Paraíso Perdido é um clube noturno gerenciado por José (Erasmo Carlos) e movimentado por apresentações musicais de seus herdeiros. O policial Odair (Lee Taylor) se aproxima da família ao ser contratado para fazer a segurança do jovem talento Ímã (Jaloo), neto de José e alvo frequente de homofóbicos, e aos poucos o laço entre o agente e o clã de artistas românticos vai se revelando mais e mais forte - com nós surpreendentes.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Paraíso Perdido
Últimos românticos
por Taiani Mendes
Sem lançar filmes desde Ó, Paí Ó, Monique Gardenberg retorna com uma obra caprichada que conjuga as reflexões sobre passado e comunidade exploradas em seus principais longas e o notório talento no comando de performances musicais. Diretora de shows e DVDs de nomes como Caetano Veloso, Marina Lima, Roberto Carlos e Ana Carolina, a cineasta conta história(s) cujo núcleo é uma casa noturna comandada por figura vivida por ninguém mais, ninguém menos que Erasmo Carlos, o Tremendão.Como o classudo cinema apresentado aqui por Monique, o espaço chamado Paraíso Perdido não parece ter semelhantes facilmente encontráveis no mundo real. O povoam diferentes gerações de um clã sentimental, unidas contra homofobia, violência doméstica e racismo. São defensores do perdão, adeptos do diálogo e estrelas de shows diários que têm como repertório músicas “rasga coração” que só tias assumem que adoravam, perf
Apaixonado por música que sou, acho incrível quando um diretor sabe usar ela a seu favor. Monique aqui acerta em cheio ao deixar que os números musicais construa o ambiente da boate, com as canções bregas e serestas. A fotografia ajuda a emergir nas apresentações, quase fez me sentir lá. Com um pouco mais de atenção nos detalhes dos elementos que compõem uma casa noturna, a vibe boêmia que o filme tenta passar poderia ser muito mais ...
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Rodolfo B
1 crítica
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0,5
Enviada em 2 de agosto de 2019
Um dos piores filmes que já vi, tenta ser profundo mas é tão raso quanto uma poça d'água! Desperdício de tempo!
Crismika
815 seguidores
510 críticas
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4,5
Enviada em 28 de novembro de 2018
Não esperava muita coisa do filme, mas com a reunião de um elenco tão afinado, com participações pra lá de especiais, em especial do Tremendão Erasmo Carlos com cenas muito bem dirigidas por Monique Gardenberg, uma trilha sonora espetacular assinada por Zeca Baleiro, que é um bálsamo para os ouvidos, focando no gênero rotulado como "brega" ajudam a contar a história de um mundo fora do real, mas tão real nos dias de hoje, onde a ...
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Antonio C.
1 seguidor
2 críticas
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4,5
Enviada em 31 de outubro de 2018
O filme musical é muito bem dirigido, envolvente e empolgante. As músicas bregas são deliciosamente interpretadas pelos atores/cantores. A trama é interessante e reserva aquela surpresa no final. Às vezes dá para confundir a relação de parentesco entre os diversos personagens. Mas isso não o diminui e sim desperta a curiosidade e a vontade de querer adivinhar o final. Vale a pena!!!
Tá ficando realmente muito chato procurar por literatura clássica no Brasil e receber em resposta filmes nacionais medíocres. Vide a Divina Comédia...
Cristian M
Não esperava muita coisa do filme, mas com a reunião de um elenco tão afinado, com participações pra lá de especiais, em especial do Tremendão Erasmo Carlos com cenas muito bem dirigidas por Monique Gardenberg, uma trilha sonora espetacular assinada por Zeca Baleiro, que é um bálsamo para os ouvidos, focando no gênero rotulado como brega ajudam a contar a história de um mundo fora do real, mas tão real nos dias de hoje, onde a família luta contra racismo, homofobia, violência doméstica. Enfim um filme nacional em grande estilo. VALE A PENA CONFERIR E SE DELEITAR.
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