Na busca por materiais extremos que ultrapassam os limites, os mais corajosos geralmente recorrem ao gênero de terror – não aceitando nada com uma classificação indicativa inferior a 18 anos. Alguns ainda vão além, buscando produções banidas ou até mesmo confiscadas.
Mas, mesmo sem uma representação de violência explícita ou classificação para maiores, há um filme de 2019 muito difícil de engolir: Transtorno Explosivo, que foi de longe o filme mais brutal daquele ano. Por que? Você pode descobrir abaixo…
Transtorno Explosivo não é só um filme, mas uma experiência

Benni (Helena Zengel), de nove anos, é passada de um lar supervisionado para outro, embora só queira ficar com a mãe – mas ela precisa cuidar dos outros filhos e está completamente sobrecarregada pelas crescentes explosões violentas da garota. O especialista em controle de agressividade Micha (Albrecht Schuch) deve, então, tentar ajudá-la, mas ele logo descobre que Benni é um caso muito especial (e também deixará sua marca nele).
Transtorno Explosivo nos domina com seu poder: aqui nunca há dramatização exagerada ou qualquer pressão para arrancar lágrimas. Em vez disso, a diretora Nora Fingscheidt conta uma história realista de cortar o coração, quase como um documentário, de uma forma poderosa que mexe com o espectador e o mantém pensativo muito depois dos créditos finais.
O filme está na assinatura premium do Prime Video.