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    Ator queridinho do público defende sua cena polêmica em filme da DC: "Era uma questão de vida ou morte!"
    Bruno Botelho dos Santos
    Bruno Botelho dos Santos
    -Redator | crítico
    Bruno é redator e crítico do AdoroCinema, que divide seu tempo na cultura pop entre tomar susto com os mais diversos filmes de terror, assistir os clássicos do cinema ou os grandes blockbusters e enaltecer o trabalho de David Lynch e Stanley Kubrick.

    O Esquadrão Suicida (2021) marcou a despedida de um dos principais personagens da DC no cinema e muitos fãs não gostaram da decisão.

    Joel Kinnaman interpretou Rick Flag duas vezes no Universo Estendido DC, primeiro no detestado Esquadrão Suicida (2016) e depois na versão de James Gunn para a equipe de vilões, O Esquadrão Suicida (2021). Por sinal, neste último filme, o personagem acabou tendo um final trágico – mas o próprio ator ficou satisfeito com essa despedida.

    O Esquadrão Suicida
    O Esquadrão Suicida
    Data de lançamento 5 de agosto de 2021 | 2h 12min
    Criador(es): James Gunn
    Com Margot Robbie, Evie Saide, Idris Elba, Ronaldo Júlio, John Cena
    Usuários
    3,8
    Adorocinema
    4,0

    Em O Esquadrão Suicida, Rick Flag morre em uma cena de luta intensa contra Pacificador (John Cena). "Eu adoro essa cena; foi uma boa maneira de fazer isso", disse Joel Kinnaman ao Post Cred Pod. Confira o trecho onde ele comenta sobre esse momento:

    Porém, o próprio ator provocou que essa não necessariamente será sua despedida final da DC. "Talvez eu volte e interprete algum vilão desagradável em alguns anos". Considerando que James Gunn, diretor de O Esquadrão Suicida, agora é o chefe da DC Studios ao lado de Peter Safran, as chances para um retorno de Joel Kinnaman aumentam ainda mais.

    Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o ator comentou que ficou satisfeito com a cena de morte do seu personagem em O Esquadrão Suicida."Toda aquela cena de luta e aqueles últimos momentos realmente me surpreenderam", adiantou.

    "Sem história, uma cena de luta é apenas um monte de movimentos onde duas pessoas se machucam; isso não significa nada. Fiquei muito feliz com a quantidade de história que infundimos naquela sequência de luta e, naqueles momentos finais, foi uma batalha de vida ou morte. Havia uma conexão muito forte e íntima naquele momento. É sempre triste ir embora, mas achei muito brilhante da parte de James porque isso apenas aumenta as apostas e ao mesmo tempo é muito surpreendente. Portanto, serve como um momento comovente e de peso para este filme", completa Joel Kinnaman.

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