Se, por um lado, Assassin's Creed, o filme, pode desagradar aos fãs mais “puristas” do game, por outro, tem potencial para ser encarado como uma boa produção “de origem” para o público não habituado aos consoles. Capitaneado por Michael Fassbender, que, além de protagonizar, atua também como produtor, o longa é recheado de fan service, ao mesmo tempo em que até melhora alguns elementos da narrativa original. Mesmo que termine devendo algumas explicações mais convincentes.
Primeiro, esqueça Desmond Miles. Ao contrário do barman que, em 2012, é “convocado” para regressar ao período das Cruzadas (entre os séculos XI e XIII), o roteiro do filme é focado na figura de Callum Lynch, um condenado à cadeira elétrica em 2016. Recrutado pela cientista Sofia Rikkin (Marion Cotillard), ele revisita a memória genética de seus ancestrais na figura do espanhol Aguilar de Nerha, “transportado” para o ano
Ler a crítica