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Idk
2 críticas
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4,0
Enviada em 29 de abril de 2024
Filme muito bom. Achei que seria arrastado mas não foi. A história é envolvente e me fez se colocar no lugar de todos os personagens. Brendan arrasa e os outros atores também.
"A Baleia" é um filme que mergulha nas profundezas da alma humana, explorando temas complexos como perda, redenção e autoaceitação. A narrativa é habilmente conduzida, com performances cativantes que dão vida aos personagens e suas jornadas emocionais. A cinematografia é envolvente, capturando a beleza melancólica das paisagens costeiras. No entanto, em alguns momentos, a trama pode parecer um pouco previsível e algumas subtramas poderiam ter sido mais desenvolvidas. Apesar disso, "A Baleia" é um filme que toca profundamente o espectador, oferecendo uma experiência cinematográfica emocionalmente rica e satisfatória.
Li as criticas e juro que me surpreendi ! Elas refletem o tipo de sociedade na qual vivemos, fria egoísta e centrada na satisfação imediata. Oferecida por pílulas de prazer que se resumem a 30 ou 60 segundos. Ofertados por inúmeros app's que atualmente temos disponíveis em nossa atualidade. Agora vamos ao filme, uma obra prima das relações humanas, sensível tocante ao mostrar, não somente a compulsão que busca esconder a culpa pela distancia imposta por sua culpa. A tela reduzida busca trazer a prisão no qual vive o personagem e atinge seu objetivo, trilha sensível e historia bem amarrada. Sendo assim vale muito a pena se esta buscando este tipo de filme pois é tocante!
Eu esperava mais, sinceramente, esperava ou uma morte ou o personagem principal indo buscar ajuda. Porém, o filme não tem esse objetivo. Achei um filme bom, mostra toda a dor que o rapaz estava sentindo e como a descontava na comida. Mostra o esforço de um pai para com a sua filha. O que me deixou extremamente chateado foi o fato da filha dele ser uma "mini sociopata". É um filme pesado e não é fácil de assistir. Ele demonstra a obsessão, o nojo das pessoas com alguém que necessitava de ajuda, mostra o lado obscuro do cristianismo e como ele pode acabar com a vida de alguém, mostra a manipulação e muitas outras coisas. Bem, o filme não é ruim, porém imaginava outros finais para ele.
O filme é horrível, demora muito pra dizer algo simples e triste.é so a história de um cara que perde a razão de viver quando seu parceiro morre ,e então ele se alto sabota comendo ate morrer. Não recomendo, vai perder seu.
Brendan Fraser é um ator muito motivado, fez grandes filmes de ação. E até mesmo nesse complicado personagem não perde o espírito divertido e vivo. A obra em si não vale tudo para concorrer um Oscar, é um drama simples e nada mais. É só o personagem Charlie que conta mesmo, e o retorno do Fraser as telas. Achei ainda Os banshees de Inisherin uma obra da mesma temporada e bem melhor. Colin Farrell fez uma grande atuação muito boa, mas por alguns pontos a atuação técnica do Fraser, a maquiagem e tudo mais fez pender o Oscar para o lado dele. E realmente merece. Mas o interessante claro é o problema de obesidade mórbida do personagem Charlie, o dia a dia para conviver com isso, abriu uma porta para refletir e pensar na vida dificil dessas pessoas. Os personagens coadjuvantes são mais ou menos, mexem um pouco com o espectador, principalmente junto da psicopata nojenta Ellie. E surpreendeu a participação de Ty Simpkins no seu personagem pregador, para mim será sempre o garoto Sobrenatural. Aqui soube trabalhar bem em um personagem bem exótico. Em um primeiro momento nem identifiquei que se tratava dele.
Um dos melhores filmes que assisti nos últimos anos. Dramático, reflexivo, tenso, humano Oscar merecido para Brandon Fraser, atuação impecável. Roteiro magnífico. Filme nota 10.
Demorei tempo de mais pra ver. E confesso que foi uma ótima experiência. Durante alguns momentos no pegamos desconfortáveis e claustrofóbicos com o fato do filme todo se passar dentro da casa, em outros momentos enojados com ele se alimentando de forma descontrolada, em outros com raiva dele ser ele quem ele é. Mas no fim ficamos com uma sensação que conhecemos o personagem, que é alguém próximo a nós. Chorei e percebi que ele era incrível, e eu estou sendo honesto falando isso.
Para quem sofreu assédio e oposição de um diretor homossexual, voltar atuando em um filme interpretando o papel de Charlie, um professor homossexual que assedia seu aluno, foi uma forma irônica e engenhosa de Hollywood humilhar publicamente o ator Brendan Fraser. Logo na primeira cena, spoiler: o ator é flagrado se masturbando vendo um vídeo pornô homossexual . Para quem pensa que a trama vai girar em torno do conflito dele com a filha, engana-se. A propósito, toda sinopse e trailer são enganosos e não revelam exatamente o contexto principal da trama. Na verdade, o filme trata de um cara casado, professor universitário que abandona esposa e filha para viver um romance homossexual com seu aluno. Mas o autor não fez questão de mostrar a faceta egocêntrica e doentia de Charlie, que é um egoísta capaz de ignorar até mesmo a melhor amiga, Lis. Enfermeira, ela dedica seu tempo para administrar os melhores cuidados médicos a Charlie. E ele, de maneira egoísta, acumula todo salário que recebe visando deixar como herança para filha abandonada. Não é um filme sobre amor, mas sobre culpa, falta de perdão, revolta e egocentrismo. Não merecia o Oscar, sinceramente.
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