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    Harry Potter e a Pedra Filosofal
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    4,5
    9582 notas
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    121 Críticas do usuário

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    Italo  N.
    Italo N.

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    2,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2013
    divertidamente magico....,voltado para o publico infantil,mais com potencia de inia a mais renntavel franquaia da historia do cinema a uma inirme cratera entre este e o utimo filme porem inprecindivel para a compreenção da saga..
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.948 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2014
    O primeiro Harry será eterno, sempre estará guardado com carinho na minha mente e coração. Um filme diferente, que chegou pra dominar. Uma série de inumeros fãs. Mas não foi o melhor filme da série.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 20 de outubro de 2015
    -Marca com certeza um grande início de uma série bem consagrada.
    -É bom ver o começo,até mesmo do elenco,assim podemos acompanhar seus progressos.
    -Ótimo começo,pra uma verdadeira saga.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Nove em cada dez revistas que falam sobre entretenimento estamparam fotos de um garoto de óculos na sua capa. As que não fizeram isso, trabalham para falar nas suas próximas edições sobre este menino que aos 11 anos descobre ser um dos bruxos mais famosos do mundo bruxo. Raras as vezes no mercado editorial que um conto alcançou tanto sucesso e destaque. Mais raras ainda foram as exceções em que tais sucessos conseguiram ir para as telas do cinema mantendo o mesmo padrão de consumo entre o público e qualidade da produção. Se listarmos os bem sucedidos e os que geraram uma onda que criou um gênero e mesmo assim se manteve em 1º lugar, então só temos um objeto a ser citado: Harry Potter."Esse será o bruxo mais famoso do mundo”, assim começa o primeiro filme da franquia , uma frase profética, sim porque até então Potter era somente um sucesso na literatura, o sucesso nos cinemas ainda estava a prova e logo no começo recordes de bilheteria pelo mundo.

    Os personagens criados por J.K. Rowling se tornaram sinônimo de lucro certo, surgia o maior fenômeno já visto em todo o campo do entretenimento. Contratos milionários afirmavam aquilo que seria inevitável de qualquer forma: o sucesso imediato de uma marca em ascensão. Grupos como AOL Time Warner (o maior conglomerado de todo o planeta na época) e Coca-Cola entraram em acordo para beneficiar a produção de algo que perduraria por anos. Tudo feito com extremo cuidado, velocidade e perfeiçã onda se intensificou com a produção cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal, o primeiro livro da série.

    Em 2000 foi anunciado oficialmente o primeiro filme adaptado de uma série de livros de fantasia que iria desembocar numa revolução do mercado que ia além das salas de cinema. Nunca uma produção atraiu tantos olhares em tão pouco tempo, jamais um estúdio investiu tão pesado em marketing como foi o caso. O nome da série foi elevado às alturas num curto espaço cronológico e lá se sustenta até hoje. J.K. Rowling definitivamente escreveu os maiores best-sellers de todos os tempos e carregá-los para as telonas foi um trabalho árduo antes, durante e depois de sua montagem. Primeiro porque, segundo a autora, o seu real intuito nunca foi ganhar cifras descontroladamente; até porque a mesma não esperava por isso. E segundo pela ânsia e o medo de ter sua obra desvirtuada num roteiro que, como em grande parte dos acontecimentos, destrói por completo a autenticidade de uma história, tornando-a uma máquina de emissão de notas.

    Desembolsando a bagatela de US$ 700 mil (ou seja, nada em relação aos lucros astronômicos que o filme prometia), O único homem capaz de contornar o problema foi o astuto produtor David Heyman. Sua lábia e habilidade de persuasão convenceu Rowling de que sua obra tinha grande potencial em qualquer parte do mundo e que, para popularizá-la, nada melhor do que a forma de arte mais acessível (em tese) ao grande público. Claro, com a promessa de em hipótese alguma tentar burlar a trama inicial ou reescrever partes do enredo, assim garantiu em 1997 os direitos de transformar o ainda inédito primeiro livro e seu sucessor em filme. Com a parceria do estúdio Warner Bros Pictures deixou o roteiro nas mãos de Steve Kloves (Garotos Incríveis, 2000). Quando a Warner Bros. decidiu realizar a obra de J.K. Rowling muitos diretores foram cogitados para assumir o primeiro longa, Rob Reiner, Terry Gilliam e Jonathan Demm até Steven Spielberg (embora não esteja no texto oficial que a WB enviou à imprensa) ficou nessa lista, mas ele optou por realizar A.I. Inteligência Artificial, o projeto inacabado de seu amigo Stanley Kubrick.

    O escolhido foi Chris Columbus (Esqueceram de Mim, Uma Babá Quase Perfeita), discípulo de Spielberg, que acabou herdando o posto por pura sorte e experiência em filmes infantis. A divulgação gerou dúvidas e receios nos que esperavam uma grande produção cinematográfica e naqueles que ansiavam por cofres inflando por segundo de projeção. Não se pode dizer que estavam de todo modo errados. Pelo menos não o primeiro grupo. Aliás, dinheiro e bilheteria foram matérias-prima para quebras de recordes até hoje no primeiro encontro com J.K. Rowling, Columbus ganhou sua confiança e simpatia. Ele dizia fazer questão de um filme bem fiel à criação da escritora escocesa, totalmente rodado na Inglaterra e com atores ingleses. O golpe de misericórdia: ela teria carta branca para opinar nas decisões, algo que não constava no contrato da criadora. Ele que diante do grande desafio fez um trabalho razoável , dando vida a toda essa grande magia que envolvia a história e mesmo com vários astros ainda desconhecidos e mirins levou com grande maestria o longa.

    Por falar em elenco a escolha do ator que viveria o Harry Potter foi outro grande desafio, mais de 60 mil crianças foram entrevistadas e Daniel Radcliff (que também pode ser visto como filho de Geoffrey Rush em O Alfaiate do Panamá) acabou sendo o escolhido, ele por também pegar um personagem forte e marcante fez uma boa estreia e seu carisma junto com Rupert Grint e Emma Watson, foram responsáveis por fazer desse primeiro filme um grande sucesso.

    A escolha do Harry agradou à maioria dos fãs desde seu começo. Era inegável a semelhança física entre o jovem Daniel Radcliffe e Harry Potter ( tirando a cor dos olhos). Fora isso, uma curiosidade jogava a seu favor. O ator nasceu na mesma data que a autora havia determinado como aniversário de seu personagem: 31 de julho (data do aniversário de J.K. Rowling também). Ou seja, Harry, Rowling e Daniel “nasceram” no mesmo dia!

    Emma Watson está muito bem no papel de Hermione Granger, (ela é uma das únicas crianças do elenco que estudava teatro na escola) a estudiosa filha de trouxas (forma como os bruxos chamam as pessoas sem poderes mágicos), que no começo é muito arrogante, mas logo se torna uma das melhores amigas de Harry.

    Rupert Grint é quase tudo o que Rony Weasley é no livro. Só não ficou mais idêntico porque Columbus optou por abrandar a falta de dinheiro do clã Weasley e, conseqüentemente, o sofrimento do menino que tem que se contentar com as roupas, a varinha mágica e até o mascote que um dia foram dos irmãos mais velhos.

    Contrabalançando o elenco infantil, veteranas personalidades dos palcos e telas britânicas dão mais consistência ao casting. Entre elas, Richard Harris (professor Dunbledore), Maggie Smith (Professora McGonagall), John Hurt (Sr. Olivaras, o vendedor de varinhas mágicas) e John Cleese (Nick Quase Sem Cabeça).

    Um fato que não passa despercebido na fita é a estatura do gigante bonzinho Rúbeo Hagrid. O diretor usou à exaustão (e com maestria) os ângulos de câmera para tornar o ator Robbie Coltrane ainda maior. Quando a cena mostrada pelo ponto de vista dos alunos, a filmadora está bem abaixo de sua cintura, olhando para cima. E quando é Hagrid quem se dirige aos bruxinhos, a câmera fica acima de seus ombros, olhando para baixo e deixando os meninos quase minúsculos.
    Se não bastasse isso uma das melhores coisas de todos os filmes de Harry Potter é a direção de arte que fez simplesmente mágica em reproduzir toda essa loucura da autora dos livros de forma perfeita. É um verdadeiro show a parte.

    Porém, nem essa história de produção inspirante, ou esse elenco curioso, é capaz de ganhar o filme, que tem tando defeitos quanto qualidades.

    Mesclando o estilo infantil com qualidade técnica de grandes longas para o público mais severo clinicamente, Harry Potter e a Pedra Filosofal foi o pontapé inicial para o cinema rever os conceitos do que é adequado ou não num filme de cenas em sala de aula são os pontos fortes do filme.

    Harry Potter e a pedra filosofal é um filme ruim, porém apesar de vários defeitos, muitos mesmo é encantador por sua historia, personagens e inventividade. Não é difícil imaginar como uma criança deve se sentir ao assistir ou ler uma historia tão cativante e inventiva como aquela.

    Porém, quando agente assiste ao filme com um pouco mais de atenção, problemas gritantes surgem. Foi uma saída sabia de Columbus tentar evitar ao maximo usar efeitos especiais nesse filme, por varias vezes percebemos que eles são apenas sugeridos e não mostrados, visto que a equipe dele não era nenhuma WETA. Porém, a estória exigia e não teve como evitar por muito tempo, quando o Trasgo é mostrado por exemplo, fica claro como o filme envelheceu mal, até a trilogia antiga de Star Wars envelheceu melhor que o primeiro “Harry Potter”. Quando os efeitos do filme se mostram mais old schol o resultado fica o filme tem problemas maiores que esse, e o primeiro deles fica por conta do roteiro, com frases deslocadas e por muitas vezes contraditórias, e repleto de furos. Sem contar é claro a falta de tato no roteiro, por exemplo se mudar para uma ilha no meio do nada é uma solução viável para não receber mais cartas? Sei que no livro o mesmo acontece o mesmo, porem, só depois de varias tentativas de fugir das delas. Coisa que no filme nunca aconteceu.

    Algumas partes do livro realmente tiveram que ser cortadas, ou suprimidas, para que o filme não ficasse ainda mais longo. Por exemplo, o diretor correu com a seqüência em que o Tio Válter tenta impedir que Harry receba a carta que conta a ele sobre Hogwarts. Um pouco depois, os Dursley (tios que criaram Harry até o seu 11º aniversário) saem de sua casa rodeada por corujas para aparecer, de uma hora para outra, num casebre no meio do mar. Quem leu o livro vai se lembrar o crescente desespero do tio a cada nova carta entregue. Os que não leram podem se assustar com a falta de continuidade como citado acima. O mesmo problema ocorre mais para o final, quando Harry e seus amigos descobrem o mistério sobre a Pedra Filosofal. Cortaram totalmente a cena em que Hemione mostra seu talento numa das proteções da pedra, evitando que todos tomem veneno. Parece que tinha alguém gritando: vamos logo que o tempo está acabando!

    Um último ponto negativo que deve ser registrado é a falta de importância que o filme deu para a competição entre as casas e até mesmo para a Copa de Quadribol.
    Se houve uma cautela jamais vista para a criação de um mundo físico, o mesmo não pode-se falar sobre a psique dos personagens. Principalmente o protagonista; erros que partem do script sem sal até o descuido da direção. O reais sentimentos de Harry na introdução da história – a tristeza e a raiva contidas – não são consultados, delineados. Em nenhum momento o enfoque demonstrou o porquê de Harry ser tão passivo às humilhações de seus tios e nem analisou suas conseqüências em aborrecimentos e curiosidades do cotidiano do personagem; como o cabelo que crescia misteriosamente logo após ser cortado, contribuindo para uma identidade do personagem que, mais tarde, chegou até a ser citada sem ter sido exposta. Em muitos momentos o filme aposta no conhecimento externo que o espectador possui ao extrair do livro e esquece que a coerência deve ser criada dentro de si por completo; alienando-se do que foi citado nas páginas de “Pedra Filosofal”.

    A versão cinematográfica tem quatro cenas que merecem destaque. Duas delas porque foram criadas por J.K. Rowling especialmente para o filme (se você quiser saber quais, marque o texto a seguir com o mouse: A primeira se passa dentro do Expresso de Hogwarts. Lá, Hermione conserta os óculos de Harry (nos livros isso só acontece quando o y arruma os óculos de Harry após o uso do pó de flu no segundo livro). A segunda é quando Hermione leva Harry até a sala de troféus e mostra que o pai dele foi campeão de quadribol jogando como Apanhador (a mesma posição de HP). No troféu ao lado lê-se Madame Hooch - Apanhadora - que também foi campeã no passado). A terceira é a seqüência em que Harry compra sua varinha mágica na Olivaras. A última mostra o menino bruxo montando uma vassoura e voando atrás da chave com asas que vai abrir a porta da sala onde jogarão a partida de xadrez de bruxo tamanho gigante. No filme, a tal Câmara das Chaves só perde no nível de adrenalina para o esperadíssimo Jogo De Quadribol.

    A partida de quadribol (o esporte número um dos bruxos) entre as casas Grifinória e Sonserina é uma daquelas cenas que vale o ingresso do cinema. Desenvolvida por meio de computação gráfica (claro!) pela Industrial Light and Magic (Claro!), o jogo é três vezes mais emocionante quando visto na telona. Pode-se dizer que desde que o jovem Anakin Skywalker participou da corrida de Pods, em Star Wars - Episódio I, não se via algo tão divertido e emocionante ao mesmo tempo.

    Apesar de pouco influente à trama, a interatividade com os personagens externos ao contexto central – a busca pelo conhecimento do assassino de seus pais e a captura da pedra filosofal – foi parcialmente anulado. Uma das poucas convivências mantidas no enredo do longa é a amizade entre Harry e Hagrid, e a impessoalidade com Dumbledore que, corretamente, foi mantido até o momento oportuno.

    Além do roteiro, outro problema evidente é o contraste entre as atuações do grupo infantil onde o único que se salva é Harry Melling que interpreta o primo do Harry. E o grupo de atores adultos, perfeitos em seus papeis. Fica até difícil dizer um ator especial que se destaca, provavelmente Alan Rickman que além de fazer um excelente trabalho teve a sorte de interpretar o melhor personagem da serie.

    A direção de Chris Columbus também não fica pra trás, é bem convencional, porém competente, mas o cara não tem tato algum para dirigir filme de fantasia. Cenas de ação forçadas, péssimas idéias para apresentação de cenários , e edição pavorosa (toda cortada), porém nada disso traz grandes arroubos de criatividade, mas consegue segurar a atenção da platéia durante as duas horas e meia de projeção. Um risco calculado, já que uma duração tão extensa nunca é recomendada para um filme infantil. Mas foi necessária para que as passagens mais conhecidas do livro não ficassem de fora e frustrassem os milhões de como eu havia dito, nem tudo é ruim no filme, um dos pontos mais impressionantes do filme, é a direção de arte, que embora melhorada posteriormente manteve o mesmo padrão desse primeiro até os episódios mais recentes da franquia, e essa saga tem uma das melhores direção de arte que eu já vi nos cinemas.

    Podemos ressaltar também a trilha sonora do filme que é rasa porém marcante, uma bela construção de tema, que também foi melhorado nos episódios mais novos e também é um dos melhores que eu já ouvi.

    A pedra filosofal ainda tem um ar todo infantil em seu roteiro, assim como o elenco, mas a autora mostra que tinha todo a história em mente desde o começo, pois as referencias do que ainda iria acontecer nos outros filmes é muito bem costurada aqui, o conforto final, os segredos enfim, mesmo tenho um desfecho o gostinho de quero mais fica quando termina o filme.

    Os defeitos levantados são pequenos perto da dificuldade que é traduzir para a película um livro que já vendeu 110 milhões de cópias ao redor do mundo e que os fãs conhecem tão bem. Os produtores não cometeram atrocidades como mudar completamente personagens. O máximo visto em cena foi “transformar” os três centauros em apenas um (Firenze), algo completamente aceitável, levando-se em consideração a real importância dos outros homens-cavalo na história.

    A colaboração direta da escritora no projeto cinematográfico fizeram de Harry Potter e a Pedra Filosofal, o filme, uma deliciosa viagem pelo mundo mágico dos bruxos e seres encantados. A caprichadíssima produção leva o espectador - de todas as idades - a vivenciar com entusiasmo ambientações das mais diversas, desde a singela estação de trem de Londres (onde uma estranha plataforma número 9 e ¾ serve de porta de entrada para o mundo dos bruxos), passando pelo super-elaborado Beco Diagonal (uma espécie de "Rua 25 de Março" medieval) e culminando com a incrível Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

    É claro que para um trabalho voltado ao público infantil não é necessário tanto rigor e manutenção de altos critérios, mas a qualidade técnica nem sempre torna o filme agradável. É bem verdade que há boas seqüências, como a inteligentíssima partida de Quadribol (capaz de fazer a platéia acreditar na existência daquilo e adquirir respeito pela equipe que a gerou) e a singela, porém interessante, primeira aula de vôo; assim como a já citada trilha sonora de John Williams, que tem uma capacidade surreal de fixar o tema central na mente a ponto de reconhecê-la em qualquer reprodução. Entretanto, nada detinha o poder de omitir o quão grandioso A Pedra Filosofal poderia ter sido.

    Na cena final, quando Hermione diz que é "estranho voltar para casa", Harry decide: "Mas eu não vou para casa. Não mesmo." Claro que não! Todos eles estão retornando aos sets de filmagens, onde a esperada continuação já está sendo produzida antes mesmo da estréia do primeiro filme. Os produtores precisam ser rápidos para que o elenco infantil não cresça e para que o timming do sucesso não seja desperdiçado em alguma fenda mágica de algum castelo perdido pelo tempo.

    Se Columbus garantiu seu espaço para a primeira continuação de Harry Potter, isso denuncia sua preocupação com o bem estar da série. O que é totalmente elogiável e profissional de sua parte. Evidentemente isso em nenhum lugar do mundo significa preparo e qualidade artística provada e incontestável, mas ilustra que na maior parte do seu trabalho ele acertou – o que é um mérito próprio. Afinal, tanto o elenco como a produção técnica montada em conjunto por Heyman e Columbus atende às necessidades da obra e as supera. Mas comandar uma seleção é muito mais fácil que uma produção em larga escala

    Para finalizar, Harry Potter e a pedra filosofal é um bom filme ruim, daqueles que te divertem mesmo com todos os defeitos possíveis não por alguma qualidade cinematográfica no trabalho de Columbus, mas sim pela inventividade do argumento de Rowling e pelo carisma dos personagens (mesmo com os atores mirins não colaborando.). Com esse filme a Warner fez milhões e percebeu que poderia ganhar muito dinheiro com a franquia, falando em termos de qualidade “…a pedra filosofal” não fez bonito, mas rendeu mais uma chance a historia e a Columbus uma continuação.

    O veredito é que o filme é bom para a franquia mas não é bom o bastante como um filme isolado.
    Jordy C.
    Jordy C.

    20 seguidores 87 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2012
    Aqui marca o início de uma franquia que conquistou vários fãs, contudo não a mim, tanto que não consegui passar do 4 filme da franquia, prefiro não falar das continuações depois da ai,pois não vi, já esse, o primeiro possui até bons momentos,atores bons, mas uma história que para mim não empolga, mas para muitos sim, então haverá mais pessoas que gostam do que detestam esse filme, portanto se quiser assistir você poderá gosta de Harry Potter.
    leonardo
    leonardo

    29 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de agosto de 2012
    Tão brilhante quanto o carisma de Daniel,Rupert e Emma como os adoráveis Harry, Rony e Hermione.
    Uma boa adaptação do livro, sendo muito emocionante. Possui uma bela trilha sonora combinando com a magia do filme.
    becky
    becky

    4 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    ...LINDO --- NADA DESCREVE A EMOÇÃO
    CinemaAdoro
    CinemaAdoro

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    O ruim desse filme é que ele é escuro, já que não usam lâmpadas. Mas vamos lá, foi o primeiro filme..
    jhonyborba
    jhonyborba

    188 seguidores 197 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    eu odeio este filme, muito ruim.
    Lucimaraâ„¢
    Lucimaraâ„¢

    79 seguidores 139 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Na época eu não gostava de Harry Potter, vim gostar depois do terceiro. Assim decidi assistir aos outros, levando a sério.
    Filmes que tratam de magia ou bruxaria geralmente são pessimos, mas este não. Ele cumpre o papel de um filme de aventura com boas sacadas no roteiro e nos efeitos - ótimos pra época. É meio infantil por ainda os personagens eram crianças, mas isso não se torna um problema. No final ele se tornou um sucesso britânico fantástico. - 7,6
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