Viagem Maldita: Recentes críticas

Um dos melhores filmes que já assisti! Tem o suspense,que causa certa aflição,o terror com muito sangue. As coisas acontecem muito rápido,se enrolar. Mas de vdd o final foi péssimo,não teve um final bom para ninguém.

Filme muito ruim péssimos atores, péssimo roteiro e péssimo final....por favor não assiste esse filme, perda de tempo.

Esse filme traz cenas de violência, sangue e brutalidade bem explicitas, perto dos últimos filmes de terror que assisti, esse sem duvida é ótimo, alem de ter um impacto visual forte, seja pelas deformações, o bizarro e estranho dos personagens, muito embora não abuse de Jumpscares, o que até bom no fim das contas, encaixou bem na trama. Para aqueles mais sensíveis tem algumas imagens e cenas perturbadoras de intensidade emocional alta. spoiler: A cena do estupro achei desnecessária, até por causar extrema aflição e não acrescentar nada a trama
. Gostei muito do filme, agora vou querer assistir o original, só depois descobri que trata-se do Remake de Quadrilha dos sadicos. Enfim, em meio a esse mar de filmes de terror horriveis que estão saindo, esse vale assistir.

Filme top pra quem curte suspense,terror...as cenas são de dar medo e agonia.
Vale muito a pena assistir.
Eu que adoro filmes nesta pegada super que recomendo.

O Preço do Passado

A obra de Wes Craven lançada em 77 já propunha uma crítica aquela sociedade americana da década de 70, os monstros eram apenas produtos de um país que criava-os. Nesse remake, é interessante notar como ele impulsiona esse comentário. Maior e mais brutal, a obra de Alexandre Aja continua na mesma proposta daquele filme de Craven que parece ainda ter vigor nos dias de hoje.

Logo naquelas primeiras cenas, Alexandre intercala uma imagem digna de um programa matinal para a família americana com os testes nucleares e imagens grotescas de humanos deformados pelas ações irresponsáveis governamentais. Em seguida ele parte ao seu cenário seco e sujo que permanecerá durante o seu filme. Uma mise en scène composta de uma secura na imensidão do deserto, um lugar hostil rodeado por cercas velhas e tortas e um posto velho. Um lugar esquecido, um lugar sórdido e distante dos parâmetros americanos, um lugar esquecido.

No meio desse cenário, uma família tradicional americana atravessa o deserto sem saber o que os espera. O pai, um típico exemplo de patriarca conservador americano, possui armas e um ímpeto masculino, já seu genro que busca sua aprovação é um Democrata e não acredita em armas - O que será completamente desconstruído aos poucos - E ali começa a jornada incessante pela sobrevivência. Nessa nova versão, Aja não está interessado na família dos disformes e sim na destruição daquele tradicionalismo conservador com boas doses de sangue e uma violência mais chocante e gráfica que já existia no original, mas que é elevado nesse Remake, cabeças estouram, estupro acontecem e membros arrancados fazem parte do cenário de destruição.

A bandeira americana como objeto de resposta ao seu oponente cai perfeitamente na época em que o filme foi lançado. Naquela época a presidência americana era do Bush filho, responsável por inúmeras atitudes controversas e sua “Doutrina Bush”. Os deformados - Que jamais são tratados com inocência - Se apresentam como vítimas do governo, e expõe sua brutalidade como resposta aos atos irresponsáveis americanos. A bandeira americana cravada na cabeça de um determinado personagem é o puro simbolismo de um anúncio para a guerra, o filme ganha um contorno não só de sobrevivência, mas também como uma marcha de retaliação contra aqueles que causaram tantos estragos.

O caminho que aqueles familiares percorrem agora, parece se adequar à uma busca de expurgação do seu ódio. O patriarca acaba morto sendo queimado na cruz e nem mesmo seu armamento é capaz de mantê-lo vivo. Enquanto aquele que defendia o não uso de armas, entra em uma caminhada rumo à “Americanização”, primeiramente matando sem qualquer tipo de arma de fogo e devolvendo na mesma moeda ao cravar a mesma bandeira na cabeça dos canibais, e apenas na última morte se rendendo ao armamento - Visto como ineficaz tendo em vista a não morte do selvagem - Por fim, resta apenas resolver na mesma moeda o mal criado pelo próprio governo, mesmo que na última cena fique bem claro que este mal ainda existirá.

Pra ser Franco o filme não é ruim, mas me deixou muito tenso na cena do estupro, ainda mais porque passei por uma situação dessas, um filme bem violento pra quem gosta, só não entendi porque ele não estava travado no catálogo do NOW, afinal pra mim esse deveria ser um filme +18

Já faz um tempo que assisti. Mas me lembro que gostei tanto que vi várias vezes. O elenco é bom. A história violenta, assustadora e com um ritmo bom, nem lento demais nem muito acelerado. Os assassinos são de dar medo e o final é bem interessante e meio aberto já que não se fica sabendo com certeza se os personagens que sobraram conseguiram realmente sobreviver. Sem dúvida um dos melhores filmes de terror que já vi na vida. Recomendo para quem gosta de um terror forte e violento.

Maravilhoso. É difícil achar um bom filme de terror, e esse é um deles. Críticas ao governo americano e aos seus testes nucleares, unidas a um bom terror, com violência explícita e inesperada.

Muito superior ao original, e o melhor, não foge do roteiro do original, na verdade, tem um grande acréscimo de coisas boas que o fazem ser melhor do que o original.

Gosto muito desse filme, para quem assistiu panico na floresta e gostou, assista, caso contrário não assista.
O pastor alemão representa no filme.