Michel Racine (Fabrice Luchini) é um juiz rígido e impiedoso, conhecido pela atitude extremamente profissional nos tribunais. Isso muda quando a jurada de um de seus casos é Ditte Lorensen-Cotteret (Sidse Babett Knudsen), uma mulher por quem foi perdidamente apaixonado muitos anos atrás, mas que o abandonou.
Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
A Corte
Regras de conduta
por Bruno Carmelo
É difícil definir, durante a maior parte de A Corte, qual é exatamente o tema abordado ou o conflito central da história. Por um lado, o rígido juiz Racine (Fabrice Luchini) está julgando um infanticídio, mas o roteiro ignora as regras dos filmes de tribunais, evitando o suspense e os detalhes da investigação. Por outro lado, Racine descobre entre os jurados a presença de Ditte (Sidse Babett Knudsen), médica por quem já foi apaixonado, mas não há vestígio de romantismo na aproximação dos dois. Afinal, o que pretende mostrar o diretor Christian Vincent? Existe relação entre os dois conflitos tão diferentes?
A resposta começa a se desenhar de maneira lenta, mas certeira. Este é um filme interessado menos no destino dos personagens do que em suas crises presentes. Pouco importa se Racine e Ditte ficarão juntos, ou se o pai da criança realmente matou o recém-nascido aos chutes. O foco está n
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Ler as 1.468 críticas
4,0
Enviada em 12 de agosto de 2016
Fabrice Luchini, sempre escolhe bons roteiros. aqui ele é um juiz linha dura, conhecido como 10+, pois suas penas mínimas são a partir de 10 anos. Em um julgamento novo, uma médica é escolhida para fazer parte do júri. Ela tratou dele depois de grave acidente e hospitalização de 7 semanas. sua forma carinhosa de tratar os pacientes, causou grande impressão nele que passou a idealizá-la como usa inspiradora e objeto de seu amor. O ...
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cinetenisverde
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23.926 seguidores
Ler as 1.122 críticas
4,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Um filme leve e encantador. E isso porque seu núcleo é o julgamento do assassinato de um bebê pelo seu pai. Porém, nem de longe esse é o assunto principal. O que o filme quer discutir, e o faz com propriedade, é esse palco que se monta em torno de réu e testemunhas -- a platéia -- para a criação de uma pela interpretada por atores de improviso -- o júri -- dirigidos pelo protagonista supremo desta farsa -- o juiz.
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