Em 10 Segundos para Vencer, conhecido como "Galinho de Ouro", por ter sido eleito o maior peso galo da história do boxe, Eder Jofre é considerado um dos maiores boxeadores de todos os tempos. Nem a infância difícil no bairro do Peruche, em São Paulo, conseguiu deter Eder, que se consagrou campeão mundial em 1961, nos Estados Unidos.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
10 Segundos para Vencer
Um homem de família
por Taiani Mendes
Praticamente desde que o cinema é cinema o boxe é o esporte preferido dos realizadores. Talvez seja porque a maioria dos pugilistas vem de origem humilde e supera poucas e boas pela carreira (argumento pronto); porque o bailado sangrento dentro do ringue rende ótimas imagens; porque as regras são claras e o resultado muitas vezes imprevisível... Não sei. Só sei que é assim e a aposta no "gênero" continua, vide, por exemplo, a franquia Creed. É do Brasil um dos grandes lutadores da História, Eder Jofre, que finalmente ganha cinebiografia pelas mãos de José Alvarenga Jr..Como é difícil querer inventar a roda num tema em que a excelência já foi alcançada algumas vezes, a saída do cineasta é referenciar. Ele evoca, inclusive em preto e branco, Touro Indomável, Rocky e até comerciais de produtos esportivos. 10 Segundos para Vencer existe como existe porque certas coisas já foram feitas, mas a
Filme maravilhoso! Muito bem ambientado e bem feito. Retrata bem a história de Eder Jofre de maneira muito divertida.
Lucas C.
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de abril de 2021
É muito bom, sensacional Espetacular! Recomendo! Retrata a história de um homem espetacular e histórico ao esporte brasileiro e ao boxe.
Gabinete do MCE - SP
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de abril de 2021
Longa-metragem fantástico. Tudo muito bom, bem-feito. Um dos melhores filmes da nova geração da Globo.
Eder J. Neto
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de abril de 2021
É meu avô, não tenho como não gostar!Sou suspeito pra falar, mas o filme é sensacional e extremamente emocionante, a direção de arte é fenomenal! Mesmo com alguns equívocos na história, até porque é apenas um filme, é uma obra excelente e merece ser reconhecida, uma verdadeira homenagem a esse enorme atleta!
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Fernanda S.
Que filmão!!! Chorei diversas vezes, emocionante e empolgante conhecer a história (mesmo que alterada em algumas partes) do Eder Jofre, boxeador brasileiro campeão mundial peso galo e campeão mundial peso pena, que foi treinado pelo pai, o qual possuía uma academia de boxe. Foi considerado o maior pugilista peso galo da era moderna, e parou de lutar sem nunca ter escutado os 10 segundos, nunca perdeu por nocaute! Impactante e irretocável as atuações de Osmar Prado e Daniel de Oliveira.
Andries Viljoen
Década de 1950 – O grande momento do boxe brasileiroA década de 1950 foi marcada pelo importante crescimento popular do boxe e por revelar grandes boxeadores. Entre eles, nomes como o de Kaled Curi, Luisão, Ralf Zumbano e o grande Éder Jofre, o maior boxeador da história do boxe brasileiro.Nesta época Éder Jofre participou dos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956, o que fez ele despontar no boxe profissional. Apesar de não trazer nenhuma medalha das olimpíadas, Jofre foi responsável por vários títulos importantes. Destaque para o brasileiro dos pesos-galo, em 1958. Porém, o auge de títulos conquistados por Éder Jofre seria na década de 1960 que é para onde vamos viajar no próximo capítulo.
Andries Viljoen
Décadas de 1960 e 1970 – A lenda Éder JofreDepois de conseguir ficar entre os dez primeiros colocados do ranking da antiga NBA, atual Associação Mundial de Boxe (WBA), em 1960, Éder Jofre teve a oportunidade de disputar o título mundial contra o mexicano Eloy Sanchez. Sagrou-se campeão mundial e mais adiante, em 1962, Jofre enfrentou o campeão da União Européia de Boxe. A luta valia a liderança do ranking da categoria galo. Éder Jofre derrotou o adversário irlandês, no Ibirapuera, em São Paulo, tornando-se o número 1 da categoria.Jofre manteve seu cinturão até 1965, quando então foi derrotado duas vezes pelo maior boxeador japonês de todos os tempos, Masahiko “Fighting” Harada, o que fez com que ele se afastasse dos ringues aos 30 anos de idade.Cinco anos mais tarde, já na década de 1970, Jofre retornou aos ringues, porém, na categoria pena, voltou a ser campeão mundial pelo Conselho Mundial de Boxe em 1973. Despediu-se definitivamente dos ringues em 1976 com um fantástico cartel de 78 lutas e apenas 2 derrotas.Nos anos 60 e 70, outros lutadores se destacaram. Entre eles o médio-ligeiro Miguel de Oliveira, campeão mundial pelo Conselho Mundial de Boxe em 1975 e o peso Mosca Servílio de Oliveira, um dos poucos boxeadores brasileiros a conquistar uma medalha olímpica, nos Jogos da Cidade do México em 1968.
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