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Diogo Codiceira
19 seguidores
702 críticas
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4,0
Enviada em 14 de agosto de 2025
A pele que habito é um filme espanhol que contou com a direção de Pedro Almodóvar que também participou do roteiro ao lado de Agustín Almodóvar. Na trama, Vera (Elena Anaya) que vive presa em um quarto numa luxuosa mansão. A residência pertence ao médico cirurgião Robert ( Antônio Banderas), que a mantém trancafiada. Porém, por trás dessa história se esconde grandes traumas para ambos. Um suspense muito bem construindo, na qual o seu foco é a vingança. O começo do filme pode parecer confuso, mas logo vai nos mostrando nos revelando suas pistas. Durante todo o segundo ato, a narrativa volta ao passado para explicar tudo o que aconteceu. No terceiro ato, o filme volta ao presente e nos oferece a sua resolução. O ponto central do filme é usar a ideia da pele como forma de se esconder diante da realidade (para ambos os protagonistas). Embora tratado, o assunto de bioética fica para um segundo plano. Podemos fazer também uma releitura de Frankenstein dos dias atuais, pois mesmo com as transformações, Vicente ainda estava embaixo da pele. O final não teve nenhuma surpresa, além de ser seco.
Nossa, eu descrevo o filme como doentio, que idéia mais maluca. Ver o ator principal que se destaca no cenário mundial fazendo este tipo de filme, sem palavras, tristeza. O filme é lento, sem graça e nada se salva. Resumindo, corre desta maluquice.
Um filme que começa confuso, e sua narrativa é construída de cacos e cacos até a metade do filme. Após o entendimento da narrativa, o filme começa a ficar sombrio. O plot-twist seria ótimo, se não fosse perturbador. Spoiler: spoiler: Quando você entende que o protagonista se apaixona pela sua criação que é inspirada em sua ex-esposa e na verdade é o "abusador" de sua filha que morre após ficar traumatizada, você tem vontade de parar de assistir.
Uma droga de filme. Superestimado. Quem elogia é hipócrita fingindo ser culto e descolado. Quase uma pornochanchada brasileira dos anos 70 no Brasil. Acho todos os filmes do Almodóvar horríveis e esse não foge desse flagelo. Cenas mal feitas, toscas, atuações lamentáveis, tramas infantis. Assisti só pra confirmar o que eu sempre soube, Almodóvar é péssimo. Aqueles que o idolatram não sabem sequer viver. Nem a nudes e sensualidade se salva nesse filme. Um completo desperdício de tempo, talento, dinheiro e espaço. Almodóvar deveria ter se tornado um auxiliar de escrivão em algum cartório na Sibéria soviética, lá sua falta de talento não iria desperdiçar o tempo de ninguém.
Péssimo, filme superestimado, perdi duas horas da minha vida. Não recomendo, não é profundo, emocionante e não agrega em absolutamente nada. Filme sem pé e sem cabeça, com um enredo chato tentando ser o que não é. Se quer um filme emocionante de superação, assista O Quarto de Jack.
O filme tinha tudo pra ser bom. O diretor/ roteirista pensou em algo surreal, mas o filme se perde no final. Parece que ficaram sem ideia pra terminar, e acabou de qualquer jeito. Uma pena, pois tinha um potencial grande pra ser um dos melhores filmes já vistos pelo público que adora cinema.
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