Média
4,0
962 notas
Você assistiu Somos Tão Jovens ?
anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 21 de dezembro de 2013
Pra quem conhece bem a história de Renato Russo,irá perceber um grande vazio em Somos Tão Jovens.A história é super resumida,ou talvez,esquecida.A quem esperava ver uma biografia de luxo,(igual a eu),com certeza foi decepcionado.O diretor Antônio Carlos da Fontoura,teve uma história interessante e difícil em suas mã tentar mostrar para uma legião de fãs a vida íntima e profissional de um dos mas maiores poetas/compositores desse paí fica bem visível a sua falha em relação a uma direção do para trás momentos interessantes,que ele mesmo deixa passar despercebido.Não executando de uma forma em que todos gostariam de ver...Um grande momento no filme,é a bela atuação de Thiago Mendonça,trazendo os trejeitos e se mostrando sensacional em um trabalho difícil.
5,0
Enviada em 28 de novembro de 2013
Ótimo filme, mostrar o aborto elétrico foi algo necessário, meu medo era que focassem apenas no legião urbana e na morte, botar o aborto elétrico nesse filme foi a melhor coisa que fizeram, claro que mostrar todas as bandas de Brasilia que nasceram naquela época foi ótimo também.
4,0
Enviada em 16 de outubro de 2013
Gostei do filme, me diverti assistindo a história do ídolo da minha adolescência e ficou o gostinho de quero mais, gostei muito da atuação do Thiago Mendonça
3,5
Enviada em 29 de setembro de 2013
No máximo um filme bom,Não falo isso pois é uma produção Brasileira Comos muitos julgam filmes BRS como filmes ruins e monótomos.....Ele é uma boa biografia de Renato Russo mas não tão boa quanto o Livro.
2,0
Enviada em 21 de agosto de 2013
Fui ao cinema e esperava ver um filme muito melhor que o do Cazuza ,eu tenho um certo preconceito em filmes baseados na vida de pessoas que não servem de bom exemplo, o que no caso do Renato Russo, eu não vejo como tal, por que ao contrario do Cazuza ele aparentemente era um bom filho, estudioso, inteligente, não apenas talento musical, e muito ao contrario da Bruna Surfistinha, ele tem uma mensagem a passar e não apenas contar uma histórinha de uma prostituta que na minha opinião decidiu apenas por decidir ter essa vida, aqui tem o link para a crítica deste filme caso queiram ler.

No geral é um filme "bonzinho", o personagem como muitos sabem é muito interessante, as aparições de outros personagens da historia da música e a importância deles na vida de Renato Russo faz nos parecer próximos, o filme nos deixa com um ar de que estamos revivendo a vida de um amigo, pois conhecemos, de certa forma, as pessoas com quem ele convive, é confortável de assistir.
A atuação de Thiago Mendonça é espetacular, nas expressões e trejeitos do personagem. Relamente rouba a cena.

Em contrapartida, a ideia é boa e o roteiro é bem trabalhado em questão de fazer referências às suas músicas, existem trechos do filme em que você realmente vê ele vivendo uma situação que o fará compor uma letra. Porém mesmo sendo bem trabalhado o roteiro continua sendo extremamente MUITO fraco.
Muito superficial.

Não tem um prólogo interessante e muito menos um desfecho convincente.
parece que pegamos o filme do meio e paramos de ver durante um intervalo comercial.
E essa sensação no final do filme que gera todo o desconforto. Mesma sensação que os NÂO fâs de O Senhor dos Anéis devem ter sentido ao final da Sociedade do Anel, só que este já era sabido que teria uma continuação. E acredito que os FÃS da legião não gostarão do filme tanto quanto um fã de Tolkien gostou do O Senhor dos Anéis. Renato Russo tem muito à contar. E o filme não conta nada é apenas um ótimo portfólio para a excelente atuação de Thiago Mendonça e salvas algumas boas tomadas do diretor Antonio Carlos da Fontoura
4,0
Enviada em 20 de agosto de 2013
O filme retrata muito bem a história de Renato com o legião porem deixa algumas histórias (não tão importantes) inacabadas, e faz com que todos os acontecimentos acabem muito rapido, com muita informação, porem alem de deixar algumas informações Fontoura e Thiago ,juntos, conseguem fazer a proposta do diretor que era mostrar como o Renato se criou, o passar de Junior para Renato Russo, o cdf que resolve virar p unk e de punk um novo estilo de rock começando pelo lobo solitário.
Mas esse é um bom filme para relembrar um dos maiores ícones brasileiro, Renato Russo que é interpretado muito bem por Thiago Mendonça, louco, certinho, rebelde, filosófico, estranho, e muitas outras ´´metamorfoses`` que Renato mostra. Achei o elenco de atores muito bom, jovens, como diz o titulo do filme, e que dão o máximo para interpretar o seu personagem como ele é !
Gostei muito do filme tanto porque sou um grande fã do Rock Brasileiro, consequentemente de Legião Urbana e claro que cada musica que tocava eu cantava junto hahaha
Recomendo principalmente para os fãs de Legião !
3,0
Enviada em 23 de março de 2014
Legal!!!!!!!!Faz um registro autêntico de uma época tão importante para a música nacional.
4,0
Enviada em 25 de julho de 2013
No começo do filme não gostei do personagem principal, Thiago Mendonça, talvez por não conhecer ou não estar acostumado com ele. Depois de mais de 20 minutos de filme, o personagem se encarnou no Renato Russo e acabou me conquistando. Poxa, foi muito bem montado. Um momento dá a impressão que estava vendo uns clips do Legião Urbana outra hora a impressão que dá é que estava assistindo um documentário da vida do Renato Russo. Grande produção, gostei. Matei uma saudade imensa das musicas que marcou a minha geração.
2,5
Enviada em 6 de julho de 2013
Somos Tão Jovens

Regular

A expressão "cultura de almanaque" - tomar conhecimento de um assunto de forma casual, rápida, sem se aprofundar - já não faz muito sentido na era da Internet. Hoje tudo se aprende online em pílulas e listas, com a velocidade que os tempos exigem. Então dizer que Somos Tão Jovens é uma cinebiografia de almanaque pode parecer antiquado, mas a expressão define bem o filme do diretor Antonio Carlos da Fontoura sobre a juventude de Renato Russo.

Thiago Mendonça (o Luciano de 2 Filhos de Francisco) interpreta o músico no fim da adolescência, nos anos de formação do Aborto Elétrico, grupo que daria origem a duas das principais bandas de Brasília, Capital Inicial e Legião Urbana. O Renato Russo de Mendonça tem a energia de quem está descobrindo o punk rock, o sexo e a política, mas já tem também os trejeitos e as afetações do mito - porque, enquanto filme de almanaque, operando na superfície, Somos Tão Jovens precisa que seu biografado seja imediatamente reconhecível pelo espectador.

Mesmo antes do auge, Renato Russo tinha consciência de que era, acima de tudo, uma figura midiática, e o filme mimetiza isso sem moderação: de um lado a atuação de Mendonça se apoia nas excentricidades, do outro os diálogos do roteirista Marcos Bernstein carregam na predestinação: "Esse é o meu novo eu", "esse é o som do futuro", fica dizendo Renato no filme. É como se Somos Tão Jovens fosse um retrato do artista enquanto... artista. Aos coadjuvantes que orbitam Mendonça resta preencher o álbum de figuras (quando Marcelo Bonfá surge em cena, alguém diz, "olha, ele é o Marcelo Bonfá", só para constar).

A essa caracterização, que trata o personagem como ícone e, por isso, se exime de colocá-lo em crise, procurar entendê-lo, Fontoura adiciona a música - elemento indispensável para completar o exercício de nostalgia que é Somos Tão Jovens. Carlos Trilha, arranjador e produtor de discos solo de Renato Russo, colabora na trilha sonora - inclusive com versões instrumentais de sucessos da Legião - para manter os hits tanto em cena quanto na trilha incidental, e assim consumar, na lógica de almanaquismo, a vocação que Somos Tão Jovens tem para sing-along, para música-de-acampamento.

Então o que se cria, no fim, é uma sessão de pequenos fetiches que só contribui para alimentar a mítica. Ficamos sabendo no filme como surgiram canções como "Eduardo e Mônica", "Faroeste Caboclo" e "Ainda É Cedo", por exemplo, e é essa compilação de curiosidades que move o filme. (E o culto da personalidade é instantâneo, porque sempre tem alguém no filme para ver Renato tocando.) Quem espera uma investigação histórica - o que movia Renato Russo no fundo, além da óbvia disposição para a contestação da Ditadura? - vai ter que se contentar com o best of.
5,0
Enviada em 9 de junho de 2013
Amei. Filme perfeito. Amo o Renato Russo , e esse filme me ajudou a conhecer um pouco mais da história dele.
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