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Leonardo G. Wild
6 seguidores
43 críticas
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4,5
Enviada em 2 de abril de 2018
Provável que o melhor filme de 2017. Um experiência visceral. Do mesmo diretor de “cisne negro” que dessa vez não se acanha a recontar boa parte da Bíblia sem metáforas fofas. Uma atualização de uma história tão conhecida. Leva o espectador a ver a narrativa de modo muito mais impactante. Existe um profundo carinho cuidado com os detalhes do filme, enquanto os enquadramentos nos ajudam a entender melhor a história e a música serve para te deixar tão perdido quando a protagonista. Um filme “estanho” que vale a pena ser visto, justamente por toda sua estranheza. Tendo um primeiro e segundo ato aparentemente arrastados, aos espectadores que assim como a protagonista não estão entendo o que está acontecendo. É um terceiro ato chocante onde tudo é exposto pelas imagens e o caos narrativo
Realmente um filme difícil de entender e muito tedioso. Depois de 40 minutos, quase desisti de continuar. Fora que é difícil acreditar na passividade da protagonista, chega a ser surreal. Ótimo elenco, mas o roteiro é excêntrico.
O espectador precisa de, no mínimo, algum conhecimento de psicologia e psiquiatria para entender a mensagem do filme. O autor deve ter entrado em um surto criativo quando escreveu o filme, assim como o personagem de Javier Bardem.
O filme é muito complexo.Se passa em clima de completa interrogação. Só entendi uma cena, a do nascimento da criança, mas como não entendi o contexto enquanto assistia, não conseguia linkar com mais nada da história. Mas depois que pesquisei sobre o filme tudo fez sentido e entendi que todo o filme fazia menção à simbologias.Muito interessante depois que se descobre isso.
Filmaçoooooo ♥️👏👏👏👏👏👏👏👏👏 Um filme que não é para ser explicado mas sim assistido. Mtas referências claras aos livros e contos bíblicos, um elenco perfeito e uma direção impecável que resultaram nessa ótima obra. Parabéns, amei o filme.
É sem dúvida um dos melhores filmes que assisti, o filme mistura diversos temas e sub temas, não ocorre de maneira linear, mas cíclica por isso muitos não entendem, aliás o analfabetismo funcional transparece de maneira mais evidente em filmes que o raciocino deve ser usado. O diretor faz uma mistura teológica, mais muito evidente. A criação do nada, em meio as trevas, surge a luz...Jennifer ora representa a natureza, ora Maria mãe de Jesus, ora todas as mulheres. o Filme não tem um centro unificador, são vários temas e por isso é preciso ficar atento. Após a criação, Adão chega e encontra um lugar quase perfeito, no dia seguinte eva aparece, vale notar um machucado na costela de Adão ( foi de lá que Deus criou Eva), posteriormente Caim e Abel aparecem na criação de Deus, acontece então o fratricídio..e por ai vai...o Filme aborda o que o fanatismo tem causado no mundo...Criação, Queda e Re-criação.
Para aqueles que não entenderam nada ou um pouco, recomendo escutar o podcast onde o Jovem Nerd comenta sobre o filme e um pouco sobre sua entrevista com o diretor Darren Aronofsky, ficando bem claro o ponto de vista de Aronofsky, e fazendo todo o sentido em relação ao roteiro.
FILME FANTÁSTICO, no qual o Diretor retrata a historia bíblica em um ponto de vista totalmente diferente do qual estamos acostumado, fazendo nos refletir sobre nossas atitude para com o planeta, e a que fim vai levar tudo isso. O filme exige muita interpretação e nada é nos dado de bandeja nos filmes atuais.
Para quem assistiu e não entendeu, fica a dica de escutar o podcast e assistir novamente o filme com um novo ponto de vista. Para quem ainda não assistiu, assista e depois escuta o podcast, pois contem 100% de spoiler.
O Podcast é só procurar no site do jovemnerd como: A Mãe segundo Aronofsky
Que viagem esse filme! E olha que entendi a mensagem através das metáforas e/ou analogias. Mas seguindo o raciocínio de que é baseado na bíblia, Mãe Natureza nunca foi uma pessoa, diferentemente dos demais representados, com exceção de Deus. O filme começa chato e termina angustiante. O filme para ser bom não precisa "viajar na maionese" desse jeito. Minha opinião é de quem produz um filme assim é uma pessoa perturbada. Com exceção da grandiosa atuação de Jennifer Lawrence, a obra deixa muito a desejar. Mãe! é uma piada de mau gosto.
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