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    Não Se Preocupe, Querida
    Média
    3,5
    200 notas
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    29 Críticas do usuário

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    Gabriela Bispo Carro
    Gabriela Bispo Carro

    3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de maio de 2024
    O filme mergulhou muito nas polêmicas ao redor dele, e esqueceu de entregar roteiro, por que tinha tudo, cenário, atores, algumas exceções logicamente e a temática se bem desenvolvida tinha um potencial gigantesco, basicamente a florence pugh carregou o filme nas costas.
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.836 seguidores 1.020 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de abril de 2024
    Assisti apenas tendo lido a sinopse, e de fato acontece o que já havia em mente. Temos alguns bons filmes nesse mesmo hype. Considero um bom filme, com exceção de muitos pontos terem ficado em aberto, sem muita explicação, principalmente o final, faltou de fato terminar o filme... mais três minutos seriam suficientes. Ah, e a própria diretora do filme, que aliás, também é atriz comentou que a produção foi inspirada em Matrix, A Origem e O Show de Truman.
    Anna Replay
    Anna Replay

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de abril de 2024
    Nunca vi nenhum filme tão envolvente quanto "Don't worry darling". A premissa cresce junto do plot de forma incrível. Todo o unverso simples que aos poucos vai deixado a atmosfera mais tensa. A cinematografia esplêndida que combina com o roteiro. O clímax é simplesmente indescritível! Eu literalmente fiquei sem palavras tanto enquanto assistia o filme tanto quanto estou agora. Sério, super recomendo!
    Mariano Soltys
    Mariano Soltys

    1 seguidor 33 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2024
    Filme “Não se Preocupe, Querida” e a vida cibernética


    Um filósofo atual que trata do tema da cibernética é Pierre Levy, sendo que ainda outros observam o momento atual com desconfiança, como Zizec, Bauman e outros. O filme “Não se preocupe, querida” está em um nível de Matrix, Show de Truman, Blade Runner e outros, mostrando mulheres em uma vida dos anos 40, para servir maridos e ficarem presas a um serviço e operação secreta militar no deserto. Os maridos saem para trabalhar, as mulheres cuidam dos filhos, da casa e do almoço: por si só isso já seria uma distopia patriarcal. Mas o foco do filme é spoiler:
    um simulacro da realidade, parecendo à cidade onde moram aquelas de testes nucleares americanos.

    “Não se preocupe, querida” tem um primeiro choque quando a protagonista Alice, spoiler:
    vê imagens estranhas, bem como começa a questionar após ver uma queda de avião do céu, além de uma amiga e vizinha ter se suicidado, ou ferido a si mesma, em crise existencial. A realidade por ser um choque, entre o real e o imaginário, entre o real e o virtual. Vivemos em gaiolas mentais fabricadas pela família, pela cultura, pela religião e tudo mais. As mulheres parecem terem sido as maiores vítimas dessas manipulações comportamentais. O corpo se torna o escravo, seja dos maridos, seja dos pais ou da religião e sociedade. Nos anos 50 havia uma grande libertação das mulheres, seja pela pílula, seja por começarem a trabalhar fora. Parece o filme mostrar uma vida ou sonho americano perfeitos nessa dinâmica, misturado a um serviço militar secreto e um período de pós Segunda Guerra. Acaba no tema feminista, que parece transparecer na mulher que desafia o marido, que não quer ser escrava no amor e casamento. O livro “She: a chave da psicologia feminina” mostra esse universo feminino voltado para o amor e o casamento, como espécie de iniciação a vida plena. Desconstruir o que a mulher era obrigada a fazer era necessário para reconstruir a mulher na sua essência.

    Mas a temática do filme começa a se desvelar quando mostra o casal no mundo real, ou a médica ao tratar Alice. Ela é médica dela mesma. O mudo que ela vivia era cibernético e virtual, um simulacro de uma vida noutro tempo, no passado onde a mulher não questionava, não pensava, não estudava, não trabalhava. Alice assim descobre de onde vêm as imagens que aparecem nas suas lembranças, quando no mundo perfeito. Também o filme é curioso pelo que não diz, abrindo a possibilidades que podem ser explicadas em outro filme, como já fez um Cubo, por exemplo. Muitas vezes vivemos algo semelhante em nossos celulares, em mundo cibernético e “perfeito” que nos coloca na morte ou em coma, para a vida realmente real, dos sentidos, de pessoas próximas, amigos legítimos e um amor de real entrega. Talvez sejamos cobaias de um sistema planejado, para nos manipular, como a Alice no filme, que descobre um pouco tarde, mas que coloca em caos toda a jogada do governo e poder militar. Esse é o papel de uma disposição filosófica, é desvendar esse mundo de ilusão e manipulação. A vida cibernética nos mescla com as máquinas e nos torna obsoletos, mas ao mesmo nos desperta para desafiar esse sistema comportamental e figurativo.

    Mariano Soltys, filósofo e advogado, autor de livro Séries e Filosofia
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.582 seguidores 656 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de agosto de 2023
    Eu achei um filmaço! O início é um pouco lento e confuso, mas no desenrolar da história prende bastante com um mistério muito interessante de acompanhar. O terceiro ato dar uma acelerada e empolga muito, além de ter um final bastante satisfatório. Adorei!
    Marcos Gabriel B.
    Marcos Gabriel B.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de agosto de 2023
    É um dos poucos casos em que a crítica da imprensa é ruim, mas o filme é excelente. Filme 7/10, irá te entreter, te gerar suspense e nervoso. É um filme com ritmo lento, estranho mas que passa muito rápido e você nem percebe. Filme diferente, mas bom. Atuação do harry me surpreendeu, fui ver com um certo preconceito, porém o cara deu conta do papel
    Ábila
    Ábila

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de julho de 2023
    O filme retrata a vida perfeita, segundo toda tecnologia e estética dos anos 50, onde as mulheres são femininas e os homens provedores. Os casais são pacatos e tem contentamento na maior parte das cenas, os homens são recrutados para participarem do projeto criado pelo Frank, ele é o chefe, modelo e Coaching de todos os seus operadores, as mulheres são instruídas a apoiarem seus maridos na importante missão designada a eles. O filme pode ser encarado como crítica a vida comum dos anos 50, onde o marida trabalha e a mulher cuida do lar e dos filhos, na história embora as mulheres se mostrem felizes e os maridos satisfeitos e empolgados com a importância do trabalho, às vezes sinto que o filme quer mostrar que aquela vida é fútil e vazia, tanto que a personagem Alice vivia uma vida extremamente cansativa com o trabalho, praticamente era o homem do lar e mesmo assim queria sua vida como antes e briga com o Marido por causa disto e talvez esta critica seja fruto do meu cansaço a estar sendo sempre vendido para as mulheres a ideia de que elas se bastam e de que elas podem e devem ser o homem de seus lares. Isso funciona? Pois vemos uma mulher extremamente cansada, onde o casal nem mesmo consegue ter relações sexuais, esta é a vida perfeita em contrate com a outra que a personagem vive? É claro que neste caso devemos considerar que a atriz quer escapar da cabeça doentia de Frank. Além disso, o filme não explora seus pontos fortes da história, fico o tempo todo com a impressão de que estão lançando várias teorias e faces da história sem se aprofundar em nada, seria melhor se fosse mais rápido, com tempo de desenvolver mais os personagens e o passado, mais do que aconteceu antes da criação da comunidade ou o motivo pela qual ela foi criada e eu também gostaria de conhecer a história do casal Frank e Shelly. Então o filme é ótimo se você quer apenas assistir algo com a fotografia bonita, apenas.
    Sidney Silva
    Sidney Silva

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de junho de 2023
    "Don't Worry, Darling" é um ótimo filme de suspense e de drama que mergulha o espectador em um universo intrigante e repleto de mistérios. Dirigido com maestria por uma das cineastas mais talentosas da atualidade na minha opinião, que pessoalmente, não havia assistido nenhum filme sob sua direção, esse foi o primeiro. O filme apresenta uma narrativa envolvente e performances excepcionais que prendem a atenção do público do início ao fim.

    A trama se desenrola em uma comunidade aparentemente perfeita dos anos 1950, onde a protagonista, interpretada de forma magnífica pela talentosa atriz Florence Pugh, mergulha em uma rede de segredos e mentiras. A diretora habilmente constrói uma atmosfera de tensão crescente, deixando o espectador ansioso por descobrir a verdade por trás dos eventos inexplicáveis que ocorrem na cidade.

    Além da trama intrigante, "Don't Worry, Darling" se destaca pela direção de arte meticulosa e pela recriação detalhada da época. Cada cenário, figurino e elemento de produção são cuidadosamente elaborados para transmitir a atmosfera da década de 1950, transportando o público para aquele período histórico de forma autêntica e imersiva.

    O elenco brilha em cada cena, com atuações notáveis ​​que dão vida aos personagens complexos e multifacetados. A química entre os atores é palpável, adicionando camadas de profundidade aos relacionamentos retratados no filme. A protagonista feminina, em particular, se destaca ao retratar uma personagem forte, vulnerável e determinada, que luta para desvendar os segredos ocultos da cidade.

    Além da trama envolvente e das performances excepcionais, a cinematografia de "Don't Worry, Darling" é deslumbrante. O diretor de fotografia utiliza uma paleta de cores rica e contrastante, ressaltando as emoções e os momentos-chave da história. A combinação entre enquadramentos criativos e movimentos de câmera habilmente executados adiciona um elemento visualmente arrebatador ao filme.

    Em resumo, "Don't Worry, Darling" é um achado muito bom no mundo cinematográfico que mescla suspense, drama e uma narrativa intrigante de forma brilhante. Com uma direção habilidosa, performances excepcionais e uma estética visual deslumbrante, o filme mantém o espectador envolvido e cativado do início ao fim. É uma experiência cinematográfica que não deve ser perdida pelos amantes de um bom suspense e de narrativas complexas.
    Danielle Sharon
    Danielle Sharon

    14 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de maio de 2023
    Gostei do filme até quase o final.. Na minha opinião faltou aprofundamento das "descobertas" da Alice e faltou também uma explicação para o final e sobre o que tinha atrás da porta de espelho.
    Mariana Monte
    Mariana Monte

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de abril de 2023
    Um dos piores filmes que já assisti na vida. Não tem nada mais que descreva essa porcaria de filme..
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