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    O filme de ação que começaria uma franquia incomum, mas deu ruim: Tinha um universo interessante, elenco de luxo e fracassou
    Nathalia Jesus
    Nathalia Jesus
    -Redatora e crítica
    Jornalista apaixonada por cinema, televisão e reality show duvidoso. Grande entusiasta de dramas coreanos e tudo o que tiver o dedo de Phoebe Waller-Bridge.

    Poderia ter sido parecido com John Wick, mas a cobrança e as críticas não ajudaram.

    Um universo que parecia tirado de John Wick, um elenco de luxo e um universo de criminosos bem interessante. Existem filmes que parecem ter tudo para fazer sucesso e abrir uma franquia, mas quando chegam aos cinemas enfrentam os desafios das críticas e bilheteria — e isso pode matar os planos de continuar a história no futuro.

    Algo assim aconteceu com Hotel Artemis, um thriller de ação futurista que poderia ter aberto as portas para uma franquia um tanto inusitada. O filme, dirigido por Drew Pearce, se passa no ano de 2028 e acompanha uma enfermeira que dirige um hospital secreto para criminosos.

    Jodie Foster dá vida à enfermeira principal e se reúne com um elenco formado por nomes como Dave Bautista, Sofia Boutella, Jeff Goldblum, Sterling K. Brown, Zachary Quinto, Jenny Slate, Bryan Tyree Henry e Charlie Day.

    Hotel Artemis
    Hotel Artemis
    Data de lançamento 13 de setembro de 2018 | 1h 35min
    Criador(es): Drew Pearce
    Com Jodie Foster, Sterling K. Brown, Dave Bautista
    Imprensa
    2,7
    Usuários
    3,3
    Adorocinema
    3,5
    Assista agora em Max

    Apesar de seu potencial, Hotel Artemis recebeu críticas negativas quando chegou aos cinemas em 2018. O consenso da imprensa especializada é que, embora tenha "alguns momentos espirituosos e um elenco intrigante", é apenas "uma fatia de violência ligeiramente futurista". O filme prometia muito, mas ficou aquém das expectativas e, sozinho, arrecadou mais de 13 milhões de dólares em todo o mundo.

    UMA FRANQUIA GLOBAL

    Antes de seu lançamento nos cinemas, o diretor de Hotel Artemis falou sobre suas ideias para continuar a história e transformá-la em uma franquia um tanto peculiar. Fica estabelecido no filme que existem mais hospitais em outras partes do mundo, então por que não montar uma nova parcela em outro país?

    "Isso é o que me entusiasma mais do que uma abordagem linear com sequências e prequels. Seria divertido! Esses são os sonhos de construção do universo para os quais estou inclinado", disse ele à GQ.

    Em suma, seria como assistir a uma saga de John Wick em que cada capítulo se passa no Continental Hotel, mas em países diferentes.

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