Tracy (Lola Kirke) é uma caloura de faculdade que leva uma vida solitária em Nova York. Seu grande sonho é entrar para um seletivo clube de escritores existente na universidade, mas ela não foi aprovada. Após muita insistência da mãe, ela resolve ligar para Brooke (Greta Gerwig), a filha de seu futuro padrasto, que também mora em Nova York. Logo as duas entram em perfeita sintonia, se divertindo a valer. Tracy fica fascinada com a energia e o alto astral de Brooke e resolve usá-la como inspiração em um novo conto. Só que Brooke, ao tomar conhecimento dele, não gosta nem um pouco do que ela escreveu.
Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Mistress America
A musa
por Francisco Russo
“Toda história é uma história de traição”. O alerta, que surge logo na primeira imagem de Mistress America, aponta o caminho a ser seguido por este novo longa-metragem de Noah Baumbach. Que, a bem da verdade, lembra bastante o sucesso cult Frances Ha - só que melhor desenvolvido. Senão, vejamos: além de ser também estrelado por Greta Gerwig e trazer a verborragia habitual do diretor, Mistress America gira em torno da “geração perdida” em torno dos 30 anos, aquela que tudo quer e nada consegue. Neste novo longa-metragem, Baumbach vai além ao cutucar o hábito cada vez mais comum de a tudo documentar e o quanto as mídias sociais são manipuladas de forma a transmitir uma realidade fictícia que, paradoxalmente, serve como autopromoção. O vazio decorrente desta situação, representado na personagem Brooke (Gerwig, em boa atuação), é o retrato preciso deste tipo de personalidade que, por mais qu
O que me encanta mesmo em “Mistress America” é essa discussão interna a respeito do papel da mulher, ou do ser humanos, mas principalmente da mulher, e se é relevante que existe um papel. Se por um lado as críticas que saem do papel da jovem Tracy (Lola Kirke) acompanham o que aprendeu sobre filosofia aristotélica, por outro sua fascinação pela nova amiga e que futuramente será sua meia-irmã bate de frente com a temática de Frances ...
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cinetenisverde
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Ler as 1.122 críticas
5,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Quando assisti a Frances Ha notei o uso de Nova Iorque, diálogos rápidos e a óbvia homenagem a Woody Allen, com uma protagonista adoravelmente perdedora. Agora em Mistress America essa protagonista volta em uma nova roupagem, em cores, e indiretamente serve de combustível para uma futura escritora na faculdade, que aprende que Aristóteles, mais do que matemática, também fala diretamente sobre os seres humanos.
Raimondi A.
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Ler as 2 críticas
1,0
Enviada em 6 de janeiro de 2016
Faça um exercício comigo....Pensa num filme lixo, com atores lixo feito por um diretor lixo, tipicamente sem profundidade...pensou? Ganhou!!
Na cena em que atrizes Greta Gerwig e Lola Kirke estão olhando através de um armário, o diretor Noah Baumbach fez 55 takes.
Mesmo corredor
O corredor do dormitório onde Tracy (Lola Kirke) permanece na Universidade Barnard, é o mesmo em que Greta Gerwig se hospedou quando frequentava a instituição.
curiosidades
Detalhes técnicos
Nacionalidade EUA
Distribuidor VITRINE FILMES
Ano de produção2015
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 7 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Inglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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