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LucasDELLI
13 críticas
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5,0
Enviada em 4 de janeiro de 2024
Filme muito bom!! É aquele que nos lembra como os anos 2000 faziam filmes bons, direto ao ponto e sem enrolação. Figurino, efeitos especiais, história. Tudo nota 10!!
Esse filme me lembra seguramente um livro que li aos 14 anos (tenho 67), chamado O Santo Sepulcro, de uma escritora polonesa chamada Zofia Kossak, cuja leitura me prendeu fortemente. Algumas cenas do filme como o brilho da cruz no encontro entre os dois reis e a roda de cavaleiros muçulmanos em volta do que restou do exército cristão, assim como a descrição e atuação do rei Balduíno, são claros indicativos de que o filme veio desse livro. Gostei demais do filme, sob todos os aspectos. Jonny
Um filme que assisti várias vezes e me fez sentir como se estiver participando do mesmo . Fino acabamento e fortes detalhes de figurino e locais de filmagens .
O filme é de cunho fictício e relata a história de um jovem ferreiro que se junta a seu pai que tinha pouca proximidade com ele o Baron Godfrey nas cruzadas no caminho de Jerusalém.Seu pai é Barão da Terra santa e se dedica a manter a paz nessa Terra.Seu pai morre e ele assume o lugar do pai herda terras e títulos do pai.Ela aceita servir um Rei amaldiçoado devido a paixão pela princesa SIBYLLA. As cruzadas eram movimentos religiosos que enaltecia Jeová e assim retomavam lugares santos através da força física mais em nome de seu Deus.
Filme com várias categorias técnicas impressionantes,destaco principalmente a fotografia.O problema maior fica na extensa duração,que em muitos momentos,não mostra nada de interessante para preencher. Uma das melhores apresentações de Orlando Bloom na carreira.
jovem ferreiro em Jerusalém se torna um cavaleiro e surge como esperança para proteger seu povo dos expedicionários que lideram as cruzadas. Ele é convidado a participar da cruzada imaginando poder pagar os seus pecados por ter matado um padre e os da sua mulher que cometeu suicídio e teve a cabeça decepada como mandava a tradição.
As Cruzadas criaram condições para o renascimento do comércio entre o ocidente e o oriente do mediterrâneo. O filme conta as aventuras de um jovem ferreiro na Idade Média durante as cruzadas do século 12. O jovem ferreiro em Jerusalém se torna um cavaleiro e surge como esperança para proteger seu povo dos expedicionários que lideram as cruzadas. Ele é convidado a participar da cruzada imaginando poder pagar os seus pecados por ter matado um padre e os da sua mulher que cometeu suicídio e teve a cabeça decepada como mandava a tradição. Os homens que faziam parte do movimento das cruzadas , passavam por inúmeros perigos durante a jornada matavam e morriam e diziam ser a por vontade de Deus, acreditavam que Deus determinava os resultados das batalhas .Diziam que lutavam por Deus mas, na verdade lutavam por fortunas e terras.
Uma visão muito detalhada e intensa das Cruzadas, Kingdom of Heaven tem sucesso tanto em nível emocional, quanto nos temas apresentados e apenas pela espetacularidade da direção de arte já vale apena. Cada personagem da história tem profundidade suficiente para afetar os resultados do último ato do filme, e isso é uma coisa muito boa de se ver em um filme com essa escala e com um orçamento tão grande, nada parece apressado e tudo tem uma boa resolução. Os atores não apenas fazem um bom trabalho ao interpretar esses personagens, mas os olhos de Scott para os detalhes também ajudam a contar a história em um nível visual como ele nunca fez antes. Os temas da tolerância para com a religião podem parecer um pouco pesados, mas na verdade eu os leio como uma mensagem para a tolerância em geral e que é mostrada com o vasto elenco e suas interações. Cabe não acrescentar um pouco mais de profundidade a outros temas interessantes a serem explorados, dado o contexto, mas tudo é a favor do resultado final. Outras visualizações podem ajudar a melhorar o filme, já que algumas coisas podem parecer opacas demais na primeira assistida. Também temos que admitir o fato de Bloom ser um óbvio caso de ''miscasting'', mas o resto do elenco é tão bom(com destaque, claro, para Ed Norton) que você até releva...Outro destaque vai para o CGI magistralmente mesclado aos cenários reais. Um fantástico trabalho visual de Scott em boa forma, com cada quadro sendo algo estupendo de se olhar, nunca esquecendo sua mensagem principal e nunca confundindo espetacularidade forçada com narrativa.
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