Em Os Opostos Sempre Se Atraem, dois policiais - Ousmane Diakité (Omar Sy) e François Monge (Laurent Lafitte) - com estilos, origens e carreiras muito diferentes se reúnem para uma nova investigação que os leva até os Alpes Franceses. Dez anos após trabalharem juntos, a dupla improvável separada pela vida, está reunida mais uma vez para a nova investigação, mas não muito felizes em se encontrar novamente. O que parecia ser uma simples investigação sobre assassinato particularmente sórdido de uma pessoa comum acaba sendo bem complicada, já que a pessoa tem seu corpo dividido ao meio. Metade de um corpo é encontrado na Gare de Lyon, em Paris. A outra metade encontra-se numa pequena aldeia no sopé das montanhas dos Alpes. Ousmane e François terão que ir lá para solucionar esse homicídio. Mas o caso passa a ter envolvimentos com um esquema de drogas e acaba se tornando um caso criminal complicado e perigoso, além de uma comédia inesperada.
Um início meio morno, mas depois passa a ficar um pouco mais interessante devido algumas cenas de ação relativamente bem produzida. Não chega a ser tempo perdido.
Ctaiti
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1 seguidor
Ler as 283 críticas
1,5
Enviada em 6 de setembro de 2022
Minha opinião: Um roteiro fraco, um filme fraco, uma química dos atores fracos. A velha estória #cliche de 2 policiais de atitudes opostas. Mas que aqui não gerou aquela química entre o Omar e Laurett. O velho policial desorganizado com o organizado, tudo certinho com errado. Apesar de a estória ser um clichê, não conseguiram fazer um bom roteiro, diálogos,.... existem momentos de são boas, até de carros. Até se tornando um filme ao ...
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João Paulo Coelho da Cruz
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1,0
Enviada em 16 de maio de 2022
Muito ruim... muita falação... muito apelativo... mostra metade debaixo de um cara pelado.. totalmente... só consegui assistir 27 minutos.
Pgritter
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Ler as 5 críticas
0,5
Enviada em 26 de maio de 2022
Que porcaria de filme!! É pra ser uma comédia, mas não tem graça nenhuma. O filme todo se baseia em como o cara branco é racista machista maqunista eletricista. Só mimimi de esquerdinha frustrado. O "humor" só podia ser uma bosta, de dar sono. Parece ter sido escrito pelo Gregório Duvivier que vive na sua bolha das suas piadas politizadas, que só sua clã de retardados acha graça. Muito ruim. Tristes tempos.
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