Corações de Ferro: Críticas - Página 10

Muita ação e engraçado , porém tirei 2 estrelas pois o final foi extremamente ridículo .

Corações de Ferro, ou Fury, como preferirem, já começa num ritmo muito frenético e continua assim até boa parte do final.

spoiler: Não se engane com as cenas tranquilas do filme, pois o diretor nos leva à uma atmosfera tranquila para depois nos levar novamente ao sofrimento e desolação da guerra.


Os personagens são bem construídos e bem interpretados, o que pode ser confundido facilmente com simples clichês hollywoodianos. Brad Pitt encara muito bem o papel que lhe é dado, homem esse que possui um grande entendimento do 'espírito' da guerra. Seu personagem dá a entender muito bem que entende como os homens se sentem e como devem agir em meio ao evento histórico, tornando assim mais difícil ainda sua interpretação.

Logan Lerman está muito bem, porém, seu papel seria descrito por mim como mais fácil de fazer, pois Norman (o nome de seu personagem) é a peça do filme mais humana inserida no meio de homens experientes e que estão na guerra há anos. Resumindo, Corações de Ferro possui uma forte mensagem já presente em vários outros filmes, porém, é mostrado com uma crueza autêntica e arriscada.

Mt bom o filme, prende sua atenção do inicio ao fim!

Corações de Ferro é um consistente filme da Segunda Guerra Mundial, atinge o mesmo nível de O Resgate do Soldado Ryan, mas é intensamente feroz. Você sabe que você foi para a guerra, e não para a linha de frente de Hollywood.

Ótimo, mas achava que seria mais longo. Filmes sobre a 2ª Guerra Mundial só não dão realmente certo por muita falta de sorte. A fotografia poderia ter sido melhor, deveriam ter aproveitado melhor.

Filme muito interessante quanto a cenas de ação e ao drama vivido por cada personagem. Brad Pitt e Shia Lebouf muito bem!

A história é boa, ótima atuação do Bred só que é guerra do começo ao fim

Filme muito bom, emocionante. Te prende do começo ao fim

“Corações de Ferro”, filme escrito e dirigido por David Ayer, se passa em Abril de 1945, ou seja, cinco meses antes do término da II Guerra Mundial. As tropas aliadas já avançaram bastante no território alemão, visando cercear, cada vez mais, o ambiente do seu inimigo. É nessa conjuntura que se encontra a equipe de cinco homens liderada pelo sargento Wardaddy (Brad Pitt), que, com seu tanque Sherman, parece ser o mais indicado para aquelas missões aparentemente impossíveis.

A tarefa que Wardaddy e seus homens terão de executar, no decorrer de “Corações de Ferro”, é a do resgate de tropas norte-americanas que se encontram encurraladas no território alemão. Na maior parte das vezes, Wardaddy e seus comandados estão em menor número e com pouco armamento; entretanto, crentes de que o tanque os blindava perante os inimigos, esses homens se enchiam de coragem para enfrentar as batalhas mais improváveis.

“Corações de Ferro” chama a atenção por ser um filme extremamente humano. Isso é mérito direto da atuação do jovem – e talentoso – Logan Lerman. No longa, ele interpreta Norman, um jovem soldado, com pouca experiência no front, que se vê inserido dentro da fechada equipe de Wardaddy, tendo que aprender, na vivência diária, a dificuldade que era estar dentro de uma grande guerra como aquela.

Uma coisa que chama a atenção em um conflito histórico como a II Guerra Mundial é a quantidade de histórias originais que se tira dela. São inúmeros os filmes produzidos sobre este momento histórico e cada um deles oferece um ponto de vista diferente sobre a batalha. “Corações de Ferro” coloca à tona na discussão os tanques Sherman, que foram produzidos pelos Estados Unidos especialmente para as tropas aliadas durante esse conflito e que, apesar de serem conhecidos pela sua fragilidade, eram fundamentais para transformar os homens que nele andavam em verdadeiras máquinas de fúria (para fazer uma analogia direta com o título original do longa). É nesse sentimento que se encontra o heroísmo desses homens.

Ver o Brad Pitt nesse filme não tem como não lembrar de bastardos inglórios.