Média
4,2
5564 notas
Você assistiu Jogos Vorazes: A Esperança - O Final ?
5,0
Enviada em 1 de janeiro de 2016
Um filme quase perfeito ,o melhor da franquia ,o único problema é o final pois demora muito e não tem muito impacto e os personagem querido não tem muita importancia
2,5
Enviada em 19 de dezembro de 2015
Escrito em 18/11/2015
"Jogos Vorazes A Esperança – O Final” O que eu achei do filme? Sinceramente nem eu sei dizer, acredito que o filme abordou muito bem aquilo que o livro traz, o que tenho a dizer é que Francis soube aproveitar muito bem tudo que está no livro, mas como muitos daqueles que leram a saga sabem, é um fator que estão presentes no livro e o Francis decidiu manter: filme é muito fiel, então o final não é aquela coisa...
Não sou um crítico de cinema, mas vale ressaltar que as cenas de ações estão muito boas e bem coreografadas, fotografia muito impecável e os atores estão ótimos, apenas algo que me incomodou muito foi o desnecessário 3D, muito difícil você ver algo saindo da tela, ou ter profundidade, e falta de emoção em alguns momentos que não posso dizer senão será spoiler!
Outro ponto que não gostei e que já achei desnecessário desde que anunciaram foi de dividir filmes em 2 partes, já está ficando chato e prejudicando os roteiros dos filmes -o que aconteceu com Crepúsculo, um pouco com Jogos Vorazes e provavelmente vai acontecer também com a saga Divergente- e para quem leu os livros sabe que o final é bem bobinho então toda a expectativas daqueles que não leram e esperaram um ano pelo "capítulo decisivo", vai sair um pouco frustrado tendo a sensação que poderia fazer tudo isso em apenas um filme, não importava a duração dele, mas teria um tom mais épico e emocionante mas Hollywood pen$a $obre outra vi$ão

Mas tirando meu lado fã e tendo um "senso mais crítico", Jogos Vorazes sempre foi sobre a manipulação e retrato das consequências da guerra. Não é um final "hollywoodiano" -clichês- porque a protagonista perde pessoas que mais ama pela origem de suas ações... e antes que alguém diga que estou soltando spoiler mas nem Peeta e nem Katniss estão curados, e nunca estarão, vimos isso desde o primeiro filme, eles só estão tentando viver bem e longe dos holofotes que os cercaram por tanto tempo, sabendo que nunca estarão livres dos seus traumas (obrigados a ver pessoas morrendo e matar pra sobreviver) e da depressão e isto é bem realista, já que acontece muito com soldados que sobrevivem depois de combates.

Mas se formos pensar sobre a personagem Katniss, ela tem uma característica muito forte, e so fui entendendo ela a cada filme ou a cada leitura... ela sempre foi uma "heroína" obstinada... Ao se voluntariar no lugar da Prim ela simplesmente queria poupar a vida da irmã mais nova, que não teria condições de sobreviver aos jogos e ao longo do caminho, ela foi envolvida pelas ações, pela bondade e pelo amor do Peeta, o único que aliviava as dores cada vez mais traumatizada pela suas ações.
Desta forma, se a narrativa sociopolítica (pão e circo) valorizou a trilogia/quadrilogia diante de outras sagas, tornando um ícone valoroso da cultura pop nos últimos anos, não podemos jamais nos esquecer de que a protagonista não é apenas só uma protagonista/personagem; é um ser humano, que atravessou todo um inferno pessoal e coletivo representando um papel no qual não acreditava, e que merece, ao menos, algum tipo de redenção no final.
Acredito que, pensando desta forma, fica mais fácil apreciar o encerramento da saga Jogos Vorazes!
5,0
Enviada em 22 de novembro de 2015
Filme excelente,tão bom quanto Em chamas e muito melhor q esperança parte 1,a trama até o final é espetacular Jogos Vorazes Para sempre,Deixando saudades!!!
5,0
Enviada em 24 de janeiro de 2016
Adoro os atores, entao sou suspeita, mas o final foi bem interressante, algumas coisas que pra quem nao leu o livro foi bem inesperado, mas se manteve fiel as espectativas do publico ! Assistirei sempre que passar na TV, e provavelmente compraria o filme no DVD
3,0
Enviada em 22 de março de 2016
Quase épico, mas real.

Ao assumir o comando da saga idealizada pela escritora Suzanne Collins, o diretor Francis Lawrence não parecia capaz de criar algo que alçasse a série a um status de referência, dado seu histórico tão oscilante no cinema. Curiosamente, os três filmes que Lawrence comandou surgem como uma grandiosa absorção do poder político existente na obra de origem, pontuados de forma generosa.

Iniciado exatamente no ponto em que A Esperança: Parte 1 terminou, Katniss (Jennifer Lawrence) volta a servir como peça propagandista dos rebeldes que a utilizam para realçar a imagem do tordo salvador, alguém que está na linha de frente, capaz de enfrentara tudo e todos em busca da liberdade de Panem. Isso chega a consumir cerca de 40min iniciais do filme, pois as ações que levam o grupo de Katniss a capital são sempre registradas em vídeo, algumas vezes sutil, outras bem explícitas. Essa insistência faz com a que a protagonista perceba os primeiros indícios de que está sendo manipulada em prol de algo diferente de suas ideologias. Acompanhada por personagens já bem desenvolvidos nos filmes anteriores, a invasão da Capital sofre com baixas durante seu percurso, alguns até mesmo bobos, principalmente pela importância conquistada por certos personagens nos outros filmes da franquia.

A busca por derrubar Snow do trono de Presidente rende bons, e tensos momentos, principalmente realçados com certa competência pela montagem ágil. Duas sequências, em especial, são bem interessantes: a fuga dos bestantes, cujo desenvolvimento relembra bons momentos do ótimo Eu Sou a Lenda também dirigido por Lawrence, com um tom claustrofóbico por conta do local; e também a sequência de chegada à mansão, em que tempos um contraponto entre lealdade e desejo de poder, conceito este que molda de vez aqueles que desejam a liberdade.

Evidentemente que, apesar de ser uma grande produção precedida por outros filmes bem avaliados, em especial o antecessor direto, é nítida a queda de performance narrativa neste A Esperança: O Final. O ponto mais forte, que ganhou seu ápice no filme anterior, fica relegado aos momentos finais, a política da qual Katniss era peça chave, aqui quase inexiste, pois o foco fica tão direcionado a invasão e cenas de ação que mal somos lembrados do que realmente importa: a liberdade e a derrocada de um governo tirano.

Apesar de serem vários os problemas existentes no desenvolvimento da história, incluindo aí o pouco aproveitamento de personagens como Haymitch Abernathy (Woody Harrelson), Beetee (Jeffrey Wright), Effie Trinket (Elizabeth Banks), Presidente Snow (Donald Sutherland), Finnick Odair (Sam Claflin), Johanna Mason (Jena Malone) e Comandante Lyme (Gwendoline Christie); ainda sim o roteiro ilustra de forma pontual com as dificuldades da protagonista em ter que lidar com um fardo tão pesado, além de sermos agraciados com a pequena, mas ótima, performance do falecido Philip Seymour Hoffman, o astuto e convincente Plutarch Heavensbee.

Arquitetando sua narrativa durante três outros filmes, a saga protagonizada por Katniss Everdeen ganha, em seu último episódio, uma conclusão sóbria e contemporânea. Sóbria porque faz sentido dentro daquilo que se esperava, e contemporânea porque ilustra como a sociedade perde ante a tirania de um governo despreparado, que vislumbra unicamente interesses pessoais e de poder, ainda que isso resulte na destruição dos valores éticos, culminando na completa destruição do respeito pela sociedade.
1,0
Enviada em 29 de novembro de 2015
Nunca vi um filme tão ruim! Uma grande espera pelo final e vem isso ai pra gente assistir. Perdi o meu dinheiro!
3,5
Enviada em 22 de novembro de 2015
O fim da franquia teen da escritora Suzanne Collins que arrebatou milhares de fãs, chega ao fim seguindo a receita hollywoodiana com pitadas de clichês. A aventura final da heroína do arco e flecha Katniss (Jennifer Lawrence) seguiu a risca o conceito de "Jornada do herói" de Joseph Campbell ao se deparar com o mundo comum, ser chamada para aventura, testes, aliados e inimigos, caminho de volta e retorno transformado. O filme de Francis Lawrence (Jogos Vorazes - A Esperança parte 1) começa onde parou o anterior, mostrando Peeta (Josh Hutcherson) ainda pertubado e uma Katniss com sede de vingança para com Snow (Donald Sutherland). Jogos Vorazes: A Esperança - O final continua batendo na tecla que consagrou a quadrilogia com temáticas adultas e bem construídas como: Figura feminina forte, a revolução através da guerra, propaganda de guerra, segregação, manipulação política e midiatização. Todos esses conceitos marcaram a adaptação de Collins na cultura pop, como a melhor ficção de futuro distópico dessa safra de best-sellers infantojuvenil que vão para o cinema. A última aventura de Katniss é ótima até a metade da narrativa, o roteiro de Danny Strong e Peter Craig é bem pontuado no clímax de tensão e ação, principalmente, pelas armadilhas denominadas de casulo e os mutantes, que dão um ar de Resident Evil ao longa. O olhar do diretor também faz jus ao dar destaque a protagonista, colocar o triangulo amoroso em segundo plano, valorizando mais o ambiente da capital Panem e seus subsolos, transformando a cidade em uma arena dos Jogos Vorazes.
Apesar do filme ir bem e decair no final, assim como a pontaria de Katniss, que acerta um pássaro em movimento a metros de distância, mas erra um copo em um gato a 1 metro, faz sentido o twist previsível no desfecho para que a harmonia volte a reinar e a paz seja estabelecida.
3,0
Enviada em 17 de março de 2016
Final revolucionário. Gostei. Mas não gostei do romantismo forçado que acabou o filme. Bem história pra dormir.
Klaus S.

3 críticas

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3,0
Enviada em 8 de dezembro de 2015
Gostei Muito das cenas de ação. mais o fim... eu esperava bem mais do que uma simples flechada e mais dois filhos que pena.
3,0
Enviada em 19 de novembro de 2015
Pior dos 4, até por culpa do Esperança parte 1 na necessidade de enrolar, trabalhou mais a emoção dos personagens, a segunda parte foi tudo corrido igual ao livro, deviam ter balanceado mais as duas partes, fora que falhou em dois momentos ápices do filme no final, um deixou sem emoção e a outro óbvio que a Katniss ia fazer, coisa que no livro você não tinha essa percepção imediata.
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