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    A Forma da Água
    Média
    4,2
    1802 notas
    Você assistiu A Forma da Água ?

    155 Críticas do usuário

    5
    37 críticas
    4
    29 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2018
    Como pontos altos estão um elenco definitivamente bem sincronizado. trilha sonora muito bem escolhida. fotografia e edições de alta qualidade. mas só, achei bem mais superestimado com as dezenas de matérias sobre ele. não achei uma história altamente fantástica, apenas um conto "bem contado". acredito que pode levar diversos prêmios em paralelo, mas não merece o melhor filme em minha opinião.
    Marcos M.
    Marcos M.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2018
    O filme é muito bom, as imagens, figurinos, atriz principal, trilha sonora, tudo de primeira. Fiquei um pouco decepcionado com o final, achei que deixou a desejar em relação ao filme todo.
    Bruna Oliveira O.
    Bruna Oliveira O.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de fevereiro de 2018
    Um filme que só de assistir aos trailes já desperta uma vontade de ir ao cinema e conferir o enredo só para confirmar se é tudo isso mesmo. A grande tristeza é que na cidade onde moro este filme não está em cartaz😢😢😢 como pode isso.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    A forma da água, é um lindo e delicado filme tanto narrrativamente, quanto visualmente. O filme apesar de ter um éstoria muito bizarra aos olhos de alguns, às trata com tanta normalidade e delicadeza que faz com que o espectador acabe se envolvendo com essa "estranha" estoria onde uma mulher se apaixona por uma criatura marinha
    Ainda vale falar que o filme trás lindas falas(frases) como:"Quando ele olha para mim ele não percebe o quão vazio e incompleto eu sou, ele apenas me ve pelo que eu sou", isto além de uma linda trilha sonora acompanhada por excelentes atuções!
    Emfim, mais um filme para ficar de olho no Oscar!
    Maurício M.
    Maurício M.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    Eu esperava algo melhor. A propaganda promete uma coisa, o filme traz outra. Quem pensa que é um filme "leve" engana-se. O filme é "pesado", com algumas cenas absolutamente desnecessárias. Tem cenas muito interessantes, lindas, mas torna-se bruto, como algo que não foi devidamente lapidado. Dá até a impressão que o diretor jogou suas frustrações pessoais ou antipatias pessoais na tela, como na escolha do vilão e dos heróis. Poderia ser um grande sucesso para toda a família, se tivesse outro diretor. Não é um filme-família. Não recomendo.
    Lia Barros
    Lia Barros

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    O filme tem um pouco de Amélie Poulain, Hugo Cabret, Monstros S.A., A Bela e a Fera e um clipe do Vitas, aquele cantor russo. Esperava muito mais por tantas indicações ao Oscar. Ainda sonho com um filme que me arrebate tanto quanto "A Lista de Schindler".
    Carlos P.
    Carlos P.

    190 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2018
    Não penso em outra possibilidade a não ser dar 5 estrelas pra esse filme. Acerta em tudo. Atuações geniais, roteiro impecável, trilha sonora linda e spoiler: um final alegre, belo e esperançoso
    . É um filme sobre o amor, mas também sobre a aceitação, sobre a música, sobre a esperança e sobre os relacionamentos.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.112 seguidores 782 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2018
    A Forma da Água, filme dirigido e co-escrito por Guillermo del Toro, é uma obra bem típica da filmografia desse diretor. Uma fábula de contornos fantásticos, que se passa nos Estados Unidos dos anos 60, e que envolve uma zeladora muda chamada Elisa (Sally Hawkins, indicada ao Oscar 2018 de Melhor Atriz), seu vizinho – e narrador da história – Giles (Richard Jenkins), sua companheira de trabalho Zelda (Octavia Spencer), um cientista chamado Dr. Robert Hoffstetler (Michael Stuhlbarg), um chefe de segurança chamado Richard Strickland (Michael Shannon) e, por fim, um homem anfíbio (Doug Jones) que é tratado e visto como um monstro.

    Podemos enxergar muitos paralelos entre todas essas personagens, como, por exemplo, o fato deles serem pessoas extremamente solitárias, que vivem inseridas dentro de um mundo muito particular, mas que, por um motivo ou outro, acabam podendo contar uns com os outros (para o bem ou para o mal), especialmente a partir do momento em que Elisa desenvolve uma conexão especial com o homem anfíbio.

    O filme enfoca justamente a relação que nasce entre Elisa e o homem anfíbio, com contornos de uma linda história de amor, que tem o objetivo justamente de nos relembrar que o amor não tem uma forma definida, não tem significado, não enxerga o exterior e não tem um motivo certo para explicar o por quê de ele ocorrer. Ou seja, o amor não tem explicação. Quando a gente o sente, é porque alguma faísca acendeu dentro de nós.

    É justamente isso que se passa com Elisa. Ela enxerga no homem anfíbio algo além de um monstro potencialmente perigoso e, por meio das interações diárias que estabelece com ele, passa a perceber que o dito monstro tem muita sensibilidade, tem uma inteligência peculiar e consegue sentir os sinais que ela passa, se inserindo dentro do mundo dela.

    A situação que A Forma da Água retrata pode parecer, por muitas vezes, estapafúrdia, mas é tão bem desenvolvida pelo roteiro escrito por Guillermo del Toro e por Vanessa Taylor que, em nenhum momento, você questionará o que está vendo em tela, mesmo quando o filme se torna caricatural demais – especialmente na maneira como constrói o vilão interpretado por Michael Shannon, cujos passos são um tanto previsíveis.

    No discurso que proferiu após vencer o Globo de Ouro 2018 de Melhor Diretor pelo trabalho no filme A Forma da Água, o diretor mexicano Guillermo del Toro explicou um pouco sobre o seu fascínio pelo universo fantástico dos monstros, que tanto permeia a sua filmografia: “desde a infância, fui fiel aos monstros. Eu fui salvo e absolvido por eles, porque eu acredito que os monstros são os santos padroeiros de nossa imperfeição, e eles permitem e encarnam a possibilidade de falhar”.

    Com essa frase, Guillermo del Toro descreve muito bem o universo narrativo de A Forma da Água, um filme que nos traz pessoas falíveis, que cometem erros, mas que, acima de tudo, tentam fazer aquilo que eles acreditam ser o correto e que vem do coração deles. É um filme muito bonito, sensível, de um primor técnico sem igual e que vem carregado de muita emoção. Não à toa é o grande favorito ao Oscar 2018.
    Ligia F.
    Ligia F.

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2018
    Gostei bastante da delicadeza da história, da fotografia, da pureza de sentimentos, só achei q o filme perdeu um pouco da originalidade na parte final.
    Jizreel L.
    Jizreel L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2018
    Filme nada a ver. Muito fraco. A criatura é muito mal feita. Achei uma história bizarra demais pra um filme.
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