The Good Doctor
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Média
4,5
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100 Críticas do usuário

5
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Yuri
Yuri

67 seguidores 492 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 9 de janeiro de 2024
A série é excelente devido ao ator principal que interpreta Dr. Shaun Murphy, ele faz a série ficar excelente. A atuação dele é sensacional. Tirando ele, acho a série um pouco chata por ser repetitiva nos diagnósticos dos pacientes, por serem praticamente sempre os mesmos problemas. Poderiam diversificar um pouco, fica um pouco maçante. Mas vale a pena assistir, principalmente para quem gosta de séries de médico e para quem gosta de séries de drama. Uma série bem emocionante. Todos os atores atuam bem, até mesmo os pacientes, nenhum deixa a desejar em seu papel.
anônimo
Um visitante
Crítica da série
2,5
Enviada em 12 de junho de 2025
O Problema do "Autista Gênio": Um Estereótipo Conveniente

The Good Doctor repete um dos estereótipos mais cansativos na representação do autismo na TV: o "savant" genial e solitário, cuja inteligência extraordinária compensa suas dificuldades sociais. Shaun Murphy (Freddie Highmore) é um cirurgião prodígio com memória fotográfica e diagnósticos infalíveis — uma narrativa que, embora cativante, distanciada da realidade da maioria das pessoas autistas.

A série perpetua a ideia de que pessoas autistas só são dignas de respeito e espaço profissional se forem excepcionalmente talentosas. Isso ignora a diversidade do espectro, onde muitos autistas não têm habilidades "superpoderosas" e ainda assim merecem inclusão.

Autismo como Tragédia ou Superação: A Narrativa Redutora

Assim como Atypical, The Good Doctor oscila entre duas abordagens problemáticas:
- O autista como fardo (a família e colegas sofrem por tê-lo por perto).
- O autista como herói inspiracional (vencendo barreiras apesar de sua condição).

A série não explora o autismo como uma experiência humana complexa, mas como um obstáculo a ser superado ou um trampolim dramático para emocionar o público neurotípico.

Se Shaun não fosse um gênio médico, será que a série existiria? Ou será que o autismo "comum" (sem savantismo) ainda não é considerado interessante o suficiente para a TV?

A Falta de Autenticidade: Consultoria Autista como Pano de Fundo

Apesar de incluir alguns atores autistas em papéis secundários (como pacientes), a série não priorizou vozes autistas na criação do protagonista. Shaun é uma interpretação neurotípica do autismo — com maneirismos exagerados, falta de nuances e uma linearidade emocional que não reflete a diversidade do espectro.

Assim como Atypical, The Good Doctor foi feita para neurotípicos, não para autistas. Seu objetivo não é representar, mas ensinar o público a "tolerar" o autismo — um enfoque paternalista que perpetua a ideia de que pessoas autistas precisam ser "aceitas" em vez de simplesmente existirem em suas próprias condições.

O Dilema da Inclusão Performática

A série é aplaudida por "mostrar a luta de um autista no mercado de trabalho", mas ignora questões estruturais:
- Por que Shaun é o único autista no hospital por várias temporadas?
- Por que a série não explora autistas não-verbais, com maiores necessidades de apoio ou de diferentes origens raciais e socioeconômicas?
- Por que o sofrimento dos personagens neurotípicos (como o mentor Dr. Glassman) tem mais profundidade emocional do que o do próprio Shaun?

The Good Doctor não é sobre inclusão real, mas sobre inclusão que vende — uma versão palatável do autismo, sem desafiar verdadeiramente os preconceitos da sociedade.

O Final Previsível e a Falta de Evolução

Após sete temporadas, Shaun não desafia o sistema médico — ele se adapta a ele. Ele se casa, tem filhos e vira chefe de cirurgia, mas sua jornada não questiona as estruturas capacitistas do hospital. A mensagem final? "Autistas podem ser bem-sucedidos se seguirem as regras neurotípicas" — não uma crítica, mas uma conformidade.

The Good Doctor poderia ter sido revolucionária se tivesse mostrado que o problema não é o autismo, mas um mundo que se recusa a se adaptar. Em vez disso, preferiu ser um drama médico convencional com um protagonista "diferente".

Uma Série Para Neurotípicos, Não Para Autistas

The Good Doctor não é uma má série — é bem atuada, tem momentos emocionantes e trouxe visibilidade ao autismo. Mas não é a representação autêntica que a comunidade autista merece.

Se você quer entender o autismo, não assista The Good Doctor — converse com autistas de verdade. A série é, no máximo, um passo inicial em uma longa jornada que a TV ainda precisa percorrer.
Adriano Jose da silva
Adriano Jose da silva

4 seguidores 44 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 11 de novembro de 2024
A série simplesmente fantástica o Dr Shawn é simplesmente o magnífico interpretação genial do ator o que interessante nessa série por se tratar de uma série médica e já ter muita séries do mesmo tipo na televisão ela é totalmente inovadora é uma série simplesmente fantástica e nunca deveria ter fim merece todo sucesso do mundo e uma coisa muito interessante nessa série é que todos os personagens se destacam então vale a pena assistir todas as temporadas uma obra-prima da televisão estadunidense
Eli Holygod M.
Eli Holygod M.

1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 30 de agosto de 2024
Não sei o que é bom nesta série.
Talvez na décima temporada eu descubra.
Assisti essa série de curiosidade mas sempre desanimo em continuar vendo no meio do episódio.
Não consegue prender o telespectador.
É muito chata.
Guilherme de Melo
Guilherme de Melo

1 seguidor 102 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 22 de abril de 2025
The Good Doctor (2017) é uma série médica que mistura drama, mistério e temas emocionais, e acompanha a jornada de Shaun Murphy, um jovem cirurgião com autismo e síndrome de Savant, que luta para ser aceito em um hospital de renome. Com um enredo que visa destacar a superação e a complexidade dos indivíduos com autismo, a série apresenta uma trama intrigante, mas que, por vezes, se estende demais, o que acaba tornando a narrativa mais arrastada.

A interpretação de Freddie Highmore, no papel de Shaun, é um dos grandes destaques da série. Sua performance é convincente e empática, conseguindo capturar a complexidade do personagem de forma sensível, sem recorrer a clichês. A série também se beneficia do elenco de apoio, que, em grande parte, oferece atuações sólidas, com destaque para Antonia Thomas como a Dra. Claire Browne, que traz uma boa dinâmica com Shaun e complementa a narrativa com sua própria jornada de crescimento pessoal e profissional.

O enredo é um ponto de destaque, especialmente na forma como a série aborda o tema do autismo e a aceitação social e profissional de indivíduos com necessidades especiais. The Good Doctor faz um excelente trabalho ao representar de maneira honesta as dificuldades e as conquistas de Shaun, que se esforça para provar que sua condição não o impede de ser um excelente médico. A série traz reflexões importantes sobre empatia, inclusão e o preconceito enfrentado por aqueles que são diferentes, oferecendo ao público uma visão mais profunda e humanizada do que significa viver com autismo.

No entanto, a extensão da trama é um ponto que prejudica um pouco a série. The Good Doctor tem a tendência de se alongar em certas questões, como relacionamentos pessoais e dramas hospitalares, que muitas vezes desviam do foco principal do protagonista. Embora a série aborde com sensibilidade temas complexos, como os desafios da profissão médica e as interações humanas, ela acaba se tornando um pouco repetitiva e com episódios que se arrastam sem avançar muito na evolução dos personagens, o que pode gerar um certo cansaço ao espectador. A falta de um ritmo mais dinâmico, especialmente em episódios mais focados em tramas secundárias, é o principal motivo para a nota média de 3,5 de 5.

Além disso, enquanto os casos médicos apresentados são bem estruturados e interessantes, a série se perde em algumas situações onde o drama pessoal dos médicos toma o foco e deixa o aspecto clínico de lado, o que pode decepcionar aqueles que esperam um drama médico mais centrado nos casos e menos no melodrama interpessoal.

A produção é competente, com bons cenários hospitalares e um tom de narrativa que mistura drama e tensão de maneira eficaz. Porém, The Good Doctor poderia ser mais objetiva em alguns momentos, mantendo o foco nas histórias mais envolventes e na evolução do personagem principal, sem se perder em subtramas que não agregam tanto ao desenvolvimento do enredo.

Em resumo, The Good Doctor é uma série que tem boas intenções e traz importantes lições sobre inclusão e empatia, além de ser bem desempenhada pelos atores. No entanto, sua tendência a estender demais a trama e a desviar o foco de seu protagonista principal acaba tornando-a uma série mais lenta e com momentos de repetição, o que leva à sua nota 3,5 de 5.
Jose Carlos M
Jose Carlos M

1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de julho de 2024
Simplesmente magnífico. A 07 temporada conseguiu me surpreender pois foi uma história linda com final épico.
anônimo
Um visitante
Crítica da série
3,5
Enviada em 3 de abril de 2025
the good doctor is so confusing,but is a really because my cousin(F) have autism and my aunt ,is so difficult: therapy,tratament and others . crisis are exhaust and my aunt is courageous, and admire her.
Anderson Franco
Anderson Franco

5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 18 de outubro de 2025
Série e ruim e confusa, chata pra caralho irritante roteiro horrível cheio de furo que dá raiva quase todo episódio, tirando doutor Murphy que melhor coisa da série e as vezes a pior, muito forçada já assisti Grays Anatomy que muito melhor e House então esquece essa e assista uma das duas
Gabrielapb Dias
Gabrielapb Dias

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Crítica da série
4,0
Enviada em 9 de março de 2025
A série é incrível, atuações maravilhosas, obviamente que com destaque para Freddie Highmore. Gostei muito do fato de ninguém na série ser insubstituível. As mortes e saídas que ocorreram ao longo das temporadas, que incomodaram alguns espectadores, para mim, foi um ponto positivo. Tornou a série menos previsível e dinâmica.
Existem questões de fato inverossímeis, mas isso é esperado e aceitável, já que se trata de uma obra de ficção.
Mas não acredito ser 5 estrelas, porque infelizmente, como a maioria das séries e filmes atuais a necessidade de "lacrar" se sobrepõe a necessidade de manter a série fluída. Após a entrada dos novos residentes, a exploração de alguns temas ficou extremamente artificial. Personagens esterotipados, e questões sendo levantadas fora de contexto só para iniciar e sustentar determinados debates, não faziam o menor sentido. E ficou muito escancarado que era muito mais uma necessidade de adentrar certos temas, do que desses temas comporem a obra em si.
Dava para ter tratado de todos os temas de forma leve, fluida e natural. Mas forçaram a barra em alguns momentos.
Thays Natasha Bezerra
Thays Natasha Bezerra

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de maio de 2024
A melhor série médica. Eu simplesmente amei cada episódio, todos eles, até mesmo os que me fizeram chorar muito, pois todos eles são de muita humanidade, é lindo de ver, todos os personagens muito bem desenvolvidos e a temática é impecável, o único problema é ter acabado tão cedo. Só 10 episódios da última temporada me deixaram triste. Mas terminou muito bem. Foi lindo. Amei.
Vitória Lorrany
Vitória Lorrany

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Crítica da 3 temporada
2,0
Enviada em 21 de setembro de 2025
Estava assistindo e achando muito interessante, porém cheguei ao final da terceira temporada e não faz mais sentido continuar. A morte do Dr. Melendez não faz sentido algum pra série e não tem justificativa, nada foi construído para esse final. Pelo contrário, o que estava sendo construído e dando expectativa a quem assiste, era uma amizade com a Claire, que estava prestes a se tornar um romance, que poderia iniciar na quarta temporada. Enfim, a série acabou pra mim. Dr. Melendez era um personagem essencial.
Ryan
Ryan

470 seguidores 337 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de outubro de 2018
Série incrível, uma das emocionantes que já assisti, toca a nossa alma de um jeito incrível, pois muita das vezes trata-se da simples e incrível humanidade que existe dentro de nós.
As atuações dos personagens são espetaculares, o cenário e roteiro mágico.
Transforma a situação mais simples em algo incrivelmente único.
Recomendo a todos, uma das melhores séries que já assisti.
Wiles P.
Wiles P.

2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 5 de junho de 2017
Otimo série que esta para ser lançada, estamos desenvolvendo uma pagina para falar sobre the good doctor, confira!
Lidy f.
Lidy f.

11 seguidores 45 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 4 de outubro de 2022
Sou suspeita em elogiar pois amo os dramas médicos.
Essa ambientação de hospitais, eu acho sensacional pois além das histórias entre os personagens principais, sempre há histórias e situações com os coadjuvantes (os pacientes do hospital), então é sempre frenético acompanhar séries desse tipo. Dito isso, preciso elogiar horrores essa série que é simplesmente sensacional. O ator principal dá um show de atuação que realmente te faz acreditar que ele possui autismo. As situações no decorrer da trama nos fazem entender muita coisa, principalmente situações de pré-conceito com os que se diferem do "normal".
Enfim, uma série muito bem produzida, muito bem estrelada.
luadolobo
luadolobo

3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de novembro de 2017
The Good Doctor tem tudo para ser um sucesso. Impossível você não se cativar com a inocência de Shaun e não sentir as dores do preconceito que ele sofre no hospital por ser julgado como um "incapaz". Freddie Highmore é um espetáculo a parte; consegue transmitir, com maestria, cada emoção do seu personagem ao telespectador. Como todo seriado que se passa em um hospital, têm os dramas pessoais clichês vividos pelos personagens coadjuvantes, mas isso não apaga o brilhantismo da série, que se mostra bem promissora até o momento. Vamos torcer para que ela continue esse hype e não tropece em sua trama.