grande fã dele".
Ela se dá muito bem com Pitt, mas ele não é o único ex-parceiro com quem ela mantém um bom relacionamento. Por exemplo, ela continua sendo uma boa amiga de Ben Affleck, com quem ela se relacionou no início dos anos 2000 – e que, aliás, ela diz ser "tecnicamente excelente" na cama. Sem esquecer Chris Martin, do Coldplay, com quem tem dois filhos e com quem se dá muito bem, passando inclusive tempo em família com seus respectivos parceiros.