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    Doutor Sono
    Média
    4,1
    420 notas
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    63 Críticas do usuário

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    15 críticas
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    Beatriz Carvalho
    Beatriz Carvalho

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2024
    Nunca assisti um filme com um terror psicológico tão bom como esse!! Perfeita história, personagens, cenários, efeitos sonoros.. profundo e tocante.
    Yashiro N.
    Yashiro N.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2024
    Ótimo filme do começo ao final. Surpreendente em tudo, fiel diferente de tudo que eu já vi. Amei ...
    vinicius Luvison
    vinicius Luvison

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de abril de 2023
    Filme bacana, Tizo!! Mesmo sem nunca assistir "O Iluminado" esse filme foi interessante de ser assistido junto com os meus companheiros do discord
    gabriel.dsanchez
    gabriel.dsanchez

    1 seguidor 127 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2023
    Eu não li o livro; esta é uma resenha do filme real, sem levar em conta se ele é fiel aos livros ou não (lembre-se disso).

    Longa viagem. Tive que assistir em dois segmentos, de 90 minutos cada (corte do diretor). Se você não é um fã de tradição, isso pode ter um grande impacto em você. Isso me lembra muito o primeiro filme do Senhor dos Anéis, porém, não tão cansativo (não me interpretem mal aqui). Então, no primeiro segmento, estamos nos dando bem com a tradição desse imenso universo mitológico. Lentamente pegando o ritmo dos eventos de "O Iluminado" (1980) e melhorando nossa enciclopédia. Não é completamente silencioso, é claro, mas a maior parte é conhecimento real, configurando o segundo segmento.

    Eu diria que algumas pessoas jogariam isso fora agora. Como em "As Above, So Below" (2014), ele se baseia na coleta de conhecimento, informações, para definir o clima do que está por vir (e lembro-me claramente da maioria das pessoas na sala odiando isso). Então, novamente, eu diria que algumas pessoas parariam de assistir no final do primeiro segmento.

    Se você está aqui até agora, o passeio finalmente começa. Os planos são estabelecidos, as informações necessárias são adquiridas; hora de executá-lo! E foi ótimo! Eu amei a atuação e personalidade de todos. O cenário é tão escuro e misterioso o tempo todo. Agora, não é sobre medo, é sobre caça; e, por fim, o filme começa a pegar seu ritmo e as coisas ficam excessivamente interessantes. E o final é muito bom!

    Se você gosta desse tipo de filme folclórico, com um monte de enciclopédias e informações de fantasia, mas também boa ação/emoção, eu diria que é uma chance; agora, se você gosta de coisas simples e não tão complexas, onde as coisas simplesmente acontecem com explicações básicas, talvez pule.
    ASA arq
    ASA arq

    2 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de março de 2023
    Estamos diante de um fenômeno.
    Porque é difícil de acreditar em tantas críticas positivas sobre esse filme. Embora continue a história do clássico original, o conceito sobrenatural do primeiro é totalmente deturpado aqui e acaba enveredando em um filme bem juvenil, com grupo de caçadores de" vapor", e outras bizarrices. Que ideia infeliz. Particularmente nesse caso do grupo "do mal", o filme parece aqueles de matinê da Disney.
    A atuação dos atores também é péssima. Acreditem. Não salva um. Inclusive o protagonista Ewan McGregor. Mas nesse sentido o destaque vai para a atriz mirim que interpreta a menina "iluminada" Abra. Totalmente inexpressiva . Os demais, incluindo a Rose the hat (apenas linda) são esdrúxulas. Duvida? Observe a atuação dos pais da menina Abra. Constrangedor.
    O filme é confuso, não se sustenta, e precisa apelar para repetição de cenas do primeiro para tapear o espectador.
    Poderia ser um pouco menos pior, só um pouco, se concentrassem a história do agora adulto Danny com a menina Abra, mas numa linguagem correspondente ao primeiro, mais espiritual e psicológica, não oferecendo um grupinho tosco "Verdadeiro Nó" como os inimigos a serem derrotados...rs...
    Sem dúvida uma das piores continuações e grande decepção minha na expectativa de ver um filme.
    Durante minha crítica aqui, relembrando a história, não titubeei e rebaixei mais um pouco a avaliação. Filme ruim tá de bom tamanho.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.414 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de outubro de 2022
    Doutor Sono (Doctor Sleep) - TEM SPOILERS -

    spoiler: "Doutor Sono" foi lançado em 2019, escrito e dirigido por Mike Flanagan. É baseado no romance homônimo de mesmo nome de Stephen King de 2013, é uma sequência do romance de 1977 de King, "O Iluminado", e é uma sequência de "O Iluminado" (1980), de Stanley Kubrick. Situado várias décadas após os eventos de "O Iluminado", "Doutor Sono" é estrelado por Ewan McGregor como Danny Torrance, que na infância conseguiu sobreviver a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado por espíritos malignos do Hotel Overlook. Danny cresceu e agora trava uma luta contra o alcoolismo. Um homem com habilidades psíquicas que luta com traumas de sua infância. Devo começar mencionando que li o livro de Stephen King - "Doutor Sono". O livro em si é bom, tem uma história relativamente boa, tem personagens cativantes e funcionais com a história. Porém, tem certas partes que a leitura soa um tanto quanto confusa, tem certas partes que a história se perde um pouco e se embaralha na cabeça do leitor. A própria apresentação e desenvolvimento do grupo "O Verdadeiro Nó" é um tanto quanto confusa, melhorando bastante nos últimos 5 capítulos do livro. "O Iluminado" de Stanley Kubrick é simplesmente um dos maiores filmes de suspense/terror já feito na história do cinema. Assim como o próprio livro de Stephen King, que pra mim entra na lista das suas melhores obras literárias da carreira. Então, como seria a vida e a cabeça de Mike Flanagan ao aceitar o maior desafio da sua carreira cinematográfica, que era justamente dirigir e roteirizar a continuação de uma das maiores obras de todos os tempos, tanto pelos olhares de Kubrick quanto pelos olhares de King. Mike Flanagan tem uma certa experiência dentro do gênero de suspense e terror, já dirigiu e roteirizou algumas obras que tratava exatamente dessa temática, como "O Espelho" (2013), "O Sono da Morte" (2016) e "A Maldição da Residência Hill" (2018). Portanto, devo dizer que Flanagan fez um trabalho muito competente, jogou na segurança, ao entregar uma obra fiel ao livro de King e homenageando o icônico filme de Kubrick. Devo dizer que em nenhum momento o filme de Flanagan faz uma disputa com o filme de Kubrick, pra vê quem é melhor ou quem chega aos pés de quem. Muito pelo contrário, a obra de Flanagan (assim como o livro de King) exerce o seu universo, funciona como uma continuação direta (30 anos após os eventos em Overlook), conta a sua história. De fato tanto o livro do King quanto o filme do Kubrick tem mais suspense e terror, aborda mais esse lado do suspense psicológico, do terror sobrenatural, do mistério e da psicopatia. Já o livro "Doutor Sono" sai um pouco dessa temática, aborda outras histórias, outros acontecimentos, outras nuances, principalmente sobre a vida adulta do Danny Torrance. Danny é um adulto traumatizado e alcoólatra que vive de cidade em cidade, até que se estabelece em uma onde consegue um emprego no hospital. Porém, ele começa a ter contatos e cria um vínculo telepático com Abra Stone (Kyliegh Curran), uma garota com um dom espetacular, a iluminação mais forte que já se viu. Ela desperta os demônios de seu passado, e Danny se vê envolvido em uma batalha pela alma e pela sobrevivência dela. Sendo assim, consequentemente o filme "Doutor Sono" vai navegar dentro desse contexto, dentro desse universo, obviamente sendo menos terror e menos suspense (somente na parte final que o filme mergulha mais nesse gênero). "Doutor Sono" já começa na nostalgia ao iniciar com a mesma música de "O Iluminado". Temos um começo que retrata muito bem o filme icônico de Kubrick, iniciando com Danny andando em seu triciclo pelos corredores do Overlook e se deparando com o quarto 237 e com a banheira. Achei muito interessante o Danny Torrance de Roger Dale Floyd (Stranger Things) e a Wendy Torrance de Alex Essoe (House of Lies). Tanto o Danny quanto a Wendy me lembrou bastante as versões icônicas e lendárias de Danny Lloyd e Shelley Duvall - achei muito bom mesmo. Inicialmente o longa ainda nos exibe uma certa ligação entre Rose, a Cartola (Rebecca Ferguson) e os membros do Verdadeiro Nó, com o Hotel Overlook e a família Torrance. Era como se na mesma época em que Jack, Wendy e Danny estavam no Hotel, Rose e seu grupo já existiam e já estavam ao seu redor. Quando eu disse que Mike Flanagan jogou na segurança, eu estava me referindo exatamente ao roteiro de "Doutor Sono", que segue com uma adaptação completamente fiel ao livro de King. Devo afirmar que aqui temos umas das adaptações mais fiéis em relação à uma obra literária. Na verdade Flanagan decidiu seguir em duas vertentes, uma seguindo fielmente a obra de Stephen King e a outra usando a parte final para prestar uma verdadeira homenagem a obra de Stanley Kubrick. Era como se ele quisesse agradar à todos os lados, tanto os leitores do livro, quanto o próprio King e os fãs mais saudosos e nostálgicos da obra de Kubrick. E devo afirmar que Mike Flanagan conseguiu executar muito bem esse desafio! Mike Flanagan adapta muito bem a obra de Stephen King, pois praticamente todas as cenas do livro estão no filme (tirando somente a parte final no Hotel). Inicialmente temos a cena com Danny conversando no banco de frente pro mar com Dick Hallorann (Carl Lumbly), quando ele o ensina a aprisionar todos os seus medos e monstros em uma espécie de cofre em sua mente. É uma cena que começa exatamente como no livro, ainda no passado com Danny ainda uma criança. Esta parte já concerta um pouco o final do filme "O Iluminado" pela visão e opinião de Stephen King, pois no longa de Kubrick Hallorann foi morto por Jack dentro do Overlook. Sendo assim, se Flanagan decidisse seguir nos moldes do filme do Kubrick esta cena jamais existiria. A cena das colheres no teto com Abra com apenas 5 anos. Rose recrutando a Andi Cascavel (Emily Alyn Lind). Quando o Nó rapta o garoto do Beisebol e retiram todo o seu vapor. A primeira vez que Rose tem contato com Abra e tenta entrar em sua mente, Abra simplesmente a expulsa de sua mente com muita violência. Tudo acontece no supermercado, exatamente como no livro. A cena que Rose vai até o quarto de Abra e ela a ataca dilacerando sua mão na gaveta, e a expulsando de volta até o grupo do Nó. É uma parte que não existe no livro, foi uma criação do roteirista, mas ficou uma cena muito boa, encaixou perfeitamente na história. Mesmo com o claro desejo de Mike Flanagan em seguir uma linha que não desapontasse o King, como aconteceu na época de "O Iluminado". Porém, ele mudou alguns pontos da história: quando o Corvo (Zahn McClarnon) vai até a casa da Abra e mata o pai dela com uma facada no peito e a leva embora com ele - no livro não é assim que acontece, primeiro porque o pai da Abra não morre e segundo porque na verdade o Corvo também é morto no ataque da floresta junto com os outros do grupo do Nó. No filme o Corvo é morto ao tentar levar Abra até Rose, ela o faz bater o carro em uma árvore. Quando Andi Cascavel está morrendo ela entra na mente de Billy Freeman (Cliff Curtis) o fazendo se suicidar com um tiro no queixo, isso também não acontece, no livro o Billy não morre. Ou seja, duas mortes que acontecem no filme e que não acontece no livro. Já na parte final, onde claramente Mike Flanagan deixa de lado a adaptação da obra de Stephen King para nos levar de volta até a obra de Stanley Kubrick, temos a parte do Hotel Overlook. Devo lembrar que está parte não existe no livro. No livro a luta final contra Rose, a Cartola acontece no mirante do 'Teto do Mundo', o local onde ficava o Overlook antes da explosão da caldeira. Já no filme Flanagan nos leva novamente para dentro do lendário Hotel, onde a luta final contra Rose acontece. Eu achei uma ideia muito boa, pois como o próprio Danny disse para Abra, o Hotel tinha um forte poder sobre as pessoas que o adentrava, então poderia ser perigoso contra eles dois, mas também poderia ser perigoso contra Rose. É nessa hora que temos uma verdadeira viagem no tempo de volta aos corredores do icônico Overlook. Danny adentra ao Hotel ainda intacto, ainda da forma que ele deixou quando fugiu com sua mãe na infância, sendo que até a porta do banheiro ainda permanece com a parte quebrada com o machado pelo seu pai (JackTorrance). É nessa hora que o diretor presta uma verdadeira homenagem ao filme do Kubrick, ao colocar o rosto de Danny no mesmo local onde Jack havia colocado o seu rosto e proferido a icônica frase - "Heeeere's Johnny!". E ainda tem um flashback dessa cena - sensacional e memorável! Juro que nessa hora eu queria que o saudoso Stanley Kubrick ainda estivesse vivo, só pra saber qual seria a sua opinião em relação ao filme e especificamente esta cena. Temos uma espécie de remake do filme do Kubrick daquela cena icônica em que Jack Torrance bebe no bar do Hotel sendo servido pelo fantasma do Lloyd. Aqui é Danny que está sentado no lugar do pai e sendo servido pelo próprio pai, onde temos uma incrível cena de diálogos, onde Jack tenta obrigar o filho a beber novamente - mais uma cena fantástica. Nessa hora Flanagan despeja uma cena icônica atrás da outra: às cenas dentro do Overlook, com Danny empunhando um machado igual seu pai. Rose perseguindo Abra no Labirinto de neve, igual Jack fez com Danny. A cena que Danny corre atrás da Abra pelos corredores do Hotel gritando o seu nome e com o machado na mão, como aconteceu no filme do Kubrick com Jack com o machado gritando o nome do Danny. E o que aconteceu no final do livro "O Iluminado", com a caldeira do Hotel explodindo e matando Jack Torrance (e que não acontece no final do filme do Kubrick), aconteceu aqui e matando o Danny (antes, ele teve uma visão de sua versão criança abraçando Wendy). Nos momentos finais do filme, Abra é vista conversando com o fantasma de Dan e ele diz que agora, está em paz. No entanto, a garota começou a ser atormentada pelo fantasma da mulher do quarto 237 do Hotel Overlook, exatamente como acontecia com Danny quando era criança. Era como se Abra Stone de fato estivesse revivendo os passos de Danny Torrance. Mesmo com toda adaptação fiel e toda liberdade criativa ao final, Flanagan deixou a desejar em alguns pontos. Faltou retratar mais o poder e a capacidade de Abra. No livro ela é muito mais poderosa, mais forte, mais ameaçadora, até para a própria Rose. A mãe de Abra, Lucy Stone (Jocelin Donahue), também ficou muito escanteada no filme, no livro ela é mais importante e tem muito mais relevância dentro da história. Ficou devendo uma abordagem maior aos integrantes do Verdadeiro Nó, como a própria Andi Cascavel e o Corvo. Fora outros personagens muito importantes na história do livro que sequer apareceram no filme, como a personagem Sarey Shhh, que no livro é peça-chave na parte final do embate, ajudando diretamente Rose, a Cartola. Temos também a parte do Dr. John Dalton (Bruce Greenwood), o líder do grupo AA de Danny e seu chefe no hospício. Ele aparece no início, quando Danny lhe fala sobre seu relógio perdido, sendo que depois ele é simplesmente abandonado pelo roteiro, e olha que no livro ele é uma figura muito importante para Abra e para os pais dela entenderem melhor todo o seu processo de iluminação. Pontos negativos do roteiro. Ewan McGregor (Star Wars: A Ascensão Skywalker) traz a personificação do Danny Torrance adulto, agora conhecido somente por Dan. Uma escolha muito acertada, pois McGregor é um ótimo ator e esteve muito bem em todas as cenas, representou muito bem o Dan do livro. Kyliegh Curran (Segredos Em Sulphur Springs) dá vida a Abra Stone, que no filme é negra mas no livro Dan a descreve como: tinha pernas longas para a sua idade (12 anos) e tinha mechas de cabelos louros cacheados. Ela era bonita mas não linda e tinha belos olhos azuis. Kyliegh faz muito bem o seu papel de protagonista, acerta em praticamente todas as cenas, está em uma boa sintonia com Ewan McGregor. Só acho que ela poderia ter sido um pouco mais ambiciosa nas cenas finais, poderia ter sido um pouco mais incisiva no embate final contra Rose. Rebecca Ferguson (Duna) pra mim é dona da melhor atuação do filme, ela é de longe a que mais representa a Rose, a Cartola do livro. Com toda certeza Rebecca deve ter estudado profundamente a personagem, pois ela traz a personificação mais fiel, se destacando como fria, perversa, maldosa, ambiciosa, prepotente, exatamente com a Rose do livro. Este é o típico filme que podemos dizer que temos 3 protagonistas na história - Danny Torrance, Abra Stone e Rose, a Cartola - mesmo que uma seja a vilã. Ainda tivemos a presença ilustre de Danny Lloyd, o Danny Torrance na versão da obra de Kubrick. Ele tem uma breve aparição no jogo de Beisebol. Mike Flanagan ainda ganhou a aprovação do mestre Stephen King por tentar "reparar" as falhas que Stanley Kubrick havia cometido. King sempre reclamou abertamente sobre sua antipatia ao modo como Kubrick adaptou seu icônico romance de terror, "O Iluminado". O próprio King admitiu que o livro havia sido inspirado na própria batalha dele contra o vício, ou seja, era extremamente importante que Jack capturasse a simpatia do público. No entanto, Kubrick transformou Jack em um monstro, onde o filme é radicalmente diferente do livro em alguns aspectos. Felizmente, Flanagan superou as disparidades entre o livro de King e o filme de Kubrick ao adotar elementos presentes no final de "O Iluminado" para abordar as nuances da dependência química. Em "Doutor Sono", Danny luta contra o alcoolismo, assim como seu pai, mas consegue mudar sua vida para melhor. No discurso que ele dá para celebrar oito anos de sobriedade, Danny fala sobre o vício de seu pai, mas também relembra os momentos genuínos de amor e compaixão que ele experimentou, mostrando ao público que Jack nem sempre era um monstro (diferente da forma como Kubrick o retratou, ao evidenciar para o público que Jack era realmente um monstro). Stephen King ainda deu a sua opinião na obra de Mike Flanagan. O autor influenciou o cineasta a mudar uma cena que estaria "muito brutal". Flanagan explicou que na cena em que o personagem de Bradley Trevor, interpretado por Jacob Tremblay (O Quarto de Jack), é assassinado pelo Verdadeiro Nó ficou extremamente violenta, a ponto de incomodar King. "Doutor Sono" foi muito bem elogiado pelo roteiro de Flanagan, pela adaptação da obra de Stephen King e as atuações do elenco (especialmente os três protagonistas), mas recebeu fortes críticas em relação a duração do filme (e olha que a versão estendida ainda tem mais 30 min). O longa arrecadou US $ 72,3 milhões em todo o mundo, seu desempenho nas bilheterias foi considerado uma decepção em comparação com as outras adaptações de King lançadas em 2019, como "It – Capítulo Dois" e "Cemitério Maldito". No mais, "Doutor Sono" é um filme muito bom, funciona muito bem como uma sequência de "O Iluminado". Na verdade o longa funciona tanto como continuação da história original, quanto como um filme isolado, com um universo próprio e personagens que envolvem o espectador através de uma nova história e nova revelações. Mesmo que o filme não nos envolva com o mesmo suspense e o mesmo terror de "O Iluminado", mas ainda assim podemos considerá-lo como uma obra que está inserida diretamente na fantasia, no mistério, no suspense psicológico e no terror sobrenatural. Mike Flanagan consegue entregar uma ótima adaptação para agradar Stephen King e ainda consegue fazer uma bela homenagem para a obra icônica de Stanley Kubrick. [16/10/200]
    Amábilla Di Ruzze Goffi
    Amábilla Di Ruzze Goffi

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de setembro de 2022
    Que porcaria de filme! Lixo, filme pra adolescente, nem isso. Fui assistir pensando sen um remake de "o iluminado" mas em nada se assemelha. Entrou no hall de um dos filmes mais ridículos e desconexos que eu já assisti! Infelizmente perdi 3 horas com essa porcaria!!
    Poup Market Sen. Vasconcelos
    Poup Market Sen. Vasconcelos

    1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de julho de 2022
    doutor sono e um filme bom de terror pesado mas eu prefiro pânico 5 mais o filme e bom um terror pesado
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 18 de julho de 2021
    Apesar de não considerar O Iluminado nenhuma grande coisa, mesmo sendo obviamente um bom suspense, fiquei intrigado com este Doutor Sono após ver seu primeiro trailer e olha...Não decepcionou nenhum pouco! Achei ótimo, inclusive melhor que seu ''antecessor''(entre aspas porque, ao contrário do longa de Kubrick, este aqui pelo menos tem a vergonha na cara de dar satisfações à obra de King). Um filme que funciona bem até pra quem nunca viu o confuso longa de 1980, se sustentando perfeitamente só. De novo, acho O Iluminado um bom filme(em grande parte graças ao talento de Nicholson), porém muito problemático enquanto adaptação, foi bem superestimado na minha opinião. E Duvall com certeza mereceu aquela indicação à framboesa! Ewan McGregor está excelente, o que não é nenhuma surpresa, mas quem rouba a cena mesmo é Rebecca Ferguson, sua Rose the Hat é de longe a personagem mais interessante do filme, sua presença é magnética. Outro destaque do elenco é a jovem atriz que interpreta Abra, realmente um grande achado. A direção é equilibrada e conduz a narrativa quase perfeitamente, a trilha sonora atenua os momentos tensos, um filme com todas as suas engrenagens tinindo. No terceiro ato, se faz valer um tanto em demasia do longa de Kubrick, mas ainda sim, o resultado é satisfatório a beça...Um ótimo suspense!
    Lucas Souza
    Lucas Souza

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de julho de 2021
    Em meados de 2020 assistir um filme deste segmento alinhado com uma ótima produção é sempre um grande prazer.
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