No período da Guerra Fria, enquanto acontece a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética, dois adolescentes de uma cidadezinha americana são obcecados pelo rádio. Quando eles descobrem uma estranha frequência de ondas aéreas, suas vidas e o mundo inteiro podem estar prestes a mudar drasticamente.
Título original
The Vast of Night
Distribuidor-
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Ano de produção2019
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
IdiomasInglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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SVOD / Streaming
Amazon Prime VideoInscrições
Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
A Vastidão da Noite
Originalidade dentro de fórmula já conhecida
por Barbara Demerov
1958. Dois jovens protagonistas, uma cidade do interior dos Estados Unidos e uma noite cheia de mistérios a serem resolvidos. The Vast of Night é uma produção que impressiona pela simplicidade com que conta uma história em tempo real, sem pausas, distribuída em longos planos e diálogos. Aparentemente com orçamento reduzido, o filme se aproveita de elementos inicialmente sem muitas complexidades para entregar uma narrativa que se desenrola naturalmente, aprofundando-se aos poucos no que está escondido no escuro. É a escuridão que dá toda a base da narrativa, destacando uma sensação incômoda na jornada de dois jovens destemidos. Leia a crítica completa do AdoroCinema aqui.
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4,0
Enviada em 23 de junho de 2020
A Vastidão da Noite não é um filme para todos. Não vá ver o filme esperando algo frenético e com altas doses de tensão. É um thriller de ficção científica num ritmo mais lento, tem um suspense ali constante, e esse é o tipo de filme que se sustenta na base de atuações e de diálogos, e vale ressaltar que ambos são impecáveis. A fotografia é muito boa, a escolha de ter pouca iluminação casa muito bem com a época em que o longa ...
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Rafael
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1,5
Enviada em 24 de junho de 2020
Filme lento, cansativo, não sei como a critica consegue apreciar algo assim, esse filme é para um público nichado, não é para todos, diálogos demasiadamente longos, um suspense movido pela trilha sonora que da um setor ar de tensão, fora isso é um filme paradíssimo, escuro em excesso e muito sem graça.
Rapha W.
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1,5
Enviada em 18 de junho de 2020
Filme extremamente chato, juro que tentei assistir 3 vezes o filme, e nas três não consiguir finalizar, os diálogos do primeiro ato são mega extremamente cansativos e chatos, e olha não é porque não gosto desse gênero ou estilo de filme, mas esse realmente não cativa. Você tem que ser muito paciente pra esperar que saia algo de bom desse monótono filme recheado de diálogos que te fazem dormir.
Gabriel Novais
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4,0
Enviada em 4 de junho de 2020
Temos 1h30 de um suspense consistente do início ao fim, sustentado por diálogos muito inteligentes, que não revelam tudo o que poderiam, sendo isso justamente o que causa cada vez mais apreensão nos protagonistas e na audiência. A época em que o filme se passa (início da Guerra Fria/Corrida Espacial) também diz muito sobre a mentalidade dos personagens, tanto na questão da desconfiança em relação ao que estão presenciando, quanto no ...
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O longa estreou em 2019 nos mais diversos Festivais pelo mundo, como por exemplo no Festa del Cinema di Roma na Itália, Edinburgh International Film Festival no Reino Unido e no Toronto International Film Festival no Canada. Já nos EUA ele participou de vários Festivais, como Slamdance Film Festival, Beyond Fest, Hamptons International Film Festival, Chicago International Film Festival e Overlook Film Festival.
Annabelle, A Freira, Slender-man... Filmes que têm uma história fraca, e não sabem o que fazer com ela, apenas se sustenta por sustos baratos, cenas confusas, e forçação de barra. Esses filmes são feitos pra um grande público, que, em sua maioria é pouco exigente e se assusta com mais facilidade. Porém A Vastidão da Noite, que também tem uma história simples e poucos personagens, é um belo exemplo de que um filme não precisa ser grande para ser bom, apenas precisa ter um bom diretor que tem atenção aos detalhes, por exemplo na cena da primeira história, ás vezes a câmera apaga e deixa o personagem falando, e se você estiver imerso no filme, só vai perceber depois de alguns segundos
Eduardo Lins
Um filme mito bom. Considerando que é um filme de estreia com baixo orçamento ele é digno de grande reconhecimento, espero que o diretor continue a fazer muitas obras futuramente. A péssima recepção do público vem por causa das pessoas que preferem o terror Blockbuster que tem sustos óbvios e história não tão bem desenvolvida. Porém, quem é paciente e têm atenção nos detalhes, talvez nem goste do filme (oque eu acho muito difícil nesse caso) , mas vai entender a grandiosidade dele. E é esse ponto que é interessante focar, se você não gosta de filmes como Corra, A Bruxa, O Farol, A Bruxa de Blair ou Ghost Stories, então eu recomendo nem assistir The Vast of The Night
Jackson A L
As vezes menos é mais. Achei um figurino realista pela época e por ser uma cidade interiorana. A cena final também achei muito pouco, acho que foi um filme talvez para uma sequência...
Fabricio Menezes
Figurino bom? Simplista e não tem nd demais, isso sim. E o que aconteceu na última cena foi praticamente nada tbm pq a cena é quase que simultânea aos créditos rsrs
Pau Pereira
Filmaço . Não é pra quem gosta de Anabelle, A Freira, Slenderman, true or dare, La chorona ... essas porcarias.
☽ ℛℯǫʊ♪ℯɱ de La Muerte ☾
esperava uma coisa muito intrigante e original como falava alguns anúncios,algo comoficção científica de horrorfiquei salivando e tal pq é tão raro ver um assunto/tema desses hoje em dia,dai depois falou tipo Bruxa de Blair o modelo do filme,bem,... eu comecei a me preocupar então resolvi retirar minha ansiedade assistindo o tal,...sem muito o q falar mas falando/xingando assim mesmo,...achei uma putaaaaaaaa de merda essa enrolação,conhece o termo Clickbait?então é apenas isso,...decepção,...
Ariosto Mesquita Duarte
THE VAST OF NIGHT (Lançamento Amazon – 29.05.2020) – UM FILME QUE JÁ NASCE CULT – Cuidado: não entre na conversa de alguns pseudoentendidos, que classificaram esta obra como “terror” ou “macabra” antes mesmo de assisti-la. Longe disso. Na verdade, é um filme totalmente fora dos padrões (visivelmente de baixo orçamento), excelente para ser utilizado em salas de aula das faculdades de comunicação e que apresenta uma fluência “em tempo real”, ou seja, tudo acontece linearmente dentro dos seus 91 minutos de duração. O ponto alto é nitidamente o modelo narrativo do diretor estreante Andrew Patterson (anotem este nome), contrastando com um roteiro nem tanto a altura. Na sua primeira meia hora, chega a “incomodar” com suas imagens granulares, diálogos rápidos (aparentemente sem sentido – só que não) e um ritmo natural, nos deixando como se estivéssemos fisicamente presentes naquela cidadezinha norte-americana de 492 habitantes nos idos da década de 1950. É puro delírio o passeio de câmera à meia altura que varre praticamente todo o povoado. Eu parei o filme e voltei três vezes para curtir este plano sequência. Juro! Um recado para os colegas de profissão: The Vast of Night é um filme de comunicação. Tudo gira em torno de som, da forma como lidar com a tecnologia (da época) e em como levar a informação se utilizando de preceitos éticos e não éticos. Apesar de Patterson não aprofundar as questões, este seu primeiro trabalho traz inspiradoras referências sobre a visão de futuro/tecnologia da época, pontua situações racistas, pinça “o medo” da guerra fria e faz menção à obediência hierárquica militar. “Uai! Mas o filme não é sobre invasão alienígena, Ariosto?”. Pois é! Este é apenas um detalhe.
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