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4,5
1631 notas
Você assistiu Rush - No Limite da Emoção ?

117 Críticas do usuário

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64 críticas
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47 críticas
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5 críticas
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1 crítica
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0 crítica
5,0
Enviada em 30 de setembro de 2014
Fil-ma-sso!!!!! Sem duvida nenhuma, o filme mais injustiçado do ano passado... Quando assisti "Rush - No Limite da Emoção", iniciei sem muitas expectativas e terminei o filme embasbacado e sem compreender como pôde ter ficado de fora do Oscar de 2014. Merecedor para ter concorrido as categorias de Melhor Diretor, Melhor Ator (Daniel Brühl se transformou em Niki Lauda) e melhor filme (na minha opinião, só perderia para Gravidade), este longa metragem é incrivelmente bem conduzido e prende sua atenção, tanto para as cenas de corrida que são de tirar o folego, quanto a história da rivalidade que trazem uma trama interessantíssima. Um dos melhores filmes de 2014 e da minha vida... MAIS QUE RECOMENDADO!!!!
5,0
Enviada em 4 de novembro de 2013
Não é apenas, mais um filme de corrida, ou de uma rivalidade Histórica entre Niki Lauda e James Hunt, mas a formação de uma amizade construída por uma competição que ira definir ambos dentro e fora da Fórmula 1.
5,0
Enviada em 14 de setembro de 2013
Quando fui ao cinema ontem, queria ver o filme do Jobs. No fim das contas, acabei assistindo a "Rush" e confesso que não apostei nenhuma ficha. Logo nas primeiras cenas, o filme mostrou os bastidores do mundo das corridas e ao longo dele, percebe-se que ele é apenas o pano de fundo de uma grande história sobre a motivação humana, rivalidade e respeito. Um detalhe que me cativou foi a ousadia do diretor em reproduzir quase todas as cenas sem recorrer às gravações originais, exigindo mais dos atores em captar a tensão da história. A escolha dos protagonistas não poderia ser melhor: Chris Hemsworth e Daniel Brühl estiveram soberbos na pele de James Hunt e Nick Lauda, especialmente nas sequências finais. Enfim, uma grande estréia que vale o ingresso e melhor que um livro de auto-ajuda.
5,0
Enviada em 31 de outubro de 2013
Acho mesmo que este filme pode ganhar algum oscar, como de ator, efeitos visuais, acho mesmo que em alguns momentos parecia Lauda ao volante, e falando então, não poderiam ter escolhido ator melhor.
5,0
Enviada em 13 de setembro de 2013
Amei o filme. Foi maravilhoso, eu iria com certeza assitir novamente. Foi uma história emocionante. Amo o Chris Hemsworth
5,0
Enviada em 13 de novembro de 2014
Incrível , isso é o que tenho a dizer sobre esse filme . Até para os que não são fãs de F-1 é um filme obrigatório de se assistir , uma história de uma das rivalidades e admiração mais incríveis do esporte !
4,0
Enviada em 12 de fevereiro de 2015
Cara, todo filme é muito bom....fotografia, enredo, direção...além do som maravilhoso dia motores de F1 e óbvio os atores deram show
5,0
Enviada em 19 de janeiro de 2015
Surpreendente e sensacional em todos os sentidos este filme! Mesmo quem nao gosta de F1 vai curtir! Uma pena eu ter demorado tanto tempo para assisti-lo. Mais que retratar muito bem as corridas, retrata as emoções e contradições de 2 excelentes personagens e sua gana por vitória, interessante como a competitividade pode extrair um desempenho mais e mais apurado do ser humano. Recomendo bastante o filme! Virei fâ do Nikki Lauda!
4,0
Enviada em 22 de setembro de 2013
Despretensiosamente sentei em minha poltrona para ver o que me esperava, afinal eu havia sido frustrado no ultimo filme de F1 que ví (o fiasco Drivens protagonizado por Sly em 2001), confesso que nao vi o trailer e tao pouco li a sinopse e por conta disto estava preparado para "criticar" um filme de corridas sem saber quem era o diretor, produtor ou os protagonistas da trama.

Logo no inicio fui apresentado a 2 personagem que de imediato me causaram espanto ao saber que se tratavam de Nik Lauda e James Hunt, grandes pilotos de F1 na década de 70 do qual eu havia houvido falar muito quando criança, mas isto não foi o que me chamou mais a atenção, no decorrer dos primeiros 20 minutos enquanto eu tentava analisar roteiro, fotografia, som, direção, etc, me deparei com o antagonismo dos personagens: Lauda o cético, metódico, calculista e certeiro, de outro lado Hunt o fanfarrão, beberrão, mulherengo e imprudente. Filosoficamente falando o lado negro e e lado branco, o homem da razão e o homem da fé, um piloto pratico na sua vida e em suas corridas, contrapondo o que aproveita o trabalho e a vida no que ela tem de melhor.

Neste momento me vi obrigado a escolher um lado, afinal este filme não tinha um protagonista e sim dois no qual obviamente me identifiquei com um deles. Quem me conhece sabe, sou mais emocional do que cético e inevitavelmente me deixei levar pela emoção do filme deixando de lado qualquer critica e/ou análise que estivesse disposto a fazer.

Teorias racionais deixadas de lado, decidi mergulhar na trama sem medo, foi uma experiência fantástica! Percebi que não se tratava de um filme de F1 apenas, mas sim a historia de dois grandes pilotos que este esporte já teve, cada um com suas particularidades, carismas, filosofias e quais quer mais adjetivos. O filme se passa na década de 70 e na primeira meia hora temos aquela sensação de um épico, quando o tempo passa muito depressa, é aí algo me chama a atenção pois não há romances a moda cinema americano fugindo dos clichês pacionais, fiquei aliviado. A ambientação setentista esta ótima incorporando elementos atuais de cinema como câmeras, ângulos e tomadas diferentes o que me fez por alguns momentos me confundir se o filme era recente ou antigo. Tive a impressão de que algumas cenas foram montadas com imagens reais das corridas da época porem sem desacreditar no que via.

Rush - No limite da Emoção, tem um nome que não condiz com o que realmente é mas tirou meu folego e me colou na poltrona me envolvendo durante toda a sessão, seja pelos diálogos maravilhosos com tons filosóficos, de que gosto muito, mas tambem pelas cenas de corrida com derrapagens e ultrapassagens dignas de suspiros. Ao final da sessão, durante a contemplação dos créditos, ainda fui surpreendido ao saber que o diretor é Ron Howard (Cocoon, Apolo 13, O Grinch, Uma Mente Brilhante e Anjos e Demônios) e a trilha sonora composta pelo fantástico Hanz Zimmer (Homem de Aço, Batman, A Origem).

Saí satisfeito da sala de cinema.
Um filme, um documentário histórico, uma produção pipoca?
Não sei, só sei que foi assim!

Mr. Hendrickson
2,0
Enviada em 1 de agosto de 2015
assisti no canal telecine touch hd, achei bem fraquinho, história mal produzida e mal dirigida, atuações não convincentes, cenas de ação mal elaboradas, salvou-se a dublagem muito boa.
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