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Pedro Temponi
1 seguidor
71 críticas
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4,0
Enviada em 9 de abril de 2025
Retorno inspirado, ignora as continuações e acerta no tom. Laurie traumatizada é bem desenvolvida, e Michael volta a ser ameaçador. Direção segura, ótimos planos. Boa mescla de homenagem e renovação.
sou apaixonada no clássico halloween, aqui a história continua depois de 40 anos dos acontecimentos do primeiro filme da franquia. o filme é ok, achei mediano. não assusta e nem dá MT suspense senti que virou mais um filme de ação. achei legal a repaginada da Laurel agr com sede de vingança. mas é INEVITÁVEL não reparar nos diversos furos de roteiro, vou citar os que mais me incomoradam. 1. a escolta é feita a noite sem qualquer supervisão policial (???) ainda mais se tratando da transferência de um criminoso de alta periculosidade. 2. como diabos o Michael sabe onde a Laurel mora? irmão se passaram 40 anos...
Angustiante, assustador e surpreendente. Michael Myers volta muito mais interessante e muito mais assustador. Tem sustos e mortes bem criativas. Tensão o tempo todo. Grande filme!
Uma releitura de um clássico que presta homenagem e respeita a obra original, com seus bons momentos, especialmente quando Michael Myers está em cena. Ainda prefiro o longa de 78, mas esta continuação está à altura e é uma ótima adição a franquia.
Então, mais uma vez, temos outra entrada para o Halloween. E está tudo bem.
Halloween (2018) não é como as duas últimas tentativas de assassinar a franquia. Ele segue uma abordagem séria desta vez.
Embora alguns elementos-chave sejam "mortos" muito rápido, todo o filme é um jogo de espera para o grande final: Laurie contra Michael em uma grande sequência de perseguição; e é ótimo!
Todos os clichês do Halloween podem ser vistos ao longo do filme. É uma boa nostalgia ver sua onda de assassinatos sem sentido e todas as escolhas sem sentido que a maioria dos personagens faz.
Também é bom que o filme seja um pouco autoconsciente. Ele brinca consigo mesmo com citações óbvias, como "Então você é o novo Loomis, agora". Algum alívio cômico engraçado também.
Eu o recomendaria apenas para os fãs obstinados do Halloween. Não é um grande filme de terror independente e claramente vive por causa do legado da franquia Halloween.
Boa sequência de abertura do título da velha escola, no entanto. Uma boa homenagem aos dois primeiros filmes.
As cenas mortes,easters eggs e personagens do classico foram bem colocados no filmes,ainda sim numa época atualizada com várias tecnologias e armas,Roteristas e Diretores dessa franquia subestimam a inteligência do publico sobre a imortalidade do personagem humano Michael Myers para encher os cinemas com Nostalgia.
Filme bom! Lembro que assisti esse filme quando lançou no cinema, quase 4 anos atrás, estava junto de uma antiga namorada e por conta do medo dela eu não consegui acompanhar o filme por completo. Mas o filme é bom! Nostálgico sem dúvidas e é um bom passa tempo pra quem gosta do estilo. Recomendo.
Seguindo o magnífico filme de John Carpenter, de 1978, nasceu uma franquia que imediatamente mergulhou nas profundezas do slasher pablum sem sentido. Tenho, para dizer o mínimo, sido cético sobre ceder a qualquer entrada depois de experimentar a primeira sequência infeliz de 1981. Mas para ler a história da produção do filme de 2018 - efetivamente recolocando a série além de seu progenitor, e marcada pela aprovação de O próprio Carpenter - eu não poderia recusar. Eu não me enganei: o 'Halloween' de 2018 é fenomenal. Ao deixar de lado todas as demais continuações e supostos remakes de lado, este HALLOWEEN carrega consigo a complicada missão de promover uma continuação de um clássico do slasher e, por incrível que pareça, consegue muito bem. A tensão provida pelo silêncio e por cada passo do vilão cria um clima de nó na garganta, mesmo antecipando algumas certezas do que vem a seguir, tudo isso bem ajustado pela edição inteligente para o gênero, mantendo os devidos ângulos que ficam ainda mais impactantes pela brilhante trilha original composta por John Carpenter. A atuação notável de Jamie Lee Curtis deixa o entretenimento ainda mais prazeroso, pois ela demonstra a todo instante como foi viver todos esses anos carregando consigo a angustia de que tudo poderia voltar e, graças ao roteiristas, voltou. A carga de suposta loucura é transposta muito bem pelo diretor David Gordon Green, que foi capaz de criar um novo longa que não reinventa a roda, mas foge do lugar comum que está presente nas toneladas de filmes que simplesmente copiaram a ideia original. Ah, e tem bastante sangue, facas e mortes aos montes, sem qualquer censura.
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