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    The Siege Of Jadotville
    Média
    4,1
    161 notas
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    25 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
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    Michael D.
    Michael D.

    1 seguidor 19 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 24 de junho de 2019
    O roteiro se perde entre politicagem e guerra, contudo acaba entregando nada realmente significativo.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2019
    Regular, no máximo. Até que tem bons momentos, mas desperdiça totalmente o potencial da história. Podia ter sido bem melhor. NOTA : 5.0 / 10
    Luiza S.
    Luiza S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2019
    O filme “ O cerco de Jadotville”, produzido pela Netflix, dirigido por Richie Smyth, teve grande êxito em retratar a realidade de soldados enviados pela ONU para República do Congo. O filme foi lançado em 2016 no site da produtora, não é um filme muito famoso. Foi feito em homenagem aos soldados Irlandeses que na época do ocorrido se renderam por falta de assistência da ONU, e foram vistos como covardes. Apenas em 2003 foram reconhecidos como heróis de guerra.
    A República do Congo estava em meio a uma crise social, havia uma disputa entre mineradoras pelo fértil solo de Katanga. Tal disputa extrapola economia local, Moise Tshombe assume o país sob uma ditadura, fechando as fronteiras e sem abertura ao diálogo. Entretanto a ONU, em 1961, tenta buscar a paz no confronto, o que gera a morte do Secretário Geral da ONU. A organização coloca no comando Conor Cruise O'Brien, ele e as Nações unidas enviaram um exército Irlandês de 150 pessoas. O exército vai sob o comando de Patrick Quinlan, esse lidera um exército virgem de guerra, tanto quanto ele. Eles resistem bravamente contra um exército enorme de mercenários e combatentes locais, porém após longas batalhas por não conseguirem reforços nem munição são obrigados a se render. Após diversos confrontos no cerco de Jadotville e mortes de mercenários e combatentes locais, o exército da Irlanda volta para casa sem nenhuma baixa, vistos como covardes e alguns como traidores de guerra.
    Tudo isso pelas péssimas decisões da ONU, que estava com gestores sem o mínimo de preocupação com o estado em que o Congo se encontrava, olhando apenas para si mesmos, para a própria imagem e conversas diplomáticas, em meio a uma guerra civil, esquecendo das vidas que estavam em risco. Além disso, o mundo se encontrava em uma bipolarização, que era consequência da Guerra Fria, e a África estava sendo “disputada” por sua grande riqueza mineral. Com a ditadura de Tshombe, a influência internacional também foi removida, junto com o fechamento das fronteiras, como já dito antes.
    O filme é realmente fiel aos fatos, a partir de estudos da Guerra civil do Congo, e dos ocorridos com os soldados irlandeses, percebemos que o filme consegue passar muito bem os fatos históricos. No início, eu acreditava que o filme iria romantizar a guerra como a maioria dos filmes fazem, mas muito pelo contrário ele passa uma imagem muito coerente com a guerra, e com os acontecimentos. Apesar de ser bem realista a violência da guerra não é passada tão fortemente para os telespectadores, talvez porque nenhum soldado irlandês morreu de fato na guerra, e mostra muito mais o lado desses soldados, pois é uma homenagem a eles.

    - Luiza Scheffer Oliveira
    Rosilma L
    Rosilma L

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2018
    Filme maravilhoso. História linda. Amei, melhor filme, com um elenco maravilhoso e cenas impactantes e emocionantes.
    Jerffson C.
    Jerffson C.

    4 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de setembro de 2018
    Filme que apesar de poucos efeitos, surpreende com a historia (baseada em fatos reais). Excelente papel do ator principal (Jamie Dornan)
    - Visto em 10/09/18.
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    950 seguidores 478 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de abril de 2018
    Jadotville, é um bom filme, não chega ser fantástico e nem inovador, entretanto, fica a frente de muito filme de guerra, com produções astronômicas. Vale apena conferir, levando em consideração que foi inspirador por fatos reais e a oportunidade de prestigiarmos convincentes atuações do elenco. Principalmente Jamie Dornan (talvez seja seu melhor momento como ator), que interpretou o protagonista, Patrick Quinlan. Por fim, não é um filme estilo, "vale a pena ver de novo", entretanto, não é uma total perda de tempo, principalmente para quem curte filme de gênero.
    #NetoUlrich
    #NetoUlrich

    50 seguidores 91 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de março de 2018
    um dos melhores filmes q eu ja assisti do genero.

    muito bom!

    baseado em fatos reais e em um livro.

    nao tem como da errado.

    #CinemaUlrich #FilmesUlrich2018
    ronaldo a.
    ronaldo a.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2017
    O filme é bom Porém, não acontece nada demais no desenrolar do filme, assisti em 26/12/2017, não assistiria mais
    Victor V.
    Victor V.

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2016
    É um filme que conta uma boa história de superação em campo de batalha, atravessando um momento obscuro e vergonhoso da ONU. Conta de uma maneira muito honesta a história de heroísmo dos soldados irlandeses como boinas azuis, virgens de guerra, usando muito improviso e estratégia coragem pra se defender de um ataque inimigo. spoiler: É uma história real então você vai sair com muita raiva da grande injustiça que esses homens passaram e como carregaram uma culpa que não era deles por décadas.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.717 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de outubro de 2016
    Cerco Irlandês.

    Os investimentos da americana Netflix tem resultado em produções, geralmente, positivas em diversos aspectos. No caso dos longas, o catálogo da produtora já tem ganhado boa diversidade, inclusive com filmes históricos como esse interessante The Siege of Jadotville.

    A República do Congo passa por um complicado período social. Grandes mineradoras disputam o fértil solo da cidade de Katanga. Ambicioso e com pretensões que extrapolam o interesse econômico local, Moise Tshombe (Danny Sapani) assume o comando do pais e decide fechar as fronteiras sob uma ditadura imponente e sem negociação. No mesmo período, que data de 1961, a recém criada ONU assume a delicada tentativa de buscar a paz em um confronto que não deixa margem para sua conclusão. Conor Cruise O'Brian (Mark Strong) assume o comando da missão em território congolês e busca negociações de paz a qualquer custo, o que resulta na ida de um exército irlandês formado por 150 membros. O grupo é comandado por Patrick Quinlan (Jamie Dornan), líder militar este que enfrentará um dos maiores e mais impressionantes cercos já registrados.

    Isolados em território do Congo, o grupo de soldados irlandeses passa por maus bocados para dar conta do imenso grupo de mercenários e soldados locais que querem repelir qualquer intenção contrária ao tirano Tshombe. Isso tudo porque ficam à mercê das péssimas decisões da ONU, uma vez que seus gestores mal conseguem entender o que se passa em um ambiente hostil e carente de força política.

    O filme também tem grande mérito ao questionar decisões de uma recém criada instituição que deseja a paz, mas nem sempre pela conquista e sim por imposição, inclusive com violência. A própria permanência dos irlandeses em solo congolês demonstra um grande despreparo da ONU, pois não soube como gerir as necessidades dos soldados e como aproveitá-los de forma prudente.

    Jamie Dornan tem uma atuação bem contundente, pois seu personagem, além de líder, mostra uma afinada capacidade estratégica para lidar com o problema local, sempre visando uso dos parcos recursos do confinado ambiente de Jadotville (Sun Tzu tem presença nesse aspecto).

    Baseado em fatos reais, THE SIEGE OF JADOTVILLE é um bom drama de guerra histórico, em especial por retratar sem pudor os problemas criados e não solucionados pela ONU. Possui uma direção pontual de Richie Smyth e boa doses de ação com comando bem enérgico e seguro do cineasta. Diversão das boas.
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