Em pleno campo de batalha, dois soldados americanos descobrem que estão na mira de um atirador iraquiano. Eles não sabem onde o inimigo se esconde, nem podem se comunicar um com o outro, já que o adversário está interceptando a conversa dos americanos via rádio comunicador. Exposto no campo de batalha ou atrás de uma pequena parede de pedra, eles terão de contornar suas poucas chances para encontrar uma maneira de sair vivos.
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Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Na Mira do Atirador
Muro frágil, ódio forte
por Rodrigo Torres
A simbologia do muro como um elemento de segregação e potencial bélico nunca foi tão forte desde o fim da Guerra Fria, quando a queda do Muro do Berlim anunciou a extinção da União Soviética. O ressurgimento do tema em 2017 se deve à ascensão de Donald Trump e sua insistência em construir uma barreira na fronteira dos Estados Unidos com o México — uma ideia controversa que já vem sendo muito questionada em Hollywood. Se Planeta dos Macacos: A Guerra retratou um líder lunático empenhado nesse mesmo propósito e num conflito sem sentido, Na Mira do Atirador explora a representação física e metafórica dessa figura como base principal do longa-metragem. Não à toa, seu título original é The Wall.O atirador de elite Shane Matthews (John Cena) e seu observador Allen Isaac (Aaron Taylor-Johnson) são dois sargentos do exército norte-americano encarregados de investigar uma construção de oleoduto t
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1,5
Enviada em 14 de agosto de 2017
Suspense psicológico sobre dois soldados que são encurralados por um atirador iraquiano, com nada além de um muro entre eles.
não gostei achei sem sentido cansativo e com final totalmente desnecessário🌟⭐
Hugo D.
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3,0
Enviada em 23 de agosto de 2017
Quem espera um filme de ação e combate de guerra vai se decepcionar, mas quem quer ver um filme nervoso, com diálogos reveladores e muita tensão psicológica vai gostar. Laith, que não aparece em cena, é uma voz com enorme presença e Aaron nos passa toda verdade de um soldado encurralado que luta pela vida. É um ótimo filme, com um retrato específico de um momento de guerra.
Sidney M.
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4,0
Enviada em 13 de fevereiro de 2018
O filme está sendo muito criticado por não ter ação, mas a ideia não é ter mesmo. É um suspense psicológico que foca praticamente num personagem. Eu achei muito bom.
Ricardo M.
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3,0
Enviada em 10 de outubro de 2018
Durante uma missão no Iraque, os soldados Isaac (Aaron Taylor-Johnson) e Matthews (John Cena) estão avaliando as causas de diversas mortes no local utilizado para construção de um gasoduto. Após muitas horas de plena calmaria, a dupla resolve sair de seus "esconderijos" para verificar de perto a cena do crime, levando-os a serem alvejados por um exímio franco atirador iraquiano, motivo que os coloca isolados entre uma velha barreira de ...
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Durante uma missão no Iraque, os soldados Isaac (Aaron Taylor-Johnson) e Matthews (John Cena) estão avaliando as causas de diversas mortes no local utilizado para construção de um gasoduto. Após muitas horas de plena calmaria, a dupla resolve sair de seus esconderijos para verificar de perto a cena do crime, levando-os a serem alvejados por um exímio franco atirador iraquiano, motivo que os coloca isolados entre uma velha barreira de tijolos e seu algoz para um enfrentamento psicológico frágil e repleto de provocações pessoais.Assim como produções que fazem uso de um local diminuto para desenvolver suas narrativas (Por um Fio, Enterrado Vivo, Campo Minado), NA MIRA DO ATIRADOR se passa todo em uma pequena localidade cuja separação entre os personagens é feita por uma parede, no sentido literal. Evidente que tal parede pode funcionar, de forma extensiva, como uma metáfora análoga à barreira que separa as capacidades militares entre seus pares, expondo pouco a pouco a fragilidade de um dos lados diante das circunstâncias que vão decaindo. Paralelamente a essa característica, o minimalismo salta aos olhos dos mais atentos, haja vista que Doug Liman tem suas mãos uma história simples para longa duração, mas que acaba utilizando elementos vinculados à cautela e paciência militares como prerrogativa de sucesso na missão em curso.É um filme lento, que se foca mais no desgaste psicológico e no cansaço criado pelas circunstâncias, além de uma conclusão inesperada fora da caixa. Diria que é um filme mediano que possuía potencial para ser melhor, mas ainda sim entretém para quem espera poucas surpresas mas situações reais e complicadas.
Andries Viljoen
Para os que observaram o final fica a dica: O atirador iraquiano é astuto.
Andries Viljoen
No site de agregadores de revisão Rotten Tomatoes , o filme tem uma classificação de aprovação de 66% com base em 112 avaliações, com uma classificação média de 6,1 / 10. O consenso crítico do site diz: The Wall tira o máximo proveito de suas limitações - embora talvez não o suficiente para esticar sua ação focada em um thriller de duração longa e consistente. Em Metacritic , que atribui uma classificação normalizada, o filme tem uma pontuação de 57 em 100, com base em 26 críticos, indicando revisões mistas ou médias
Andries Viljoen
A vida de um militar é isso aí mesmo. Matar ou morrer. Isso mostra que não devemos ser precipitados. Numa guerra paciência é o fundamental, pois, ela faz a diferença. Para os dois SGTs, a falta da mesma custou-lhes a própria vida.PS: Guerra é guerra!
Andries Viljoen
Para os que observaram o final fica a dica: O atirador iraquiano é astuto. Nem sempre o lado que você quer que ganhe, vai vencer. Às vezes, quem ganha a batalha é o inimigo.SIMPLES.
Andries Viljoen
Muito bom o filme, mostra uma situação que não gostamos de ver,onde podemos cair fácil em uma armadilha do inimigo.
Andries Viljoen
O homem chamado de 'Juba' foi retratado no filme ''sniper americano'', e ele era morto pelo ''Sniper americano'' (nome real do sniper americano Cris Kyle), ele operava sozinho na maioria das vezes, dava apenas um disparo, e ''sumia'', algumas das vezes levava com ele um cinegrafista para registrar seus ''ataques'', existe vídeos, até mesmo no youtube, que dizem ser dele em ação ... esse vídeos também eram distribuído para pessoas nas saídas das mesquitas.
Andries Viljoen
Aviso: Este é o tipo de filme que prioriza mais a parte tática no combate, se vc está esperando um filme com muita ação, esqueça que esse aqui não e pra vc, agora se vc gosta de filme de snipers que abordar o que de fato se passa no campo de batalha, bem esse aqui é um prato cheio, pois envolve uma série de tomadas de decisões, esperar o tempo certo pra agir, enfim, tudo aquilo que ocorre realmente na realidade!. Pra alguns o filme pode parecer monótono, mas lembre-se que um atirador sniper nunca deve entregar sua posição, ou seja, ele não vai sair atirando que nem um louco por aew, o pessoal precisa entender o filme antes de sair criticando. Eu particularmente gostei e recomendo!.Recomendo vc também a ler o livro: A arte da guerra, ele é essencial na tomada de decisões!.
Andries Viljoen
Um tiro, um morto” tem uma razão de ser: O disparo pode revelar a posição e talvez não venha a existir uma segunda oportunidade, uma vez que fica perdido o efeito-surpresa do atirador de elite.Outra técnica usada pelos snipers é a de não matar, e sim apenas ferir um inimigo, o que leva outros a tentarem resgatá-lo, elevando o número de alvos em potencial. O cinema nos mostra bem isto, como no filme Nascido para Matar, que mostra uma sniper vietcong ferindo um soldado americano, e usando-o como isca para atrair seus companheiros, ou o filme Resgate do Soldado Ryan, onde ocorre a mesma situação.Em um vídeo Juba aparece dentro de um carro, usando o kefyiah vermelho típico dos beduínos sunitas e exibindo um fuzil Tabuk - produzido no país sob licença iugoslava - equipado com mira telescópica. O alcance da arma gira entre 500 e 600 metros. Juba explica como vem matando sistematicamente. E o faz, por mais incrível que possa parecer, ensinado pelos próprios americanos. Seu manual é um livro escrito por um general americano das Forças Especiais - Ultimate Sniper, de 1993, Major John L. PLaster, atualizado e relançado este ano com o subtítulo para a atual guerra ao terror. Considerada a Bíblia do gênero, a obra está à venda em qualquer livraria.
Andries Viljoen
Um relato famoso de sniper no Iraque pós-Saddam é o de Juba, o franco-atirador, o atirador de Bagdá (جوبا) ou Juba the Sniper”. Páginas da web de grupos Islâmicos, estórias em quadrinhos, vídeos e canções têm nos últimos anos exaltado os feitos de “Qannas Baghdad,” o sniper insurgente a quem são creditados inúmeros sucessos — muitos falam em centenas — de soldados americanos e iraquianos mortos nos quarteirões da capital do Iraque.Muito acreditam que não existe um Juba, mas sim um grupo de Jubas em ação no Iraque. E a que a idéia de um único sniper é resultado do medo e tensão por parte dos soldados americanos, assim como da propaganda inimiga, que procura solapar a moral dos soldados.Este sniper, que opera sobretudo na área da grande Bagdá - já é considerado um dos maiores franco-atiradores de todos os tempos, no mesmo nível de lendas como o russo Vassili Vaitsev, herói da batalha de Stalingrado e que serviu de inspiração para o filme Círculo de Fogo ou o fuzileiro norte-americano Carlos Hatchcock, que matou comprovadamente nada menos que 93 soldados inimigos no Vietnã. Segue os passos de outro lendário atirador iraquiano que atuava logo após a ocupação do país - o Caçador - sendo que ambos são aficcionados de uma versão do mortífero rifle russo Dragunov, talvez a melhor arma já desenvolvida para uso de franco-atiradores, capaz de perfurar até os capacetes de kevlar dos soldados ocidentais.
Andries Viljoen
Predador e presa e a luta pela sobrevivência no deserto iraquiano. Apenas uma parede os separa,quem irá sobreviver? Um ótimo drama, Doug Liman consegue segurar a tensão por toda a trama os diálogos entre o atirador e o soldado são bem interessantes.Considero bom filme, me manteve cativo até o fim. Peca em alguns diálogos de cunho filosófico e psicológico, surreais demais para a situação, mas dá para relevar. E para justificar o desfecho da história, a cena mais improvável: e o final ficou muito fraco e irreal. Esperava um final diferente, mas foi um bom filme, tenso e eletrizante, principalmente levando em consideração o orçamento.É um Phonebooth (Por um Fio) na versão guerra, porém desperdiçaram a oportunidade de ao menos contar melhor o background dos personagens, acredito que uns 20 minutos de flashbacks distribuidos durante para demonstrar as situações já vividas, treinamentos e relação já iríamos nos apegar melhor a cada um. A sensação que me dá é que faltou coragem de expandir e ficou no básico onde tudo que tem para contar é através de diálogos. Outro exemplo de filme onde tudo se passa em 1 só lugar é 127 horas, e ele utiliza desse artifício dos flashbacks para melhor aprofundamento.Esse pessoal que não assistiu o filme Locke (2014) ...bom filme! mas tem uma porrada de falhas.O filme tem um tom de originalidade, e lembra bastante Por Um Fio com Collin Ferrel. É claro que, só de assistir ao trailer ou ler a sinopse já dá pra saber que um filme monótono em sua maior parte e que poderia ter sido tudo resolvido em 30 minutos, funcionando mais como um curta metragem. Aaron Johnson está bem, não atua mal, não. Já John cena, o lutador que eu gostaria de ter visto mais em cena foi mal aproveitado. Enfim, para quem tem paciência dá pra assistir tranquilo, mesmo com os enormes furos presentes, dá pra passar o tempo.Alguns diálogos são bem fracos, da raiva ver o personagem falando para cacete e não dizendo nada além de gírias e palavrões. E o atirador lá tem habilidades muito exageradas e isso tira o brilho do filme que deveria ser mais pé no chão.Soldados americanos que caem na armadilha de um franco atirador no Iraque, o filme é tenso mas não me convenceu achei que faltou ação, pra dizer a verdade nem escoteiros caíram nesta armadilha mas... Na guerra do Iraque não era muito comum franco atiradores Iraquianos, mas realmente tiveram casos de equipes americanas enfrentando este tipo de situação, que eram isoladas... só que neste filme acho que não ficou bem retratado.O filme tinha tudo pra dar certo boa premissa, tensão em altas doses confesso que fiquei grudado no sofá. Mas tudo isso vai se perdendo no decorrer do filme.Uma boa ideia mas a execução deixou a desejar.
Ana Karina L.
Pelo menos o filme é honesto na questão de que nem todos os soldados voltam!
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