Manguari Pistolão (Marco Ricca) é ao mesmo tempo um herói e um homem comum. Atuante na militância em boa parte da vida, agora ele terá que enfrentar o mesmo que seu pai enfrentou: o seu filho Luca (Chay Suede) pretende deixar a faculdade de Medicina e ingressar de vez no movimento hippie. Em um crescente conflito com as escolhas do filho, ele verá seu passado sendo reinventado na figura dele.
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Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
Rasga Coração
A política é feita de afeto
por Bruno Carmelo
Existe algo curioso na psicologia das lutas sociais: muito mais difícil do que compreender porque as pessoas se revoltam contra o sistema, é entender porque param de se revoltar. Se a história guarda as trajetórias de militantismo com orgulho ou desdém – dependendo do lado do espectro político em que você se encontre –, pouco se diz sobre o esfacelamento dos movimentos, a dissolução dos grupos e a adesão, ainda que parcial, ao sistema criticado como forma de sobrevivência. Muitos jovens devem ter estudado como começou, e como se desenvolveu, o maio de 1968 na França. Mas de que modo ele terminou? Acima de tudo, que impacto aquele instante produziu nas gerações posteriores? Rasga Coração busca compreender, com generosa dose de afeto, a herança da resistência contra a ditadura militar no Brasil de hoje. O símbolo principal destas gerações é Manguari Pistolão (), pai de família que praticav
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Trailer
2:41
Rasga Coração Trailer
6.338 visualizações
Entrevista, making-of e cena
5:03
Rasga Coração Entrevista (1) Jorge Furtado, Marco Ricca, Chay Suede e Drica Moraes
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14.330 seguidores
Ler as 685 críticas
3,5
Enviada em 8 de dezembro de 2018
Rasga Coração é o cotidiano, contraponto e choque de gerações, aonde temos narrativa que se sustenta e que se tivessem uns 15 minutos a menos entregaria algo mais fluente, mesmo assim é a prova que se souber construir de forma correta um roteiro... Você consegue entregar uma trama interessante dentro de uma narrativa de ritmo cadenciado. Ficou bom mesmo.
Para lê completo no blog ParsaGeeks, acesse o link a seguir: ...
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Angela S
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5,0
Enviada em 25 de agosto de 2019
Vocês estão dando a ficha técnica do filme sem nomes e fotos dos atores negros...no mais, gosto muito do adorocinema. Quanto ao filme, ele é necessário nos dias de hoje!!!
Victor K.
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Ler as 2 críticas
4,0
Enviada em 9 de dezembro de 2018
A qualidade técnica do filme (imagem, som e direção) é excelente, assim como o desempenho dos atores e atrizes. A única falha do filme, é que os que não vivenciaram os eventos abordados no filme e relativos às duas gerações subsequentes, tais como como estrangeiros ou cinéfilos mais jovens, não sentirão na pele a emoção dos que viveram os tempos do pai e do filho.
Eu teria iniciado o filme com um texto explicatório desses eventos ...
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Taína-Cã
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Ler as 3 críticas
2,5
Enviada em 26 de fevereiro de 2019
Se o roteiro fosse considerado original, poderíamos contar com uma boa obra. No entanto, como se trata da adaptação de uma obra-prima de Oduvaldo Vianna Filho, torna-se imperdoável a omissão de um diálogo fundamental para o sentido da pela, quando Camargo Moço (na peça), defende a postura e o legado de Manguari Pistolão como revolucionário. Isso após seu filho afirmar que ele não aceita ter vivido sem deixar marca de sua presença.
No ...
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- 99º filme de 2.019 - Visto em 30/03 (sétimo filme da maratona do cinema nacional)...- Faça tudo pelo seu filho; deixe-o usar vestido, saia e maquiagem; se ele virar vegetariano ou vegano (expressão Nutella) banque esse caro hábito; compre a pasta de babosa para ele escovar os dentes porque as gengivas são sensíveis; ensine a ele a peitar as regras, e não respeitá-las; se ele sofrer bullyng (mais uma expressão Nutella) deixe ele se vitimizar e mande-o ao programa da Fátima Bernardes, etc, etc, etc! Temos aí a receita para criar um monstro! E depois não sabemos o porque do mundo estar criando uma geração de pessoas que se vitimizam por tudo, que só querem direitos, não querem deveres e não aceitam regras! Mas pelo menos aqui nesse filme, temos a esperança de que essa situação pode mudar, quando o pai toma a única atitude que um pai deveria tomar nessa situação! Antes tarde do que nunca! Esse é um filme que poderia ter sido melhor, mas a narrativa com indas e vindas prejudica um pouco o ritmo! Temos aqui um dos personagens mais chatos da história do nosso cinema, o Bundinha (George Sauma), que fica cansativo e repetitivo já na segunda cena! A tentativa da Globo de fazer do Chay Suede um bom ator ainda não está dando resultado, nem a Luisa Arraes consegue evoluir de um papel pro outro! Salvam-se os sempre competentes Marco Ricca e Drica Moraes! Ao final da sessão, somando-se os prós e os contras, temos um filme razoável...- Nota: 5,5/10 (razoável, mas poderia ter sido melhor)...
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