Adaptações cinematográficas de romances que lideram as paradas de streaming da Netflix ou Prime Video são, em sua maioria, romances para jovens adultos, como o recente Minha Culpa: Londres. Mas há outra maneira – como prova A Lista da Minha Vida. O foco aqui não está no mundo dos jovens, mas na jornada de Alex (Sofia Carlson), de 34 anos, que embarca em uma busca pelo verdadeiro sentido da vida.
Após a morte de sua mãe (Connie Britton), Alex recebe um DVD com uma mensagem de seu advogado Brad (Kyle Allen). Nele, sua mãe a lembra de uma lista de sonhos de infância que Alex fez quando tinha 13 anos. Para cada tarefa concluída, ela recebe outro DVD. Ela não apenas participa de uma noite de microfone aberto em um clube de comédia, mas também descobre segredos de família e inesperadamente encontra um romance.
Alex embarca, então, numa jornada de autodescoberta e amadurecimento na qual precisará enfrentar segredos de família, reencontrar o amor e se reconectar com suas raízes. Pouco preparada para os imprevistos e as emoções que a lista guarda para ela, Alex terá a ajuda de seus irmãos (Dario Ladani Sanchez e Federico Rodriguez), suas grandes amigas e do advogado Brad para recuperar a coragem, a alegria de viver e sua melhor versão.
O grande interesse na adaptação cinematográfica do romance homônimo de Lori Nelson Spielman fica claro quando você dá uma olhada nos dados de streaming do Flixpatrol: em 30 de janeiro, a adaptação do livro liderou as paradas em 71 países – incluindo Brasil.
A Lista da Minha Vida tem o potencial de ser um grande sucesso para a Netflix – e é exatamente isso que o serviço de streaming estava naturalmente especulando. É bem possível que eles adaptem em breve outros romances de Lori Nelson Spielman.
*Conteúdo global AdoroCinema