Levando uma vida de assassina, uma mulher (Taraji P. Henson) tem seu estilo de vida revirado quando conhece um jovem garoto que desperta nela um instinto materno que ela nunca havia sentido antes.
Classificação indicativa a definir por http://www.culturadigital.br/classind.
Previsível e lento. História rasa, sem muita graça. Da pra passar o tempo, quando se quer gasta-lo a toa.
Ricardo M.
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697 críticas
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3,0
Enviada em 10 de janeiro de 2019
Criada desde pequena por uma família do crime organizado em Boston, Mary (Taraji P. Henson) nunca passou por problemas para executar suas tarefas no dia a dia... até que se depara com o jovem Danny (Jahi Di'Allo Winston) e isso traz a ela delicadas lembranças do passado. Tentando buscar redenção por escolhas da "profissão", Mary passa a cuidar de Danny e isso faz com que grandes complicações surjam entre ela a organização da qual faz ...
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Nelson J
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3,5
Enviada em 30 de abril de 2018
Trama super divertida sobre assassina de uma gang que cumprindo uma missão, mata um home, mas percebe que ele tinha um filho e secretamente o vigia e o acolhe. Ela vai exterminar muita gente para proteger e ficar com a criança. trilha sonora muito boa.
Lauramariadocarmo
2 críticas
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2,0
Enviada em 17 de fevereiro de 2021
Achei o filme fraco no geral. O argumento de que uma assassina de aluguel deixa o coração amolecer depois de matar o pai de um menino não convence. O filme entrega logo de cara a relação entre os dois sem dar tempo para essa construção. Prioriza mais as cenas de ação mal acabadas (daquelas que dois atiradores conseguem acabar com 20 homens armados) sem se aprofundar nas histórias dos personagens. Conhecer os personagens a fundo é ...
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PROUD MARY - A PROFISSIONAL é um tanto quanto genérico em sua realização: a história já é manjada e praticamente não traz nada de novo; os tiroteios são simplistas e impressionam como os bandidos são ruins de mira; e tudo acaba muito fácil sem gerar tensão. Apesar do início possuir uma abertura sensacional e uma premissa que seria mais funcional no drama, o longa se perde demais após seu primeiro ato, praticamente não chegando a lugar algum e tentando privilegiar a ação estilo anos 80. É uma pena, pois inspirações na era blaxploitation são notórias e até poderiam trazer um resultado melhor, mas pode valer como passatempo.
Maria C
Para quem gosta de tiroteio é um prato cheio. Mas, ninguém vai muito longe com um carro detonado daquele jeito. O menino é um bom ator.
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