Em Green Book - O Guia, Tony Lip (Viggo Mortensen), um dos maiores fanfarrões de Nova York, precisa de trabalho após sua discoteca, o Copacabana, fechar as portas. Ele conhece um um pianista e quer que Lip faça uma turnê com ele. Enquanto os dois se chocam no início, um vínculo finalmente cresce à medida que eles viajam.
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Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Green Book - O Guia
Conduzindo Dr. Shirley
por Lucas Salgado
Lançado em 1989, recebeu o Oscar de Melhor Filme e se tornou um feel good movie para muita gente. Carregado por grandes atuações, tinha a premissa simples sobre uma senhora branca conservadora que era obrigada a se adaptar com um motorista negro. O filme gerava discussões sobre racismo e desigualdade, mas o fazia ainda diante de uma relação de trabalho "tradicional", em que o negro é a pessoa hierarquicamente subordinada. Agora, quase trinta anos depois, Green Book chega com premissa parecida, mas com dinâmica pessoal e profissional invertida, em que um negro contrata um sujeito branco e racista para trabalhar como seu motorista e assistente. A troca de papéis parece pequeno detalhe, mas é fundamental para criar uma obra ainda mais complexa. Tony Lip () é o tradicional brucutu ítalo-americano que leva a vida com pequenos serviços. Em um deles, trabalha como segurança de casas noturnas
Fantástico! Filme que mostra muito a presença do racismo nessa sociedade hipócrita. Filme sensível, artístico, emocionante, inteligente. Uma obra de arte. Para mim, o melhor da década até agora.
Elias S.
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3 seguidores
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5,0
Enviada em 14 de janeiro de 2019
Simplesmente um dos melhores filmes de 2018(se não o melhor),não tem um erro,tem um ótimo senso de humor bem trabalhado pelo diretor,para os atores Viggo e Ma
Alan David
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4,0
Enviada em 26 de janeiro de 2019
Green Book - o Guia faz uma inversão de papéis sociais dos americanos nos anos 60, mas que ao mesmo tempo deixa claro as dificuldades de ambos e de como cada um aprende com o outro. Apesar de uma narrativa sem grandes alardes, consegue entregar bem sua mensagem, ficou muito bom.
Para lê a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/01/critica-cinema-green-book-o-guia.html#more
Kamila A.
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3,5
Enviada em 29 de janeiro de 2019
O título original Green Book, do filme dirigido e co-escrito por Peter Farrelly, faz referência ao The Negro Motorist Green Book, um guia anual para motoristas afro-americanos, com dicas seguras de hospedagem, de alimentação e de lazer para este grupo, numa época em que a segregação racial era muito comum nos Estados Unidos, ainda mais nos Estados do Sul do país.
É esse guia que será o livro de cabeceira de Tony Lip (Viggo Mortensen), ...
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Direção, fotografia, elenco e enredo impecáveis.Um grande filme!
Thiago P.
Atuações brilhantes de Viggo Mortensen e Mahershala Ali. Baseado em fatos reais, o filme é inspirador e impecável nas filmagens e fotografias.
Jackson A L
Uma obra-prima que valeu todos os prêmios em que ganhou. O filme aborda de uma forma objetiva o preconceito da época e que até hoje prevalece. Colored people como eram chamadas. Baseado em fatos reais, é um filme emocionante e comovente.
Flavia
morro de rir dessas sinopses do Site. Um dos personagens principais do filme é tratado como um pianista.....Nem o nome do personagem eles colocaram. Chacota kkkk
Ariel D.
Excelente filme, a drama acontece leve e natural. Impossível não gostar do filme!
Werbet Lucas
Esse negão ai todo filme que tem ele ganha oscar krl.
Ricardo Martins
Comandado, curiosamente, pelo cineasta Peter Farrelly, o oscarizado GREEN BOOK - O GUIA tem o mérito de desenvolver diversos problemas sociais envolvendo pessoas já desgastadas e com grande delicadeza e sensibilidade. Temas como racismo, machismo e repulsa social conseguem ser abordados de forma ambígua visando contrastar tais características entre lados que enxergam esses comportamentos a sua maneira. Isso é de uma perspicácia notável, já que o impacto nos envolvidos é visível e acaba representando algo tão antigo e ao mesmo tempo contemporâneo.Evidente que a força motriz do filme é o dueto composto por Mortensen e Ali. O astros são capazes de impelir características tão impactantes a seus personagens que muitas vezes parecem ter sido os próprios; desde simples gestos de surpresa, humor ou mesmo de tensão são encenados com competência notável de ambos. A própria maneira como a amizade dos dois é desenvolvida surpreende pelos argumentos usados, dado que são de uma simplicidade impressionante na maioria da vezes.Como obra cinematográfica temos um filme técnico e sem ousadias, mas funcional e competente; como passatempo uma obra que diverte e entretém com boas doses de reflexão acerca de problemas tão característicos de nossas sociedade. RECOMENDADÍSSIMO.
José Guilherme P.
Excelente. A viagem dos personagens em nenhum momento é cansativa, e o desenvolvimento da amizade entre eles corre de forma simples e, em certos pontos, engraçada.Assistido em 06/05/2019Nota 9/10
Diogo
Filme excelente:leve,ótimo elenco.
Alencar P.
único defeito é que acaba, ótimo filme! 10/10
Thiago Soares Mota
- 72º filme de 2.019 - Visto em 08/03...- Dos oito filmes indicados ao Oscar/2.019 de Melhor Filme, só falta eu assistir Vice! Mas dos sete que eu assisti, este é, sem sombra de dúvidas, o melhor! Filme sem clichês, que discute o racismo com a seriedade que o tema merece! Um dos melhores road movies da história do cinema, com direção, produção e trilha sonora impecáveis! Além das atuações, o grande trunfo do filme! Viggo Mortensen e Mahershala Ali estão perfeitos em cena, com uma química fora do comum! É nas diferenças culturais entre ambos, nos problemas enfrentados pelo personagem do Mahershala Ali e na humanização do personagem do Viggo Mortensen que o filme se sustenta! Tony Lipp, o personagem do Viggo Mortensen é tão cativante que fica a vontade de saber o que aconteceu com ele após trabalhar para o Don Shirley, personagem do Mahershala Ali (saber com mais detalhes, uma vez que os letreiros ao final do filme são resumidos)! Na minha opinião, um dos Oscars de Melhor Filme mais merecido da história do cinema! Recomendo! Filme para ver e rever! Vai para lista dos melhores do ano...- Nota: 10/10 (obra prima)...
klaus
Vale a pena assistir. Nota 7/10.
Paulo Becker
Baseado em uma história verídica. Valeu a pena assistir. (Apesar dos exageros).
Rafael Westin
Dos indicados ao oscar, realmente foi o melhor. Mereceu levar o prêmio. Apesar de o tema central ser o racismo, o filme conta uma história de uma amizade que vai se construindo ao longo do filme, mostrando o rompimento com o preconceito. É comovente mas bem engraçado também. E as atuações dos atores são impecáveis.
Paulo R.
É um filme que cativa bastante, pela simplicidade, e por abordar a questão social do preconceito racial de uma forma tão pesada mas ao mesmo tempo tão leve, já que é bem conduzido, o coadjunvante Ali encarna Don Shirley com muita precisão e serenidade que pedia o papel , e a atuação do Viggo Mortensen foi impressionante e muito divertida na pele de Toni Vallelonga, não vou entrar no mérito se merecia realmente o Oscar porque não assisti vários dos outros indicados, mas sem dúvida é uma grande filme
Léo Rocha
Lendo a sinopse dá a impressão de um Conduzindo Miss Daisy 2. O engraçado é que, de uma década para cá, os filmes que ganharam Oscar como Melhor Filme vêm deixando muito a desejar quando comparados a obras primas do passado como A Lista de Schindler, O Silêncio dos Inocentes, Dança com Lobos e o próprio Conduzindo Miss Daisy.
blmmg
Legal embora seja comum é aquilo por mais atos e coisas comuns e menos genialidade por favor
Priscila F.
20/02/19 - Filme lindo! Vale muito apena assistir.
Carmem M.
É o tipo de filme que causa dó. Não é ruim, pelo contrário, é bom mas a história daria para tirar uma energia muito maior do que foi entregue no caminhar da trama. As atuações são ótimas e por determinados momentos é graças a Ali e Mortensen que deixam a trama de pé. Um bom filme mas que deixa um gosto de falta algo a mais, talvez ter entrado de forma mais dramática e enérgica na vida artística e pessoal de Don. Fiquei aguardando o momento. Mas, é bom que se diga que apesar da história dramática ser de Don, o ponto de vista enfatizado é de Tony Vallelonga, o homem branco que é motorista de um negro em turnê pelo Sul segregado. Para mim faltou o outro lado, o lado do oprimido, do humano e do artista. Isso daria uma força colossal ao filme. Porém isso tudo é percepção minha e a sinopse deixa clara a intenção das 2h que te espera, além de ao saber que um dos roteiristas é o filho de Vallelonga pode-se imaginar por qual lado será contada a história.
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