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    Paraíso Perdido
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    3,7
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Estado de São Paulo

    por Rodrigo Fonseca

    Poema boêmio, "Paraíso Perdido" é um convite a se discutir formações familiares erigidas na incongruência do querer, mas também um convite a se repensar convenções morais do nosso cinema.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    O Globo

    por Simone Zuccolotto

    A escolha e a condução do elenco conseguem reunir atores excelentes, respeitar duas individualidades e, ao mesmo tempo, torná-los coesos, como num time de futebol em que vaidades e excessos são anulados e colocados em prol da equipe.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    Adoro os diálogos inspirados que saem redondos da boca dos atores, a mélange de falas e letras de música, a montagem a criar paralelismos deslumbrantes e fazer o cinema aparecer no seu melhor, as luzes do Pedro Farkas...

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Cineplayers

    por Francisco Carbone

    Monique ainda tem aqui aquela capacidade cada vez mais rara de encerrar um longa no momento perfeito, uma cena poética e emblemática da amplitude e união daqueles seres unidos numa ciranda coletiva de dores e implosões que se repetem e alimentam umas das outras...

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Numa época que cinema, literatura e televisão colocam em cena famílias fraturadas nas quais todos se odeiam, o longa vai no sentido contrário, trazendo como protagonista um clã que se mantém unido apesar das adversidades, tendo a música como uma espécie de mediadora das relações.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    Sente-se um respiro feminino que busca abrigar os contrários e não tensioná-los além do suportável. Essa disposição vai da naturalidade em que as “novas sexualidades” (que aliás nada têm de novas) encontram abrigo, como a fruição musical de um gênero estigmatizado - o “romântico” ou “brega”.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    Além dos ótimos números musicais no palco do Paraíso Perdido e do elenco afiado, um acerto do filme é criar um personagem que vai conhecendo aos poucos os membros da família e descobrindo seus segredos. Ele conduzirá o espectador durante a sessão.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Monique Gardenberg se apropria dos tons intrínsecos às melodias que embalam o longa-metragem, utilizando letras que explicitam saudades imensas e afetos do tamanho da disposição dos enamorados, a fim de construir praticamente um universo paralelo.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    Os números musicais são todos ótimos, o melhor do filme, mas deixam a impressão de que não conseguem deixar de expor os “buracos” do roteiro: o filme é mais interessante como musical e menos satisfatório no ritmo que claudica um pouco do meio para o final.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Diário de Pernambuco

    por Breno Pessoa

    Um grande mérito do filme é a diversidade de personagens. [...] fator negativo é a maneira nem sempre natural como o roteiro interliga todas as narrativas, exagerando no uso de coincidências. Mas as figuras se mostram cativantes o bastante para que se releve algumas dessas conveniências do roteiro.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    O Globo

    por Daniel Schenker

    Esses vínculos batem na tela de maneira irregular — o elo entre Pedro e Imã se destaca na comparação com os demais —, mas o roteiro, assinado pela diretora, só perde pontos significativos no final, quando realça as ligações familiares entre os personagens por meio de algumas revelações.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    "Paraíso Perdido" é o filme mais maduro, bem-acabado e eficiente de Monique Gardenberg (de Benjamim e "Ó Paí, Ó"). Embora os conflitos apareçam com intensidade nos minutos finais, fica dificil não se envolver, desde o início, com personagens tão cativantes.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Observatório do Cinema

    por Rodrigo Oliveira

    O grande problema do filme de Gardenberg está em sobrecarregar a sua trama de personagens, tendo dificuldade de lidar com todos com a mesma atenção e profundidade [...]. Sendo assim, "Paraíso Perdido" convida o público apenas a se deleitar com o seu visual matizado.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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