Pisque Duas Vezes
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3,5
284 notas

71 Críticas do usuário

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Cris Araújo
Cris Araújo

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4,0
Enviada em 20 de outubro de 2025
Filme que retrata abusos sexuais contra as que o personagem Slater leva mulheres para sua ilha particular e nessa ilha rola bebidas e drogas todos dia seguinte ninguém lembra de nada e todo dia é q um dia Jessa amiga da protagonista é picada por uma cobra, a partir dessa picada Jess lembra de tudo e é aí q o vilão a mata,como todas estão entorpecidos,nem se lembram dela.
Mas uma coisa q não entendi, como Frida consegue se lembrar da então amiga se a mesma não foi picada pela cobra(pois o veneno da cobra é o antido para cortar o efeito da poção que o vilão colocava nos perfumes que deixavam as mulheres com amnésia? Frida em busca da amiga entra em um lugar da casa e se declara com a Sra que trabalha na ilha e q no começo aparece com a cobra na mão,e essa senhora oferece uma bebida para Frida,q na vrdd era o veneno da cobra, após a ingestão do veneno,ela começa a lembrar de absolutamente tudo,das série de abusos sexuais q todas elas sofreram,e alerta Sarah q acaba acreditando na protagonista e ela então dá o veneno para Sarah tomar,q também lembra de tudo, quando os narizes delas sangram após a ingestão do veneno é q a memória delas voltam,. Outro ponto que me deixou intrigada foi o fato dela já ter estado um ano antes na ilha,e durante esse sumiço ninguém procurou por ela? não foi bem explicado essa parte no filme,e o final não havia entendido porque ela havia salvado o Slater de morrer queimado spoiler:
ela numa virada de mestre consegue batizar o cigarro eletrônico do vilão com o perfume q causava a amnésia e deixou ele totalmente sem memória,se casando com ele e assumindo totalmente o controle de tudo, se tornando a CEO da empresa do milionário,agora ele q estava totalmente sob o controle de Frida.
Nando Couto
Nando Couto

1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 18 de setembro de 2025
É curioso observar que o co-roteirista de Pisque Duas Vezes é o criador de High Fidelity, um dos trabalhos mais chamativos de Kravitz na televisão e que o resultado dessa parceria é um suspense psicológico cheio de imaginação, criatividade e uma energia confiante para iluminar o que homens brancos fazem para realizar seus caprichos. Da tensão, ao humor desconcertante, e por fim uma brutalidade insana, Kravitz navega por várias nuances nessa sua estreia que merece ser vista muito mais potencialidade e composição do que ser resumida pela bolha da interpretação e comparação.
Claudio Guio
Claudio Guio

1 crítica Seguir usuário

2,0
Enviada em 12 de junho de 2025
Talvez meu erro foi ter assistido o filme com uma expectativa muito alta. Mas achei o filme "fraco". Trama fraca, roteiro fraco, e o plot twist no final é forçado demais. spoiler: Como que uma droga de amnésia vira uma droga da obediência? Pq Frida resolveu "ficar" com ele, ao invés de mata-lo ou entregar para a polícia? Enfim, sem sentido.
Só não tem uma nota pior pq a química entre os personagens Channing Tatum e Naomi Ackie é boa!
Coutinhogabriel1376
Coutinhogabriel1376

2 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 10 de maio de 2025
Eu gostei do filme. Ele consegue prender o espectador do início ao fim. Gostei do desfecho e as atuações são ótimas
Jonathan Marques
Jonathan Marques

1 crítica Seguir usuário

3,0
Enviada em 19 de abril de 2025
"Pisque Duas Vezes" (2024), é um típico thriller psicológico: curioso, instigante e tenso!

Zoë Kravitz (“The Batman”, “Divergente”), estreando na direção e roteiro – este coa-assinado por ET Feigenbaum –, traz aqui receita semelhante a outros filmes como "Corra" (2017), ao explorar a interessante mistura entre o subgênero do terror do psicológico à temas sensíveis e atuais de nossa sociedade. Entretanto, embora a proposta seja agradável, a sua execução é um problema em “Pisque Duas Vezes”. O enredo tímido, uma direção que se perde na divisão dos atos, e as atuações medianas, fazem do filme um desperdício de potencial!

O enredo, em resumo, traz o encontro entre Frida (Naomi Ackie) – uma garçonete estabanada que sonha em ter o seu lugar o sol –, e o magnata Slater King (Channing Tatum), que acaba convidando-a, junto a outros convidados especiais, para uma festa em sua ilha particular. Ao longo da trama, incidentes estranhos ocorrem, e, partir daí vocês já sabem... Puro suco do suspense! Ou, ao menos, é o que os primeiros vinte minutos do filme prometem!

Embora, como eu disse, a premissa seja interessante, os problemas de enredo e direção, que se mostraram crônicos ao decorrer do filme, começam logo no primeiro ato: desnecessariamente arrastada, a trama aqui, perde muito tempo ao nos introduzir ao ambiente festivo, e aos dias de princesa experimentados por Frida, na tal ilha paradisíaca. Até vemos um esforço da direção, ao explodir a tela com diversas pistas que indicam, a cada frame, que tem algo de errado rolando naquele lugar, mas, como eu disse antes, tudo muito lento e arrastado.

Por outro lado, o ritmo arrastado do primeiro ato, dá lugar a uma corrida desenfreada, nos atos seguintes: os elementos e indícios plantados até aqui, são substituídos por uma série de soluções e explicações fáceis, o que, convenhamos, é terrível àqueles que, como eu, amam investigar as pistas deixadas em filmes do gênero.

Ao final de um segundo ato apressado e tímido – uma vez que, seja por escolha artística, seja para evitar gatilhos ao "público-alvo", o filme deixa tudo no campo do "subtendido" – os mistérios são resolvidos rapidamente, e, a partir de então, o filme abandona de vez o terror psicológico, e se lança ao desatino completo.

Na mesma toada, o terceiro ato dá aos espectadores sinais fortes de cansaço, ao mesmo tempo em que nos cansa. Aqui, tanto a direção, como quem assiste, torce para o filme acabar logo! E, mesmo ao final, numa última tentativa de ganhar os espectadores com um “plot twist”, o enredo fracassa com sua previsibilidade.

Além disso, as atuações medianas do filme não suprem os tantos problemas citados quanto ao enredo e direção: Channing Tatum não convence como vilão, e sua atuação aqui, salvo raros momentos de respiro, é totalmente esquecível! Por sua vez, Naomi Ackie até se esforça em pincelar contornos de curiosidade, espanto, e terror em sua “Frida”, porém, o texto não explora a personagem como deveria, deixando lacunas insanáveis quanto às sua história e motivaçõ. Pior ainda, para o elenco de coadjuvantes que, a exceção de Adria Arjona (Sarah), é relegado a uma quase figuração.

Por tudo isso, tenho que "Pisque Duas Vezes" é um grande desperdício de potencial, uma vez que, apesar da temática interessante e atual, o filme não abraça o gênero do terror psicológico – embora se venda como um –, além de ter um ritmo descompassado, e atuações medianas.

Vale a pipoca, mas, vá sem muitas expectativas!!
Jonathas Sant.
Jonathas Sant.

6 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 24 de março de 2025
Filme ok nada muito original.
Trata de uma suspense psicológico com final satisfatório...
Não vai se decepcionar
Breno Rocha
Breno Rocha

13 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 20 de março de 2025
O filme ficou bem realizado.
Desde a seleção do nome, elaboração do roteiro, fotografia (boa escolha do local), até a conclusão.
Não se enquadra em um gênero específico, porém, no geral, é um terror psicológico.

Desde o começo, há cenas desconfortáveis, seja na vida real ou na irreal.
"Presumido instante paradisíaco".
Zoe Kravitz me deixou surpreso. Naomie Ackie com uma otima atuação.
O filme possui um otimo plot, o que contribui para a minha classificação como positiva.
otimo filme.
Maurio Ferreira
Maurio Ferreira

1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 15 de março de 2025
Péssimo spoiler:
horrível todo o filme e péssimo só droga bebida roteiro nada com nada coisa de noiado
Guilherme Muller Richter
Guilherme Muller Richter

1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 10 de março de 2025
Filme horrível, com uma história fraca, atuações ridículas. Não vale nem para sessão da tarde!
André Schneider
André Schneider

7 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 9 de março de 2025
Bom filme, boas atuações. Mas minha expectativa era mais alta. O suspense é interessante, mas depois vira previsível e mais do mesmo. A analogia com o universo feminista acaba travando o filme que poderia ser mais corajoso. Após as revelações, fica tudo muito óbvio, para não fugir da crítica social. Apesar disso, vale a pena assistir, é legal e interessante.
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