Nos últimos anos, muito graças a sucessos do porte de , e , a Blumhouse ganhou o status de "casa do terror contemporâneo", indo além da mera fábrica de sustos que assola o gênero para produzir algo que consiga, também, provocar (alguma) reflexão. O mesmo acontece com o suspense , mas por vias bem distintas de seus antecessores. Dirigido pelo errático , do terrível e do questionável , Ma - abreviação carinhosa para "mother" - chama a atenção justamente pelo que não entrega. Explico. Se o espectador compra seu ingresso aguardando um típico filme de "jump scare", com uma vilanesca provocando horrores com um grupo de adolescentes assustados, tem grandes chances de se decepcionar. A proposta aqui não é bem esta, por mais que seja o caminho apontado pelo trailer. Taylor está mais interessado em desconstruir os clichês do gênero ao apresentar uma história de certa forma simples e previsív
Ler a crítica