Em 2017, Denis Villeneuve ousou assumir Blade Runner, uma das obras mais importantes da filmografia de Ridley Scott e também um dos maiores filmes de ficção científica da história. O resultado foi Blade Runner 2049, uma sequência lançada 35 anos após o original de 1982 e muito bem recebida pela crítica, apesar do risco.
Com uma arrecadação de 276 milhões de dólares contra um orçamento estimado de 150–185 milhões, Blade Runner 2049 não conseguiu entregar retornos financeiros, mas Villeneuve pode se orgulhar de ter feito um filme que faz jus ao original.
Foi indicado a cinco Oscars e ganhou dois
O filme se passa em 2023, quando a produção de replicantes (humanos artificiais criados para uso em colônias espaciais) é proibida após incidentes graves. No entanto, quando o brilhante industrial Niander Wallace (Jared Leto) apresenta um modelo novo e aprimorado, o "Nexus 9", a produção é permitida novamente em 2036.
Para rastrear e eliminar modelos replicantes mais antigos e não-autorizados, a chamada unidade "Blade Runner" do Departamento de Polícia de Los Angeles, à qual K (Ryan Gosling) também pertence, ainda está em operação.
Em seu trabalho, K descobre um segredo obscuro e bem guardado de enorme poder explosivo que o coloca na trilha de um ex-Blade Runner: Rick Deckard (Harrison Ford), que desapareceu de Los Angeles há 30 anos.
O longa-metragem foi indicado a cinco Oscars, e acabou vencendo dois deles nas categorias de Fotografia e Efeitos Visuais.
Blade Runner 2049 está disponível na Netflix, mas só até o dia 30 de abril. Então, corre para assistir!