Pisque Duas Vezes: Críticas

Pisque Duas Vezes (2024), dirigido por Zoë Kravitz, mistura drama, suspense, ação e comédia ácida, com um toque de thriller psicológico. A história acompanha Frida (Naomi Ackie) e sua amiga Jess (Alia Shawkat), que trabalham para um bilionário da tecnologia (Channing Tatum). Elas são convidadas para um fim de semana em uma ilha privada, onde situações estranhas começam a acontecer, forçando Frida a buscar uma fuga.

Rodado no México, o filme se destaca pela cinematografia vibrante que captura a beleza paradisíaca da ilha enquanto constrói uma crescente tensão. Kravitz usa o contraste entre o cenário idílico e o horror psicológico para criar uma experiência visualmente cativante. Com uma direção segura, apesar de alguns momentos previsíveis, o filme oferece uma reflexão instigante sobre poder e trauma, mantendo o público intrigado até o final.
O enredo é envolvente, mas algumas escolhas narrativas e o final deixaram algumas questões em aberto.

Zoe Kravitz faz uma estreia poderosa na direção com Pisque Duas Vezes, entregando uma obra que se destaca pela sua capacidade de gerar uma montanha-russa de emoções no espectador. Desde o início, o filme envolve você em um turbilhão de angústia, medo e dúvida, elementos que Kravitz sabe manipular com maestria para manter a tensão no ar. Sua direção é marcante, já mostrando uma assinatura própria, algo raro em uma primeira empreitada.

O roteiro é outro ponto forte. Ele é habilmente construído, com pequenas pistas sendo plantadas ao longo da trama, mantendo o espectador sempre atento e curioso, mas também confuso o suficiente para não desvendar o mistério antes do tempo. Quando as peças finalmente se encaixam, o impacto é avassalador. O desfecho é daqueles que deixam você sem fôlego, com uma mistura de êxtase e repulsa, o que é um grande mérito de um filme que trabalha com temas tão sensíveis.

A ambientação criada por Kravitz é um verdadeiro estudo de contrastes. A fotografia, que em muitos momentos exala uma sensação de felicidade, está em constante contraste com a atmosfera de medo e incerteza que a diretora constrói com cuidado. Esse jogo de luz e sombra, de sentimentos opostos, potencializa o impacto emocional da história. Naomi Ackie entrega uma boa protagonista, enquanto Channing Tatum, em um papel sombrio e enigmático, adiciona camadas ao suspense.

O ritmo do filme é outro trunfo. Kravitz equilibra cenas de leveza e alegria com momentos de suspense inquietantes, garantindo que o espectador fique preso à tela até o último segundo. Quando o filme chega ao seu clímax, a tensão acumulada explode em uma revelação chocante, levando a narrativa para outra dimensão.

Pisque Duas Vezes se destaca como uma das grandes surpresas de 2024, um filme que tira o fôlego e deixa uma marca profunda no espectador. A estreia de Kravitz como diretora é não apenas promissora, mas também impactante, e já nos faz ansiosos por suas futuras produções. No entanto, é importante ressaltar que o filme toca em temas extremamente sensíveis e pode servir como gatilho para alguns, então esteja preparado para uma experiência emocionalmente intensa e, em muitos momentos, desconcertante.

Filme se arrasta muito com excessos de álcool e drogas. Conexão entre os visitantes na ilha não é bem explicada e o fechamento tenta validar o roteiro, mas de forma pouco convincente.

Militância rasa, forçada, burra e cansativa! Mas como a mentalidade que o filme prega, apesar de ignorante, é o que a mídia quer nos fazer engolir, esse troço só está recebendo elogios da crítica.

Que o patriarcado foi uma lástima e oprimiu as mulheres, eu concordo plenamente, só que já passou da hora de serem feitos filmes melhores, mais inteligentes e menos maniqueístas sobre ele.

Para quem deseja fugir do discurso feminista idiota que PISQUE DUAS VEZES nos empurra goela abaixo, indico o sensacional THE WOMAN - NEM TODO MONSTRO VIVE NA SELVA, um filme pesado, mas espetacular, que aborda o mesmo tema sem abusar da inteligência de quem o assiste.

Não achei o filme bom. Não consegui extrair qualquer tipo de reflexão do roteiro, que, por sinal, me pareceu sem sentido e vazio. São usadas algumas metáforas que tentam ajudar a entendermos o que está acontecendo, mas em momento alguma é explicado o motivo da perseguição deliberada às moças (pelo alto escalão), que soa completamente banal. É o tipo de filme que só vale a pena se for assistido com o cérebro desligado e em um dia que você tenha nada melhor pra fazer.

Channing Tatum, mais uma vez, entrega uma atuação fraca e inexpressiva, demonstrando que não consegue se desvencilhar de suas características, independentemente do papel. Parece que estamos vendo sempre o mesmo personagem em seus filmes. Se há algo positivo nesse filme, talvez sejam as atuações femininas, que também não são nada extraordinárias, e os três minutos finais. Fora isso, é um filme completamente dispensável.

Infelizmente, não dei sorte com os filmes deste final de semana. Ontem foi "Coringa: Delírio a Dois" no cinema, e hoje esse filme pífio. Vamos torcer para que minhas próximas escolhas sejam melhores.

Eddie Murphy foi corajoso em aceitar interpretar uma mulher protagonista nesse filme, antes atuou bem como vovózona, mas aqui deixou a desejar. Que atriz feia usaram para o papel, isso nem condiz com a realidade já que os bilionários querem óbviamente modelos bonitas, com corpos perfeitos e com todo respeito essa moça é muito ruim sem condições não consegui levar o filme a sério pois sempre via a cara do comediante Eddie Murphy nas cenas.

Mas ai tudo bem, tudo genérico, festas drogas ok, mas ai vem os fatores determinantes a ilha está infestada de cobras, cobras que curiosamente tem o veneno que cura a amnésia das pessoas. amnésia que vem devido ao perfume ? (não sei nessa hora já parei de prestar atenção) então ao contato com a pele as pessoas ficam esquecidas é isso ? ou quando respiram ? NÃO SEI, mas ai o filme continua tem o momento horrível que os ricos abusam das mulheres e homens e ai tudo bem, mas quando que a nossa heróina percebe que está sendo drogada ? Quando a amiga Jess some, mas como ela lembra se ela está na hora drogada ? Talvez tenha perdido efeito não sei.

O plot Twist é que ela já tinha ido outras vezes pra essa festa na ilha, mas sempre esquecia por conta da droga. Mas po, NINGUÉM depois que ela voltava pra casa perguntava " Aonde você se meteu Frida? 1 semana sumida " ? a pessoa some uma semana volta toda machucada toda abusada e ninguém fala " Frida você sumiu uma semana o que aconteceu ? ".
A forma também que ela vence o vilão Tatum (gostoso) foi bem fraca, mas acredito que tenha sido pra dar um final bonito onde uma mulher sem oportunidades venceu na vida.

Muito ruim o filme não recomendo.

Melhor ser visto sem expectativas... lembra muito a questão real que os EUA vivem, impossível não fazer essa analogia. Bom filme, apesar dos auxílios de roteiro.

Péssimo!
Perda de tempo! Evitem essa droga!
Filme raso, absurdo e sem nenhum clima de suspense ou mistério. Só dei meia estrela porque é a mínima avaliação.
Zero com louvor!

O suspense “Pisque Duas Vezes” gera uma montanha-russa de emoções no espectador. A trama é bem original e mistura medo, curiosidade e angústia em sequências intensas e de atuações marcantes.

Uauuu, original e diferente de qualquer outro roteiro. Ficamos curiosos para saber o desenrolar todo o tempo e ai vem o maior plot twist!!! Vale cada minuto, cada detalhe. Excelente! A tensão que sentimos todo o tempo é latente.