Ruth Bader Ginsburg (Felicity Jones) se formou em direito nas instituições mais prestigiosas do país: Harvard e Columbia, sempre como primeira aluna de sua turma. Mesmo assim, ela enfrentou o machismo dos anos 1950 e 1960 quando tentou encontrar emprego, sendo recusada pelos principais escritórios de advocacia. Na função de professora, ela se especializou em direito relacionado ao gênero, decidindo atacar o Estado norte-americano para derrubar centenas de leis que permitem a discriminação às mulheres.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
Suprema
A exceção que confirma a regra
por Bruno Carmelo
Para retratar um ícone da política norte-americana, a diretora Mimi Leder investe numa trajetória de ascensão. A diretora não se contenta em mostrar Ruth Bader Ginsburg como uma jurista importante que integra a Suprema Corte de seu país: ela precisa lembrar que a personagem sofreu as piores condições, atravessou adversidades até conseguir a maior das conquistas jurídicas e pessoais. Ou seja, Suprema é um filme que acentua as dificuldades e reforça as vitórias, de modo a explicitar o abismo entre ambos. Ginsburg não se torna uma figura com a qual todos poderiam se identificar: ela é descrita por sua excepcionalidade.Felicity Jones cumpre com desenvoltura o papel de “mulher íntegra confrontada a doenças na família”, que tem desempenhado em diversas produções (A Teoria de Tudo, Sete Minutos Depois da Meia-Noite). O roteiro critica o fato de ser baixinha, teimosa, insegura, sem experiência e
É o tipo do filme que mostra a luta pela emancipação feminina sem estereótipos. Enquanto as feministas saem nas ruas fazendo escândalo, ficam nuas e não querem que os homens olhem, este filme mostrou a história de Ruth Bader Ginsburg (Felicity Jones) que, sem escândalos, lutou pelos direitos trabalhistas das mulheres numa sociedade machista, fez impor a sua voz, ao contrário das Marielles da vida que depois de mortas são endeusadas ...
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Rodrigo Gomes
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4.644 seguidores
Ler as 707 críticas
3,0
Enviada em 25 de maio de 2019
Tem os elementos pra ser um grande roteiro, ainda mais por ser fatos reais, mas devidos as interpretações, se torna mediano a fraco. Falta aquele apelo decisivo no final. Nem por isso deixa de ser um marco na história e uma grande conquista dos direitos na igualdade de gêneros.
Nelson J
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38.174 seguidores
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3,5
Enviada em 20 de março de 2019
Kathy Bates agrega um valor a parte. Filme trata da vida em família, professoral e jurídica da primeira mulher que viria a ocupar uma cadeira na suprema corte americana. bom roteiro e sem excesso de juridiquês, mas também sem grandes emoções. Filha e marido dão um gás para ela escalar a sua carreira.
Kamila A.
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6.148 seguidores
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4,0
Enviada em 24 de setembro de 2020
A morte de Ruth Bader Ginsburg, juíza associada da Suprema Corte Norte-Americana (para a qual foi indicada em 1993, pelo então presidente Bill Clinton), ocorrida no último dia 18 de setembro, causou uma comoção enorme entre personalidades de todos os campos e entre os anônimos. Isso está explicado pela própria trajetória de Bader, que dedicou boa parte de sua carreira jurídica defendendo questões ligadas à igualdade de gênero e os ...
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Durante quatro anos, Natalie Portman era a principal escolha para interpretar Ruth Bader Ginsburg. Mas ela desisitu e foi substituída por Felicity Jones.
Em família
Daniel Stiepleman, o roteirista do filme, é sobrinho de Ruth Bader Ginsburg.
Detalhes técnicos
Nacionalidade EUA
Distribuidor Amazon Prime Video
Ano de produção2018
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Inglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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- 361º filme de 2.019 - Visto em 04/11...- Um bom filme no geral, que acertou na escolha da belíssima e excelente atriz Felicity Jones para o papel principal, mas que tinha potencial para ser muito melhor! É bem dirigido, com uma boa produção e um elenco de coadjuvantes que mantem o nível de atuação da atriz principal, principalmente a veterana Kathy Bates (uma das melhores atrizes de todos os tempos, impossível não lembrar da Annie Wilkes, mas com poucas cenas aqui) e a boa surpresa Cailee Spaeny! A pioneira na luta pela igualdade de gêneros no sistema jurídico americano Ruth Bader Ginsburg é um exemplo para todos nós e realizou grandes feitos e talvez um único filme de duas horas seja insuficiente para contar a sua história, mas aqui os produtores e roteiristas optaram por apenas um momento importante da história dela, atropelando alguns e deixando tantos outros de fora! É imperdoável que um dos grandes momentos da vida dela, pelo pioneirismo e pela importância da conquista seja mencionado apenas nos créditos (não vou dar spoiler)! No geral, é um bom filme e vale uma sessão, mas eu ficaria tranquilamente mais uma hora na frente da televisão ou veria uma segunda parte de uma história tão bonita, importante e inspiradora...- Nota: 7,5/10 (bom)...
Edson
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