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    Assassin’s Creed e Eu Fico Loko são as maiores estreias da semana

    Vencedor de 7 prêmios no Globo de Ouro e forte candidato ao Oscar de melhor filme, musical La La Land - Cantando Estações também chega aos cinemas nesta quinta-feira (12).

    Baseado no famoso jogo de videogame homônimo, Assassin's Creed é a maior estreia da semana nos cinemas brasileiros. Com Michael Fassbender no papel principal, o longa-metragem dirigido por Justin Kurzel (que trabalhou com o ator em Macbeth: Ambição e Guerra) abre em 815 salas de cinema, sendo 556 em 3D e 12 salas IMAX.

    No filme, Fassbender vive Callum Lynch, um homem dos dias atuais que passa por um tecnológico processo que o permite entrar em contato com a memória de seus antepassados. Assim, ele descobre que faz parte de uma antiga linhagem de Assassinos, grupo que é o rival milenar dos Templários. Durante o processo Lynch entra em contato com as lembranças de seu ancestral, o guerreiro espanhol Aguilar de Nerha na era da Inquisição Espanhola, no século XV.

    Principal estreia nacional desta quinta-feira (12), a comédia Eu Fico Loko é lançado em 600 salas de cinema. Após o sucesso de É Fada, estrelado pela youtuber Kéfera, chegou a vez do digital influencer Christian Figueiredo sair das telinhas de computadores e celulares e ganhar as telonas. A trama narra a vida de Christian (Filipe Bragança) nos tempos de escola, onde ele lida com a pressão dos professores, sonha em ser popular e deseja conquistar a menina por quem é apaixonado. Em meio ao aprendizado e decepções da adolescência, Christian compartilha o que vivencia em um vlog na internet.

    Depois de vencer todos os sete prêmios nos quais foi indicado no Globo de Ouro 2017, o musical romântico La La Land - Cantando Estações entra em cartaz em 170 salas em pré-estreia. O filme estrelado por Ryan Gosling e Emma Stone deve expandir seu circuito na próxima quinta, quando terá sua estreia propriamente dita.

    Quatro dias depois do dia que seria o aniversário de 70 anos do icônico artista David Bowie, chega aos cinemas nacionais a ficção científica O Homem Que Caiu na Terra, originalmente lançada em 1976. Em seu papel como protagonista nos cinemas, o cantor interpreta um alienígena que visita a Terra para conseguir os recursos necessários para salvar seu planeta de origem. Estreia em 14 salas.

    O drama Assim que Abro Meus Olhos, de Leyla Bouzid, fecha o circuito com lançamento em seis salas. Ambientado na Tunisia de 2010, este drama acompanha as manifestações populares da chamada Revolução de Jasmim, movimento que fez parte da Primavera Árabe, através do olhar de uma jovem cantora de 18 anos que enfrenta o conservadorismo com suas músicas e seu modo de viver libertário.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    Assassin's Creed: Leia a opinião da imprensa.

    Eu Fico Loko: Leia a opinião da imprensa.

    La La Land - Cantando Estações: "A montagem dinâmica se dá sob uma iluminação exagerada (quase neon), para lá de poética – é possível notar algumas pinturas de Edward Hopper (1882 - 1967) espalhadas por aí. E cada gesto dos atores, apesar de milimetricamente calculado, soa natural e resulta simbólico. Chazelle usa todos (to-dos) os elementos técnicos do cinema a favor de sua história." Leia a crítica completa.

    A Criada: "Park Chan-wook continua sendo um exímio criador de mundos paralelos, deslocados do real, com amplos movimentos de câmera usados para reforçar o teor gótico. Combinando adereços, trilha sonora de tons repetidos à la Philip Glass e movimentações sedutoras pelos corredores, o cineasta consegue sugerir erotismo e perigo independentemente do conteúdo em cena. Sua maneira de sobrevoar o telhado da casa durante uma fuga, ou fazer a câmera pular a cama onde duas amantes fazem sexo é singular, ousada, diferente de tudo que o cinema já fez." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Homem Que Caiu na Terra: "O elenco traz escolhas interessantes. Com seu olhar frágil e voz doce, David Bowie encarna um bom estrangeiro agorafóbico, embora não consiga criar a intensidade necessária aos momentos de raiva ou desespero. A atuação indiferente contamina o filme, para o bem ou para o mal, gerando uma obra de monotonia elegante e calculada." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Assim que Abro Meus Olhos: "Ao contrário de uma série de obras militantes que apontam desde as primeiras cenas um inimigo contra o qual lutar, Assim Que Abro Meus Olhos percebe a falha no sistema como um todo. O roteiro insiste menos na repressão policial em si do que na paranoia gerada por ela, na autocensura praticada pelas pessoas após anos de controle violento do Estado." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

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