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Mas real e atual, impossível. Acho que algumas cenas isoladas foram mal pensadas, como a do cara na rua com um fuzil DO NADA. Algumas piadas foram mal colocadas. Mas no geral, é um filme marcante.
Melhot que o 7. Gostei das reviravoltas. Até certo ponto parecia previsível, mas surpreendeu. Tirando excessos de piadas desnecessárias e exagero nas "formas" de se usar a força, é um bom filme. Personagens bem explorados e cenas épicas de combate.
Achei que a saga foi piorando. O 1 foi bom, o 2 foi médio bom, mas o 3 não encaixou. Primeiro que confiar de novo no Loki foi ridículo. Acho q forçaram a barra para ele aparecer de novo como aliado. Segundo pela coincidência inexplicável de Thor encontrar Hulk e uma Valkiria na "esquina". Pelo amor. Ñ dá. Elenco forte, boas atuações, mas enredo fraco.
Bom filme. Retrata a mesma dinâmica do 1o e reaproveita o elenco. A temática é o clichê sempre. Vilão (nesse uma vilã) megalomaníaco que quer dominar o mundo. Há uma defesa exagerada (e descarada) sobre a política de legalização das drogas. Forçado em alguns momentos, como o amadorismo do protagonista em "pedir permissão" para ser profissional e SALVAR o mundo.
Filme sensacional. O enredo falho de 1982 foi totalmente conectado e bem feito agora. Agente K é a crítica perfeita do humano-replicante. Final surpreendente.
Controlar os velociraptors? Hein! Isso acabou com o meu (e de muitos) dinossauro favorito da franquia: o mais mortal, o mais esperto. A mocinha correndo em meio ao caos de salto e roupa justa foi o fim da picada. Tanto investimento para tão pouca criatividade.
Bem honesto, cenas fiéis ao anime dos anos 90, relação máquina x humana bem trabalhada. A essência cyber punk está ali, e está repleta de ação. Atenção ao Chefe que fala apenas japonês - e fica claro que, com tamanha tecnologia, todos tem um "tradutor simultâneo" para o idioma comum (inglês). Sobre a principal ser japonesa em um corpo ocidental? Fica em segundo plano, considerando que, nesta realidade, as pessoas usam e abusam de ...
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Mais do mesmo só que com mais sangue. O tradicional Governo e/ou Pesquisador diabólico atrás do tradicional poder mutante. Filme longo além do necessário também. O toque de drama profundo é a única pitada "a mais".
Sem sal. A protagonista tem orgulho zero e sempre cede. O pior é que nem serve para sessão da tarde, por causa da pornografia "baunilha". Não perco tempo vendo o 3.
Muita propaganda para pouca produtividade. Atores top, alguns efeitos especiais e só. Tecnologia muito superficial e passado/motivação dos personagens para abandonar a Terra e ficar 120 anos congelados não é explorado (pelo menos não ao ponto de convencer). A melhor atuação é do barman androide. A Chegada, muito menos badalado, é bem mais atrativo no que diz respeito a romance e ficção científica.
Para o orçamento, locação e elenco curtos é bem interessante. Achei bom para ver em casa. Se fosse mais badalado/midiático, decepcionaria, mas não é o caso. Idris Elba com certeza ainda participará de grandes produções.
Para a modernidade, ficou bom o grupo feminino. Para a nostalgia, os atores do original estão com pontas bem engraçadas. Parabéns.
Mantém os padrões originais e clichês de terror, mas inova quando nos coloca dois núcleos importantes: Os Warrens demonstrando técnicas de combate ao mal e a família perturbada por ele. A boneca assusta e as cenas de susto são determinantes para fazer você ter medo de dormir sozinho ou do escuro em sua casa. Excelente!
Nota 3 é pouco e 4 é demais. Dou nota 4 pelo bom trabalho do Distrito 9 e pela boa atuação dos brasileiros, assim como pelos modestos, mas bem feitos efeitos especiais. A história é clichê e demonstra um futuro pós-apocalíptico em que os mais poderosos dominam os menos poderosos. Algo similar foi visto no remake de Vingador do Futuro. O problema deste filme é que tudo acontece no mesmo lugar: CA, EUA. O dono da empresa X que comanda a ...
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